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Mostrando postagens com o rótulo mecânica

Vídeo Aula - Falha nos Compressores Alternativos

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O compressor alternativo é o equipamento responsável pela sucção do fluido refrigerante em um sistema de refrigeração. Esta operação gera uma compressão e consequentemente um aumento da pressão e da temperatura do fluido ao transportá-lo para o condensador. Nesta vídeo aula você poderá compreender como funciona o sistema de refrigeração por compressão do fluido e obter informações sobres as principais falhas que o compressor pode apresentar durante o funcionamento! Aguardo seus comentários com dúvidas ou sugestões sobre este e outros temas de mecânica e refrigeração! Curso de Manutenção de Compressores Alternativos

CURSO MECÂNICA DE CARROS DE A a Z - VIA EMAIL

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Curso Mecânica de Carros de A a Z  Confira abaixo alguns tópicos do curso: Conhecendo e entendendo o motor Princípios de funcionamento do virabrequim Bloco do motor e cabeçote Comando de válvulas O motor diesel O sistema de alimentação O coletor de admissão O tipos de injeção eletrônica de combustíveis Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento Sensor de temperatura do ar Sensor de velocidade Sensor de rotação do virabrequim Sensor de rotação do eixo comando de válvulas Bomba elétrica Regulador de Pressão Bico injetor Atuador de marcha lenta Válvula de canister Turbo Sistema de ignição Sistema de lubrificação Sistema de arrefecimento Transmissão Embreagem Embreagem eletrônica Volante de dupla massa Caixa de câmbio Transmissão automática Cardan Homocinética Diferencial Freios Hidrovácuo Pneus Suspensão Amortecedores Trapésio articulado Hidropneumática Sistema elétrico Motor de arranque Alternador Correia Micro V, Poli V ou Única Limpad

Fundamentos da Soldagem - Turma Soldador - Aula 1

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Segundo a Associação Americana de Soldagem (American Welding Society – AWS), Soldagem é o “processo de união de materiais usado para obter coalescência (união) localizada de metais e não-metais, produzida por aquecimento até uma temperatura adequada, com ou sem utilização de pressão e/ou material de adição”. Diferentemente das uniões por parafusos e rebites, a soldagem permite a possibilidade de se obter uma união mais uniforme, em que os materiais tenham uma certa continuidade. A solda é uma união permanente e não deve ser utilizada em juntas que precisam ser desmontadas. É baseada na aplicação de energia térmica e/ou mecânica, o que tende a causar o aparecimento de distorções, tensões residuais, mudanças de microestrutura e alteração de propriedades. Estes efeitos e a formação de descontinuidades (poros, trincas) pode prejudicar o desempenho dos componentes soldados e causar a sua falha prematura. Para que exista a soldagem, uma das duas condições são imprescindíveis: o calor e/ou a

Escalas de Redução e Ampliação - Turma Soldador - Aula 1

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ESCALA NATURAL Escala natural é aquela utilizada quando o tamanho do desenho do objeto é igual ao tamanho real do mesmo, isto é, do mesmo tamanho que o objeto for construído, será também feito o seu desenho . É representada da seguinte forma : Escala 1:1 ( lê-se, escala um por um) . ESCALA DE REDUÇÃO Escala de redução é a utilizada para representar um objeto em tamanho menor do que o tamanho real. Para a aplicação da escala de redução, basta dividir o valor da medida indicada no desenho do objeto, pelo valor numérico da escala . Essa escala é bastante utilizada em mapas e em plantas de construções civis. É representada da seguinte forma : Escala 1:2, 1:3,1:4, 1:5, 1:10, 1:20, 1:30, 1:40, 1:50, 1:100, etc.... ESCALA DE AMPLIAÇÃO Escala de ampliação é utilizada para representar um objeto em tamanho maior do que o tamanho real. ë representada da seguinte forma - Escala 2:1 (lê-se, escala dois por um) . As escalas de ampliação mais utilizadas são: 2:1, 3:1, 4:1, 5:1, 10:

