26/11/2015

Termodinâmica: Lista Resolvida 3


1. Num recipiente de 10 L são misturados 3 L de oxigênio a 37 OC, sob pressão de 4 atm, e 5 L de nitrogênio a 77 OC, sob pressão de 2 atm. Determine a pressão total da mistura a 27 OC.  

2. Num cilindro de aço de um extintor de incêndio de capacidade igual a 5 L estão contidos 60 g de gás CO2 a 0 OC. Sabe-se que a 0 OC a velocidade média das partículas do CO2 é igual a 400 m/s. Determine a pressão, em atmosferas, indicada no manômetro acoplado ao cilindro do extintor. Admita que o CO2 comporta-se como um gás perfeito.  

3. Um ciclo de Carnot opera entre as temperaturas de 500 K (fonte quente) e de 300 K (fonte fria). A máquina (ideal) recebe por ciclo 1,5.103 J da fonte quente. Qual é a quantidade de energia que a máquina devolve à fonte fria, por ciclo?  

Lista Resolvida 3 Termodinâmica

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23/11/2015

Concurso Nacional Novos Poetas. Prêmio Poetize 2016

Sr. Editor, peço que publique no site o processo seletivo que beneficiará novos autores. 
Segue abaixo um breve release. 
Obrigado, Isaac Almeida, Vivara Editora Nacional 




Concurso Nacional Novos Poetas
Prêmio Poetize 2016 

Estão abertas as inscrições para o Concurso Nacional Novos Poetas, Prêmio Poetize 2016. 
Podem participar do concurso todos os brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 16 anos. 
Cada candidato pode inscrever-se com até dois poemas de sua autoria, com texto em língua portuguesa. 
O tema é livre, assim como o gênero lírico escolhido. Serão 250 poemas classificados. 
A classificação dos poemas resultará no livro, Prêmio Poetize 2016. Antologia Poética. 
Concurso Literário e uma importante iniciativa de produção e distribuição cultural, 
alcançando o grande público, escolas e faculdades. 
Inscrições gratuitas até 05 de dezembro de 2015, pelo site: www.premiopoetize.com.br 
Realização: Vivara Editora Nacional 
Apoio Cultural: Revista Universidade


11/11/2015

Processo de soldagem une aço e alumínio

Os pesquisadores já conseguiram soldar diferentes combinações de cobre, alumínio, magnésio, ferro, níquel e titânio, incluindo uma até agora considerada impossível solda entre aço e alumínio.

Uma nova técnica de soldagem vai permitir reduzir muito o peso dos automóveis, que poderão assim consumir menos combustível e ficar mais resistentes, graças ao uso de metais mais fortes.
Em comparação com o processo de solda tradicional, feito pelos robôs da indústria automobilística, a nova técnica usa 80% menos energia e cria conexões entre metais que são 50% mais fortes.
Mais importante ainda, a técnica torna possível unir metais leves, criando ligas até agora consideradas "insoldáveis" porque o calor e a ressolidificação pós-solda as enfraquece.
"Os materiais ficaram mais fortes, mas as soldas não. Nós podemos projetar metais com microestruturas intricadas, mas nós destruímos a microestrutura quando soldamos," explica o professor Glenn Daehn, da Universidade de Ohio, nos EUA, cuja equipe já havia revolucionado a estamparia de metais.
Solda ponto por resistência
Na técnica mais comum, chamada soldagem a ponto por resistência, uma forte corrente elétrica passa através das duas peças de metal, de modo que a resistência elétrica natural dos metais gera um calor que os derrete parcialmente, formando a solda que os liga.
O grande inconveniente é que correntes elevadas consomem muita energia e as porções derretidas dos metais nunca serão tão fortes como eram antes.
A solda é gerada quando o plasma produzido pela vaporização da folha de alumínio
faz com que os átomos dos metais se liguem.
Imagem: Glenn Daehn/The Ohio State University
Solda por vaporização
Microfotografia de uma solda entre cobre (alto) e
titânio (embaixo), mostrando a interconexão
perfeita entre os dois metais leves.
Imagem: Glenn Daehn/The Ohio State University
Na solução desenvolvida pela equipe de Daehn, batizada de VFA - sigla de Vaporized Foil Actuator -, a alta tensão gerada por um banco de capacitores cria pulsos elétricos no interior de uma folha de alumínio, fazendo-a vaporizar em uma questão de milissegundos.
O disparo dos gases quentes gerados pela vaporização do alumínio junta as duas peças de metal de forma praticamente instantânea.
A grande vantagem é que as peças não se fundem, de forma que não se cria uma costura de metal mais fraca entre elas. São os átomos das peças que se ligam, o que pode ser visto nas microfotografias da solda, que mostram porções de cada uma das peças "se abraçando", em uma junção perfeita.
Solda de aço com alumínio
A técnica utiliza menos energia porque o pulso elétrico é extremamente curto e porque a energia necessária para vaporizar a folha de alumínio é menor do que a necessária para fundir as peças de metal.
Até agora, a equipe já conseguiu soldar diferentes combinações de cobre, alumínio, magnésio, ferro, níquel e titânio, incluindo uma até agora considerada impossível solda entre aço e alumínio.
A técnica já está disponível para licenciamento pela Universidade, embora os pesquisadores afirmem que ainda serão necessários desenvolvimentos para dimensioná-la para uso industrial.
Fonte: Inovação Tecnológica

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