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Mostrando postagens de 2014

Liga metálica de alta entropia é mais resistente que o titânio

Uma nova liga metálica de alta entropia alcançou uma relação resistência/peso maior do que qualquer outro material metálico conhecido. Ligas metálicas de alta entropia são materiais que consistem de cinco ou mais metais em quantidades aproximadamente iguais. Estas ligas são atualmente foco de atenção significativa em ciência e engenharia de materiais porque apresentam propriedades de grande interesse na indústria. Khaled Youssef e seus colegas combinaram lítio, magnésio, titânio, alumínio e escândio para fazer uma liga nanocristalina de alta entropia que tem uma baixa densidade, mas uma resistência muito elevada. "A densidade é comparável à do alumínio, mas ela é mais forte do que as ligas de titânio," garante o professor Carl Koch, da Universidade da Carolina do Norte, que coordenou a equipe juntamente com pesquisadores da Universidade do Qatar. "A liga tem uma combinação de alta resistência e baixa densidade que é, tanto quanto podemos dizer, inigualável para qualq...

Cresce a expectativa para a produção de neodímio metálico

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O Instituto de Pesquisas Tecnológicas [IPT] e a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração [CBMM] assinaram na terça-feira, 11 de novembro, um convênio para desenvolvimento de tecnologia de obtenção de neodímio metálico, matéria-prima para superimãs de terras-raras, empregados na indústria de alta tecnologia de motores elétricos e turbinas eólicas. O acordo, no valor de R$ 9,5 milhões, dá-se no âmbito da Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial [Embrapii] e tem duração de dois anos. A assinatura do contrato aconteceu durante a realização do workshop 'Terras-Raras: Novas Perspectivas para a Cadeia Produtiva no Brasil', realizado no campus do IPT em São Paulo. Neodímio metálico A CBMM dispõe de planta-piloto para concentração de terras-raras a partir de reservas na cidade de Araxá [MG], onde mantém suas operações de produção de nióbio. A companhia também já domina o processo de separação de óxidos de terras-raras. Equipes do Centro de Tecnologia em ...

Salão de Automóveis de São Paulo: conheça o HR-V da Honda

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O Anhembi será o palco de apresentação das mais importantes novidades da Honda para o país nos próximos anos. Na  edição de 2014 do Salão de Automóveis de São Paulo, a lém dos recém-renovados Fit e City e da volta do Civic Si, a marca irá exibir em seu estande o SUV compacto que chega em março de 2015 para tentar combater o Ford EcoSport. No Brasil ele irá se chamar HR-V [foto], será produzido em Sumaré (SP) e lançado no primeiro trimestre do ano que vem. O modelo terá motor 1.8, o mesmo que já equipa o Civic, e câmbio automático CVT. É o primeiro carro da marca no país com esse conjunto. Os preços não foram divulgados. Mas a Honda diz não ver o HR-V como rival direto do Ecosport e outros utilitários compactos, afirmando que ele não se encaixa em categoria alguma, que chega para criar um novo segmento. Segundo Roberto Akiyama, diretor-executivo da montadora, o novo SUV terá sofisticação de sedãs, com itens como freio de mão elétrico e ar-condicionado digital de série. E...

Material Digital Administrador Júnior Petrobras

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ADMINISTRADOR(A) JÚNIOR PETROBRAS BLOCO 1 - Administração de Recursos Humanos: Estratégias de RH, Relações com Empregados, Equipes, Liderança, Gerenciamento de Desempenho, Remuneração e Benefícios, Motivação, Desenvolvimento de RH, Organizações de Aprendizagem, Cultura Organizacional. Estratégia Empresarial: Estruturas Organizacionais, Estratégias Organizacionais, Planejamento Estratégico Empresarial, Análise dos Ambientes Interno e Externo. BLOCO 2 - Administração Mercadológica: Pesquisa de Mercado, Segmentação de Mercado, Estratégias de Marketing, marketing de Serviços, Gestão do Relacionamento com Clientes, Responsabilidade Sócioambiental, Marketing Internacional, Comércio Eletrônico, Sistemas de Informação Gerencial, Administração de Vendas. Lógica: Funções, Análise Combinatória, Progressões, Raciocínio Lógico Quantitativo. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática Financeira, Valor do Dinheiro no Tempo e Risco x Retorno, Análise de Investimentos, A...