Conceito de Entropia

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Como já sabemos, a entropia é uma grandeza termodinâmica associada ao grau de desordem de um sistema macroscópico. Através da observação desse sistema é possível medir a parte da energia que não pode ser transformada em trabalho. É uma função de estado cujo valor cresce durante um processo natural em um sistema fechado.  A segunda lei da Termodinâmica determina o sentido da evolução dos processos termodinâmicos. Essa lei pode ser formulada em termos da entropia.  A entropia de um sistema isolado nunca decresce. A entropia não se altera nos processos reversíveis e aumenta nos processos irreversíveis que ocorrem dentro do sistema. Usando esse conceito, a segunda lei é escrita: A variação da entropia de um sistema fechado não pode ser negativa. Se a transformação é reversível, a variação da entropia dos corpos envolvidos é nula. Se a transformação é irreversível, essa variação é positiva. Portanto, ΔS sist fechado  ≥ 0    . Onde S é entropia. Para um   processo reversível , a en

Entropia Termodinâmica

A entropia é uma grandeza termodinâmica associada ao grau de desordem de um sistema macroscópico. Através da observação desse sistema é possível medir a parte da energia que não pode ser transformada em trabalho. É uma função de estado cujo valor cresce durante um processo natural em um sistema fechado. A segunda lei da Termodinâmica determina o sentido da evolução dos processos termodinâmicos. Essa lei pode ser formulada em termos da entropia. A entropia de um sistema isolado nunca decresce. A entropia não se altera nos processos reversíveis e aumenta nos processos irreversíveis que ocorrem dentro do sistema. O estado de equilíbrio termodinâmico do sistema é o estado de máxima entropia compatível com as condições a que o sistema está submetido. O aumento da entropia em processos irreversíveis é muito importante para dar sentido ao próprio conceito de entropia. A energia e a entropia de um sistema isolado não variam se o sistema evolui reversivelmente. Por definição, em qualquer estági

Procedimento de Recarga de Fluido Refrigerante

Procedimento de Recarga de Fluido Refrigerante   Quando um sistema de refrigeração necessitar de algum tipo de manutenção e exigir a abertura do mesmo para a substituição de algum componente mecânico, ou quando o sistema de refrigeração foi violado (vazamentos), há a necessidade da troca do filtro secador, evacuação do sistema e carga de fluido refrigerante (reprocesso). Veja a seguir os procedimentos de recarga de fluido em um sistema de refrigeração:   Primeiro feche o registro do sistema; Em seguida feche o registro da bomba de vácuo; De posse do manifold (instrumento para medição da pressão no sistema de refrigeração), conecte a mangueira do centro no cilindro de fluido refrigerante; Conecte também a mangueira da esquerda no registro de serviço do compressor; Em seguida abra o registro do cilindro de fluido refrigerante abrindo também o registro da esquerda do manifold; Agora purgue o ar da mangueira deixando sair um pouco de refrigerante na extremidade que está conectada no

PROCESSOS DE PRODUÇÃO DO ALUMÍNIO - PARTE 1

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PROCESSOS DE PRODUÇÃO DO ALUMÍNIO Laminação É um processo de transformação mecânica que consiste na redução da seção transversal por compressão do metal, por meio da passagem entre dois cilindros de aço ou ferro fundido com eixos paralelos que giram em torno de si mesmos. Esta seção transversal é retangular e referem-se a produtos laminados planos de alumínio e suas ligas, compreendendo desde chapas grossas com espessuras de 150 mm, usadas em usinas atômicas, até folhas com espessura de 0, 005 mm, usadas em condensadores. Existem dois processos tradicionais de laminação de alumínio: laminação a quente e laminação a frio. Atualmente, a indústria também se utiliza a laminação contínua. FIGURA 1 - Processo de laminação do alumínio Os principais tipos de produtos laminados são: chapas planas ou bobinadas, folhas e discos. Esses semimanufaturados têm diversas aplicações em setores como transportes (carrocerias para ônibus, equipamentos rodo

