28/05/2022

Lista Resolvida: Ciências dos Materiais


A Ciência dos Materiais é fundamental na engenharia moderna. 

 

Em função do exposto, responda:

a) Qual o papel da Ciência dos Materiais e o que ela estuda?

b) Com o objetivo de explicar fenômenos e propriedades exibidas por diversos tipos de materiais, foram desenvolvidos os modelos atômicos. Quais são os principais modelos atômicos?

c) A estrutura cristalina pode ser definida como a forma em que os átomos, íons e moléculas estão arranjados no espaço. Os parâmetros da célula unitária são a altura, largura, profundidade, ângulos Variando esses parâmetros, resulta em 14 tipos de redes cristalinas, designadas como redes de Bravais. Quais são essas redes cristalinas?

d) Determine o volume da célula unitária e o raio atômico do ferro cuja densidade é de 7,90 g/cm3 e possui estrutura cristalina CCC e peso atômico de 55,85 g/mol.

 

 
ATIVIDADE RESOLVIDA [COM FEEDBACK POSITIVO]  
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
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24/05/2022

Atividade Resolvida: Departamentalização

 Vimos que a estrutura organizacional pode ser desdobrada no sentido vertical, produzindo os níveis hierárquicos, e no sentido horizontal, produzindo as diversas áreas da empresa. A departamentalização representa a especialização da estrutura organizacional do ponto de vista horizontal. Departamentalizar significa agrupar órgãos ou áreas em unidades específicas que podem ser chamadas departamentos, divisões, seções etc. Cada departamento tem a sua esfera de atuação com base na divisão de trabalho organizacional. Assim, a empresa pode optar pela departamentalização por funções, por produtos ou serviços, por clientela, por área geográfica, por processos ou por projetos. 


 

Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos. Barueri, SP: Manole, 2010.

Seguem abaixo exemplos de características que representam diversos tipos de departamentalização (por funções, por produtos, por clientela etc.):

I. Agrupamento de Pessoas ou órgãos, de acordo com suas funções

II.  Constitui o agrupamento de pessoas ou órgãos de acordo com os tipos de clientes que pretende atender.

III. Agrupa pessoas ou órgãos de acordo com a sua localização geográfica.

IV. Constitui o agrupamento de pessoas ou órgãos de acordo com os vários produtos produzidos.

V. Consiste no agrupamento de pessoas ou órgãos ao longo do processo de produção.

VI.  Procura alocar as pessoas ou órgãos em determinadas áreas territoriais para aproximá-los do mercado real.

VII.  Enfatiza as funções básicas que suportam o negócio da empresa.

VIII.  A empresa focaliza primariamente aquilo que produz enfatizando os resultados e não os meios (funções).

 IX.  Procura adequar sua estrutura organizacional às demandas dos diferentes clientes no mercado.

 X. Proporciona um fluxo de trabalho lógico e racional, ficando todos os órgãos para a sua participação na sequência do processo de produção.

Para cada um dos dez exemplos de características citados, informar à qual tipo de departamentalização se refere (por funções, por produtos, por clientela etc.).
 
ATIVIDADE RESOLVIDA [COM FEEDBACK POSITIVO] - DEPARTAMENTALIZAÇÃO
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20/05/2022

ATIVIDADE RESOLVIDA: Preparo e Diluição de Soluções.

Na elaboração dos projetos, o engenheiro necessita levar em conta os fenômenos que estão relacionados com o preparo de soluções. Em função das necessidades exigidas, realize os procedimentos a seguir referentes ao experimento: Preparo e Diluição de Soluções.

DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO

MATERIAIS NECESSÁRIOS:

  • Béquer de capacidade volumétrica de 50 mL;
  • Balão volumétrico de capacidade volumétrica de 100 mL;
  • Proveta de capacidade volumétrica de 10 mL;
  • Vidro de relógio;
  • Espátula;
  • Bastão de vidro;
  • Pisseta contendo água destilada;
  • Hidróxido de potássio P.A;
  • Balança analítica.

 

PROCEDIMENTOS

1 SEGURANÇA DO EXPERIMENTO

Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPI’s”.

2. PREPARANDO O EXPERIMENTO

Prepare a capela, abrindo a janela, acendendo a luz interna e ligando o exaustor. Feito isso, coloque todos os itens necessários ao experimento que se encontram no Armário inferior, dentro da capela.

3. PESANDO O HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO

Para dar início ao preparo de 100 mL de solução de hidróxido de potássio 0,1 mol/L, calcule a massa de KOH necessária para a preparação da solução. Utilize a função “TARA” da balança para desprezar a massa do vidro de relógio e, em seguida, pese a quantidade de KOH calculada e coloque-a no béquer de capacidade volumétrica de 50 mL.