O Hexafluoreto de Enxofre e a Teoria Cinética dos Gases

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A Teoria Cinética dos Gases procura - através de suas hipóteses - criar um modelo que explique os fenômenos e as Leis Físicas dos Gases [Boyle-Mariote, Gay-Lussac & Charles], incluindo-se nessa lista o gás SF6. O Hexafluoreto de Enxofre [SF6] é um composto químico com seis átomos de Flúor [F] que envolvem um núcleo de Enxofre [S] com características isolantes e dielétricas. Núcleo de Enxofre envolvido por átomos de Flúor Por essas caraterísticas, o SF6 é largamente utilizado [na indústria eletromecânica] para construção de disjuntores de grande porte. A sua aplicação se dá tanto para o acionamento eletropneumático [em alguns modelos com sistema fechado] quanto na extinção do arco elétrico resultante da abertura e do fechamento dos contatos.  O SF6 é um gás incombustível, incolor, inodoro, quimicamente estável e inerte até cerca de 500°C, tendo, portanto, um comportamento semelhante ao de um gás nobre. Isto significa que na temperatura ambiente não reage com qualquer o...

Classes de isolamento dos motores de indução

Sendo o motor de indução uma máquina robusta e de construção simples, a sua vida útil depende quase exclusivamente da vida útil da isolação dos seus enrolamentos  [ três conjuntos iguais de bobinas, uma para cada fase, formando um sistema trifásico ligado à rede trifásica de alimentação]. A isolação dos enrolamentos dos motores é afetada por muitos fatores, tais como: temperatura, umidade, vibrações, ambientes corrosivos. Dentre todos os fatores, o mais importante é, sem dúvida, a temperatura de trabalho dos materiais isolantes empregados.  Um aumento de 8 a 10 graus na temperatura da isolação reduz sua vida útil pela metade. Quando se fala em diminuição da vida útil do motor, não se refere às temperaturas elevadas, quando o isolante se queima e o enrolamento é destruído de repente.  A vida útil da isolação [em termos de temperatura de trabalho, bem abaixo daquela em que o material se queima], refere-se ao envelhecimento gradual do isolante, que vai se tornando res...

Motor de Indução Trifásico

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Motor de Indução Trifásico O que caracteriza um motor de indução é que só o estator é ligado à rede de alimentação. O rotor não é alimentado externamente e as correntes que circulam são induzidas eletromagneticamente pelo estator. Daí o nome de motor de indução. O motor de indução trifásico é composto do Estator, do Rotor & de outros componentes. Componentes do Estator Carcaça: é o suporte do conjunto, de construção robusta em ferro fundido, aço ou alumínio injetado, resistente à corrosão e com aletas. Núcleo de chapas: as chapas são de aço magnético, tratadas termicamente para reduzir ao mínimo as perdas no ferro. Enrolamentos do estator: três conjuntos iguais de bobinas, uma para cada fase, formando um sistema trifásico ligado à rede trifásica de alimentação. Componentes do Rotor Eixo: transmite a potência mecânica desenvolvida pelo motor. É fabricado em liga de aço, tratado termicamente, para evitar problemas com empenamento e fadiga. Núcleo de ch...

Válvulas de retenção para tubulação de fluidos líquidos

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As válvulas de retenção são dispositivos  destinados a permitir a passagem dos fluidos  numa só direção. São instaladas na tubulação  de saída [recalque] para evitar, caso ocorra uma inesperada  paralisação do bombeamento, que o golpe  causado pelo retorno do fluido cause  danos à bomba. Válvula de Retenção [em PVC com vista explodida] São peças robustas,  fabricadas em PVC, ferro fundido ou aço, e dotadas  de dimensões avantajadas. Podem vir  equipadas, também, com um "by-pass" de  pequeno diâmetro, para permitir o enchimento  da bomba e tubulação de sucção por ocasião  da escorva.  Válvula de Retenção [em bronze] As válvulas de pé são peças conectadas na  extremidade de tubulações de sucção [em  instalações de bombas não afogadas], assegurando  a passagem do fluido somente em direção à bomba,  permitindo que as tubulações de sucção  mantenham-se sempre cheias, mesmo quando a  bo...

Máquinas de roscar tubos

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Os tubos utilizados em instalações hidráulicas são fornecidos em varas de comprimento aproximado de 6 metros. Portanto, quando precisamos de pedaços menores, temos que cortar e roscar. As uniões são os pontos críticos de qualquer tubulação e dependem quase que exclusivamente da qualidade das roscas, do tubo e da conexão. As conexões, pelo sistema de fabricação em série e controle de qualidade, apresentam roscas altamente eficazes. Já os tubos, sujeitos a corte e por serem roscados na obra, onde não existem recursos de uma fábrica de conexões, facilmente apresentam deficiência na rosca. A rosca do tubo feita com a tarraxa manual exige uma boa qualificação do operador, além de atenção e cuidados especiais. A utilização da máquina de roscar, que permite corte e roscagem perfeitos, é indicada como a melhor forma de obter vedação perfeita, pois as roscas por ela produzidas são de boa qualidade. De um modo geral, as máquinas de roscar apresentam um cabeçote de corte, de roscagem, ma...