Características físico-químicas do Alumínio

Características físico-químicas Propriedades Mecânicas As propriedades mecânicas são determinadas por ensaios rotineiros de amostras selecionadas como sendo representativas do produto. Estes ensaios mecânicos são normalmente destrutivos de modo que não devem ser efetuados em produtos acabados, pois alteram suas condições de funcionalidade. Obtêm-se corpos de prova de amostras que tenham sido elaboradas do mesmo modo que o produto, exceto no caso de peças fundidas e forjadas. Os ensaios de peças fundidas são feitos em corpos-de-prova do mesmo vazamento do metal da peça fundida e elaborados ao mesmo tempo. Com as peças forjadas, os ensaios, geralmente, são feitos em pedaços cortados do mesmo metal da peça. Os valores das propriedades mecânicas podem dividir-se em dois grupos:      - Valores garantidos:  Parâmetros mínimos estabelecidos pelas especificações;     - Valores típicos: Obtidos por meio de dados estatísticos propiciados por ensaios rotineiros, que garantem qu

Alumínio - Introdução

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O alumínio , apesar de ser o terceiro elemento mais abundante na crosta terrestre, é o metal mais jovem usado em escala industrial. Mesmo utilizado milênios antes de Cristo, o alumínio começou a ser produzido comercialmente há cerca de 150 anos. Sua produção atual supera a soma de todos os outros metais não ferrosos. Esses dados já mostram a importância do alumínio para a nossa sociedade. Antes de ser descoberto como metal isolado, o alumínio acompanhou a evolução das civilizações. Sua cronologia mostra que, mesmo nas civilizações mais antigas, o metal dava um tom de modernidade e sofisticação aos mais diferentes artefatos. O minério de alumínio predominante é a bauxita , a qual é constituída essencialmente de um óxido hidratado – Al2 O3 H2O – contando ainda óxido de ferro, sílica, óxido de titânio e pequenas quantidades de outros compostos. Nos minérios utilizados na produção de alumínio, o teor de Al2 O3 varia de 40 a 60% (CHIAVERINI, 1986). Descoberto em 1825, o alumínio

Termodinâmica Aplicada

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Termodinâmica :  Parte da física que estuda a transformações da energia em trabalho através da variação da temperatura do sistema. Entalpia :  Conteúdo total de energia de um sistema. Entropia : Energia incapaz de realizar trabalho. Leis 1ª Lei da Termodinâmica A energia não pode ser criada ou destruída apenas transformada. 2ª Lei da Termodinâmica Espontaneamente, a energia é transferida do corpo com maior conteúdo energético para o corpo com menor conteúdo energético. Termodinâmica Aplicada Para que haja troca de calor é necessário que haja variação da energia nos corpos que compõem o sistema. Toda troca de calor envolve transferência de energia. O calor sensível ocorre quando a transferência de energia implica em variação da temperatura dos corpos. Corpos que estejam em temperatura diferentes trocam calor, os de maior temperatura cedem calor para os de menor temperatura. O calor latente ocorre quando a transferência de energia implica em variação no estado de agreg

O que é Tribologia?

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Para se ter uma completa compreensão do fenômeno do desgaste, é preciso que sejam considerados outros dois aspectos, isto é, a fricção e a lubrificação. Assim, define-se a palavra tribologia , do grego tribo (fricção, atrito), que é a ciência e tecnologia da interação de superfícies em movimento relativo, sendo que esta incorpora o estudo da fricção, lubrificação e desgaste. Em muitos casos, baixa fricção é desejável. A operação satisfatória de articulações, como a do quadril humano, por exemplo, demanda uma baixa força de fricção. Contudo, baixa fricção não é necessariamente benéfica em todos os casos. Em sistemas mecânicos, como os freios e embreagens, fricção é essencial. Uma alta força de fricção também é desejável entre o pneu de um veículo e a superfície do pavimento, assim como é importante entre o calçado e o piso durante a marcha. O mundo em que vivemos seria completamente diferente se não houvesse a fricção entre os corpos ou se esta fosse menos intensa. Sempre que duas s

Recall Stilo - Fadiga do material ou falha no projeto?