4. INICIANDO A SOLUÇÃO

Adicione, aproximadamente, 10 mL de água destilada ao béquer contendo o KOH. Para isso, primeiro coloque a água na proveta para medir o volume e, em seguida, transfira a quantidade medida para o béquer. Dissolva o sólido com o auxílio do bastão de vidro e despeje o conteúdo do béquer sobre o balão volumétrico de capacidade volumétrica de 100 mL.

5. REALIZANDO A LIMPEZA DO BÉQUER E ADIÇÃO NA SOLUÇÃO

Coloque 10 mL de água na água na proveta, transfira para o béquer, deixe o bastão de vidro homogeneizando por 5 segundos, retire o bastão e transfira a água para o balão volumétrico de capacidade volumétrica de 100 mL. Repita esse procedimento mais duas vezes, fazendo com que ocorram, pelo menos, 3 lavagens do béquer e do bastão de vidro. Complete o volume do balão volumétrico com água destilada até o traço de aferição e homogeneíze a solução.

6. ROTULANDO A SOLUÇÃO

Transfira o conteúdo do balão volumétrico para a garrafa e rotule a solução.

7. DILUINDO A SOLUÇÃO

Utilize a proveta para medir 1,00 mL da solução de KOH 0,1 mol/L recém-preparada. Transfira essa quantidade medida para o béquer e, posteriormente, para o balão volumétrico de capacidade volumétrica de 100 mL. Complete o balão volumétrico com água até o traço de aferição. Homogeneíze a solução.

8. AVALIANDO OS RESULTADOS

Siga para a seção “Avaliação de Resultados”, neste roteiro, e responda de acordo com o que foi observado nos experimentos.

9. FINALIZANDO O EXPERIMENTO

Faça a limpeza de todos os materiais utilizados, guarde-os no armário, feche a janela da capela, desligue a luz e exaustor, guarde os EPI’s no armário e encerre o experimento.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

 

1 - Qual a massa de KOH a ser pesada para preparar 100 mL de solução de hidróxido de potássio 0,1 mol/L? Apresente os cálculos.

2 - Qual a concentração e a unidade de concentração da solução de KOH diluída? Apresente os cálculos.
 
ATIVIDADE RESOLVIDA - QUÍMICA EXPERIMENTAL
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02/05/2022

Válvulas Industriais: Símbolo Soldado, Flangeado e Roscado

Conexões industriais são os meios utilizados para unir tubulações a outras tubulações e a equipamentos, como: trocadores de calor, vasos de pressão e válvulas – as válvulas também devem ser tratadas como equipamentos. Os principais tipos de conexões industriais são:

  • Conexão roscada
  • Conexão soldada
  • Conexão flangeada

Existem outros tipos, entretanto, vamos falar dessas três que são as mais encontradas na indústria.

CONEXÃO ROSCADA

É o tipo de conexão mais simples e consiste em fazer uma rosca externa na ponta do tubo para encaixar a rosca interna em outro elemento de conexão. As conexões rosqueadas mais comuns entre dois tubos são soquetes e uniões. Para conexões em válvulas, filtros e outros elementos de linha, a conexão rosqueada é feita diretamente no corpo do elemento, que já possui roscas internas. Este tipo de conexão é recomendado para tubos de até duas polegadas, podendo existir conexões de até quatro polegadas. Sua principal vantagem é o baixo custo de instalação. Porém podem apresentar vazamentos se não for bem instalado, além de ser de difícil manutenção. Existem diversos padrões de rosca, sendo os mais comuns:

  • NPT
  • BSPT
  • BSPP

CONEXÃO SOLDADA

Conexão soldada consiste na adição de material entre dois componentes para uni-los. Os tipos de solda mais comuns são:

  • Solda de topo

Tipo de solda mais comum para ligação de tubos. Consiste na abertura de um chanfro ou [bisel] nas extremidades a serem conectadas e o preenchimento de solda “por cima”.

  • Solda de encaixe

Este tipo de soldagem é mais comum em conexões entre tubos e elementos de linha, como válvulas. Trata-se de "encaixar" o tubo no bocal ou junta e preencher a solda com o ângulo de contato entre as peças. A principal vantagem é a estanqueidade. Vazamentos são muito difíceis se a solda for bem feita. O problema é a dificuldade de manutenção da linha, pois exige o corte das soldas para qualquer desmontagem.

CONEXÃO FLANGEADA

Consiste em flanges, parafusos ou conexões, para a união entre as duas extremidades do flange e as juntas de vedação. Os flanges podem ser fixados ao tubo por soldagem de topo, no caso de flanges WN, por soldagem de soquete, no caso de SO e SW, ou conexões rosqueadas, para flanges rosqueados. Sua principal vantagem é a facilidade de manutenção e remoção dos componentes instalados na linha de produção. No entanto, eles podem ter vazamentos. Essas conexões devem ter um plano de manutenção e estar prontas para substituição da gaxeta. Os padrões de flange mais comuns são ASNI/ASME e DIN, que variam muito em tamanho.


 



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