Tubulações em aço galvanizado

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Tubulações em aço galvanizado Os tubos galvanizados são condutores cilíndricos de aço que recebem uma proteção de zinco, por galvanoplastia, empregados nas instalações de águas potáveis e de gás. Alguns países os utilizam na rede de ventilação primária das construções civis. São fabricados sem e com costura. O tubos com costura são mais utilizados, por serem mais leves e mais baratos. A costura ou solda é feita por processo eletrônico, e os tubos são inspecionados pelo fabricante, que os submete a teste de verificação de vazamento. Quando há vazamento, são descartados. Os tubos sem costura são mais pesados e mais resistentes. Por isso são mais utilizados nas indústrias, em instalações de vapor ou instalações sujeitas a pressões mais elevadas. Os diâmetros mais empregados são encontrados na tabela abaixo: Tabela de Tubos A legislação em vigor proíbe curvar tubo galvanizado, porque nos lugares curvados a galvanização é prejudicada, inici...

Micromotor de combustão funciona em um chip

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Motor a hidrogênio ou motor elétrico? As baterias resolvem bem os problemas dos aparelhos eletrônicos, mas a miniaturização de equipamentos mecânicos exige outros tipos de acionamento. Para esses casos, uma equipe de pesquisadores da Rússia, Holanda e Alemanha criou um novo tipo de micromotor a combustão. O projeto é tão inovador e surpreendente que os pesquisadores confessam que não sabem exatamente como ele funciona: no artigo científico, eles descrevem como eles "acreditam" que ele funciona. O que eles sabem é que o combustível do micromotor são bolhas de oxigênio e hidrogênio, que parecem entrar em combustão dentro de uma pequena câmara que possui uma membrana flexível em uma de suas extremidades. A câmara de combustão fica cheia de uma solução salina, que é suprida por dois canais laterais. Dois fios injetam eletricidade na solução salina, o que faz o hidrogênio e o oxigênio da água se dissociarem por eletrólise. As pequenas bolhas de gás geradas elevam...

Novo Toyota Corolla 2014

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A Toyota do Brasil apresentou nesta terça-feira, 11/03, a 11ª geração do seu campeão de vendas, o sedã médio Corolla. O modelo passou por uma revitalização total em relação ao desenho, adaptado ao novo DNA global da marca, muito mais moderno e elegante. Mas se o visual ficou mais bonito, o conjunto mecânico do carro que já era muito bom, ficou ainda melhor, com muitos incrementos. Destaque para o novo câmbio CVT de 7 velocidades. Novo Toyota Corolla Altis é equipado com motor 2.0 l  Flexfuel, Dual VVT-i DOHC de 16 válvulas (abaixo) O modelo chega com três versões de acabamento e duas motorizações: 1.8 e 2.0 l, ambas equipadas com sistema bicombustível de partida a frio que dispensa o uso do tanquinho de gasolina. A versão GLi usa o engenho 1.8 Flexfuel, Dual VVT-i DOHC de 16 válvulas, que rende 144 cv quando abastecido com etanol e 139 cv com uso de gasolina, sempre a 6.000 rpm. O torque máximo nesta configuração é de 18,4 kgfm (etanol) e 17,7 kgfm (gasolina) ambas a 4.200 rpm....

Parafuso adaptado com sensores de aperto

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Apertar parafusos pode não parecer algo muito complicado, mas mensurar a força desse aperto pode fazer a diferença no funcionamento e na vida útil de um equipamento industrial ou de um automóvel. O problema é medir com precisão as forças que atuam entre dois componentes quando eles estão dentro de uma máquina ou de um motor, onde é impraticável instalar um sensor. Parafuso adaptado com sensores de aperto Um problema que agora vai deixar de existir, graças a uma solução brilhantemente simples, idealizada por uma equipe de engenheiros da Universidade Darmstadt, na Alemanha. Matthias Brenneis e seus colegas inventaram e aprimoraram um parafuso que já possui um sensor embutido, transmitindo as leituras à distância. Assim, o sensor fica localizado exatamente onde as forças atuam, o que lhe dá muita precisão e permite leituras em tempo real.   "Até agora, não havia realmente nenhuma forma particularmente boa para a fixação de sensores," explica Brenneis. "Adesiv...