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Desde 2002, o Fiat Stilo começou a ser fabricado no Brasil com parte de suas peças importadas. A partir de abril de 2004, com o aumento dos itens nacionais o cubo de roda traseiro passou a ser fabricado também no Brasil.  Porém, a maior modificação foi na composição da estrutura do material utilizado para fabricar os cubos de roda. Estes deixaram de ser fabricados em aço forjado, passando a ser produzidos com ferro fundido nodular.  Uma investigação acerca de 29 relatos de acidentes - com oito mortes confirmadas - envolvendo a soltura da roda com o Stilo em movimento, motivou o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor a instaurar processo contra a Fiat, fabricante do veículo, em junho de 2008 (Revista Quatro Rodas 04/2010).  O processo gerou uma multa de 3 milhões de reais e um recall (substituição da peça) envolvendo 52.474 unidades do Stilo, baseando-se no laudo apresentado pelo CESVI - Centro de Experimentação e Segurança Viária - que afirma no estudo "a nacionalizaçã

Máquinas Simples: Alavancas

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A alavanca é uma barra alongada e rígida, reta ou curva, móvel em torno de um eixo denominado ponto de apoio, também conhecido como fulcro ou eixo de rotação. "Dê-me um lugar para me firmar e um ponto de apoio para minha alavanca que eu deslocarei a Terra", citou Arquimedes, m atemático, engenheiro, inventor e físico grego ( 287 aC - 212 aC),  acerca da aplicação desta importante e pioneira máquina simples.  Arquimedes de Siracusa Uma máquina pode ser considerada simples quando é composta de uma peça apenas. Qualquer alavanca apresenta os seguintes elementos: força motriz ou potente (P) força resistente (R) braço motriz (BP): distância entre a força motriz (P) e o ponto de apoio; braço resistente (BR): distância entre a força resistente (R) e o ponto de apoio;  ponto de apoio (PA): local onde a alavanca se apoia quando em uso. Conforme a posição do ponto de apoio em relação à força motriz (P) e à força resistente (R), as alavancas classificam-se em: interfix

Temperatura Termodinâmica

A definição da unidade de temperatura termodinâmica foi dada pela 10ª CGPM (1954 — Resolução 3), que escolheu o ponto tríplice da água como ponto fixo fundamental, atribuindo-lhe a temperatura de 273,16ºK (KELVIN) por definição. A 13ª CGPM (1967 — Resolução 3) adotou o nome kelvin (símbolo K) em lugar de “grau kelvin” (símbolo ºK) e formulou, na sua Resolução 4, a definição da unidade de temperatura termodinâmica, como se segue:  “O kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273,16 da temperatura termodinâmica no ponto tríplice da água.” A 13ª CGPM (1967 — Resolução 3) decidiu também que a unidade kelvin e seu símbolo K fossem utilizados para expressar um intervalo ou uma diferença de temperatura. Além da temperatura termodinâmica (símbolo T) expressa em kelvins, utiliza-se, também, a temperatura Celsius (símbolo t), definida pela equação: t = T - T0 A unidade de temperatura Celsius é o grau Celsius, símbolo ºC, igual à unidade kelvin, por definição.  Um intervalo o

Engenharia de Materiais - Ensaios Mecânicos

Tipos de ensaios mecânicos Existem vários critérios para classificar os ensaios mecânicos: ensaios destrutivos; ensaios não destrutivos. Ensaios destrutivos são aqueles que deixam algum sinal na peça ou corpo de prova submetido ao ensaio, mesmo que estes não fiquem inutilizados. Os ensaios destrutivos são: tração compressão cisalhamento dobramento flexão embutimento torção dureza fluência fadiga impacto Ensaios não destrutivos são aqueles que após sua realização não deixam nenhuma marca ou sinal e, por consequência, nunca inutilizam a peça ou corpo de prova. Por essa razão, podem ser usados para detectar falhas em produtos acabados e semi-acabados. Os ensaios não destrutivos são: visual líquido penetrante partículas magnéticas ultrassom radiografia industrial

Como medir a folga entre as pontas dos anéis do pistão do motor de combustão?

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Esta postagem é solicitação do leitor Antonio, através do formulário de comentários. Esta foi a pergunta: Gostaria de saber de que maneira eu acho a folga entre as pontas dos anéis do motor, tipo CHT, AP e outros? A seguir apresento a resposta com base em alguns manuais de montagem de motores e na minha experiência na área de mecânica.  Resposta: Retire os componentes do kit da embalagem, remova o óleo protetor e os resíduos de poeira que possam estar nas peças. Depois lubrifique com óleo de motor. Antes de começar a montagem, limpe uma área onde você deixará as peças e ferramentas. Motores precisam ser montados na maior limpeza possível. Até poeira nas peças pode acabar influenciando no funcionamento do motor depois de montado. Também sempre prefira usar panos para limpar as mãos e as peças. Estopa solta fiapos que facilmente se enroscam nas peças e acabam comprometendo todo o trabalho.  O primeiro passo é verificar a folga entre as pontas do anel. Para fazer isso, coloque o anel de

Dúvidas na Lubrificação Automotiva

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Esta postagem surgiu de um questionamento colocado pelo leitor Altair em uma outra postagem do Blog do Professor Carlão ( Lubrificação Automotiva ). Vejam as perguntas do Altair:  Porque então as montadoras especificam o óleo sintético para os motores 1.0?  Se tiver que mudar o tipo de óleo para mineral, como devemos proceder?  Antes de responder, gostaria de colocar que sou totalmente a favor do desenvolvimento tecnológico. No setor de lubrificantes isso vem ocorrendo de forma profissional e objetiva, resultando em motores mais duráveis quando há aplicação correta dos lubrificantes.  Fico apenas preocupado com as justificativas colocadas pelas empresas quando querem vender um produto de maior valor comercial sem explicar de forma clara os detalhes técnicos. Infelizmente isso ocorre em muitos casos pela falta de conhecimento de mecânica pela maioria dos motoristas. Leiam a seguir a minha explicação:  Naturalmente as montadoras recomendam óleo sintético na lubrificação dos motore

Como funcionam as bombas hidráulicas com diafragma?

Esta postagem é solicitação do leitor Jair Fernandes através do formulário de contatos. Esta foi a pergunta: Poderia por gentileza informar como funcionam as bombas hidráulicas elétricas com diafragma?. A seguir apresento a resposta que envolve um pouco de física, eletromagnetismo e funcionamento mecânico da bomba hidráulica submersível acionada por diafrgma, conhecida como bomba d'água.  Resposta: Quando a bomba é energizada para seu funcionamento, cria-se uma força eletromagnética entre um eletroimã e a base que recebe a energia. Esta força de atração e repulsão constante que ocorre no processo faz com que aconteça uma vibração. Esta vibração aciona o diafragma que cria um vácuo (sucção), ao retornar rapidamente para a posição este realiza pressão na água empurrando-a pela tubulação.  Estas bombas são chamadas de bombas alternativas de sucção por diafragma. São classificadas como bombas de deslocamento positivo, pois deslocam totalmente o fluido succionado. O acionamento elétri

Lubrificação Automotiva

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A lubrificação é um dos aspectos mais importantes para a longevidade do motor. Usar óleos de boa qualidade e respeitar os prazos de troca que constam no manual do proprietário é fundamental. Na hora de escolher o melhor lubrificante, é necessário saber não apenas o significado das siglas e dos números relacionados à viscosidade e ao nível de aditivos, mas também os tipos de óleo disponíveis. Confira o que cada um deles significa e qual é o tipo mais adequado para o motor do seu carro: MINERAIS MULTIVISCOSOS: são os mais comuns no mercado. Adequados para motores convencionais de qualquer cilindrada, têm a viscosidade adaptada à temperatura de funcionamento do motor, atingindo os principais pontos de lubrificação com eficiência mesmo no inverno, quando há maior resistência ao escoamento do lubrificante pelas galerias de óleo. Mas, com o tempo, provocam carbonização principalmente no cabeçote e nas sedes de válvula, caso não sejam usados aditivos especiais para evitar o problema. SEMI-