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07/10/2014

Material Digital Administrador Júnior Petrobras


ADMINISTRADOR(A) JÚNIOR PETROBRAS



BLOCO 1 - Administração de Recursos Humanos: Estratégias de RH, Relações com Empregados, Equipes, Liderança, Gerenciamento de Desempenho, Remuneração e Benefícios, Motivação, Desenvolvimento de RH, Organizações de Aprendizagem, Cultura Organizacional. Estratégia Empresarial: Estruturas Organizacionais, Estratégias Organizacionais, Planejamento Estratégico Empresarial, Análise dos Ambientes Interno e Externo.


BLOCO 2 - Administração Mercadológica: Pesquisa de Mercado, Segmentação de Mercado, Estratégias de Marketing, marketing de Serviços, Gestão do Relacionamento com Clientes, Responsabilidade Sócioambiental, Marketing Internacional, Comércio Eletrônico, Sistemas de Informação Gerencial, Administração de Vendas. Lógica: Funções, Análise Combinatória, Progressões, Raciocínio Lógico Quantitativo. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática Financeira, Valor do Dinheiro no Tempo e Risco x Retorno, Análise de Investimentos, Alavancagem e Endividamento, Planejamento Financeiro e Orçamentário, Administração do Capital de Giro, Fontes de Financiamento a Longo Prazo.


BLOCO 3 - Administração da Produção e Materiais: Planejamento e Controle da Produção, Higiene Industrial e Segurança do Trabalho, Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management), Administração de Material, Gestão de Estoques, Gestão da Qualidade. Estatística: Probabilidade, Estatística Descritiva. Contabilidade: Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contabilidade Gerencial.

CONHECIMENTOS BÁSICOS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR


LÍNGUA PORTUGUESA

Interpretação textual; Aspectos semânticos: adequação vocabular, denotação, conotação, polissemia e ambiguidade; Emprego dos sinais indicativos de pontuação: vírgula, ponto, ponto e vírgula, dois-pontos, reticências, aspas, travessão e parênteses; Emprego do acento indicativo de crase; Coesão e coerência textuais: mecanismos linguísticos de conexão e sequência lógica entre as partes do texto (coesão referencial, lexical, sequencial e temporal); paralelismo sintático e paralelismo semântico; Relações de coordenação, correlação e subordinação entre orações e termos das orações; Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise); Concordância verbal e nominal; Regência verbal.


LÍNGUA INGLESA

Compreensão de texto escrito em língua inglesa; Itens gramaticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos.






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20/06/2014

O Hexafluoreto de Enxofre e a Teoria Cinética dos Gases


A Teoria Cinética dos Gases procura - através de suas hipóteses - criar um modelo que explique os fenômenos e as Leis Físicas dos Gases [Boyle-Mariote, Gay-Lussac & Charles], incluindo-se nessa lista o gás SF6. O Hexafluoreto de Enxofre [SF6] é um composto químico com seis átomos de Flúor [F] que envolvem um núcleo de Enxofre [S] com características isolantes e dielétricas.

Núcleo de Enxofre envolvido por átomos de Flúor

Por essas caraterísticas, o SF6 é largamente utilizado [na indústria eletromecânica] para construção de disjuntores de grande porte. A sua aplicação se dá tanto para o acionamento eletropneumático [em alguns modelos com sistema fechado] quanto na extinção do arco elétrico resultante da abertura e do fechamento dos contatos. 

O SF6 é um gás incombustível, incolor, inodoro, quimicamente estável e inerte até cerca de 500°C, tendo, portanto, um comportamento semelhante ao de um gás nobre. Isto significa que na temperatura ambiente não reage com qualquer outra substância.


O Hexafluoreto de Enxofre [SF6] tem uma constante dielétrica 2,5 vezes maior que a do ar. Normalmente o gás é usado a uma pressão de valor equivalente a 5 vezes a pressão atmosférica. Nesta pressão, a sua capacidade dielétrica é dez vezes maior que a do ar. A extinção do arco pelo SF6 ocorre devido à sua forte eletronegatividade. Isso significa que as moléculas do gás capturam elétrons livres e geram íons negativos pesados que não se movem rapidamente.

11/06/2014

Classes de isolamento dos motores de indução


Sendo o motor de indução uma máquina robusta e de construção simples, a sua vida útil depende quase exclusivamente da vida útil da isolação dos seus enrolamentos [três conjuntos iguais de bobinas, uma para cada fase, formando um sistema trifásico ligado à rede trifásica de alimentação].

A isolação dos enrolamentos dos motores é afetada por muitos fatores, tais como: temperatura, umidade, vibrações, ambientes corrosivos. Dentre todos os fatores, o mais importante é, sem dúvida, a temperatura de trabalho dos materiais isolantes empregados. 

Um aumento de 8 a 10 graus na temperatura da isolação reduz sua vida útil pela metade. Quando se fala em diminuição da vida útil do motor, não se refere às temperaturas elevadas, quando o isolante se queima e o enrolamento é destruído de repente. 

A vida útil da isolação [em termos de temperatura de trabalho, bem abaixo daquela em que o material se queima], refere-se ao envelhecimento gradual do isolante, que vai se tornando ressecado, perdendo o poder isolante, até que não suporte mais a tensão aplicada e produza o curto-circuito. 

A experiência mostra que a isolação tem duração praticamente ilimitada, se a sua temperatura for mantida abaixo de certo limite. Acima deste valor, a vida útil da isolação vai se tornando cada vez mais curta, à medida que a temperatura de trabalho é mais alta. 

Este limite de temperatura é muito mais baixo que a temperatura de "queima" do isolante e depende do tipo de material empregado. Esta limitação de temperatura refere-se ao ponto mais quente da isolação e não necessariamente ao enrolamento todo. Evidentemente, basta um "ponto fraco" no interior da bobina para que o enrolamento fique inutilizado.

O limite de temperatura depende do tipo de material empregado na construção de cada motor. Para fins de normalização, os materiais isolantes e os sistemas de isolamento [cada um formado pela combinação de vários materiais] são agrupados em classes de isolamento, cada qual definida pelo respectivo limite de temperatura, ou seja, pela maior temperatura que o material pode suportar continuamente sem que seja afetada sua vida útil. 

As classes de isolamento utilizadas em máquinas elétricas e os respectivos limites de temperatura, conforme NBR 7094, são as seguintes:

  • Classe A [105 ºC]
  • Classe E [120 ºC] 
  • Classe B [130 ºC] 
  • Classe F [155 ºC] 
  • Classe H [180 ºC]

As classes B e F são as comumente utilizadas nos motores de indução atualmente.

27/04/2014

Motor de Indução Trifásico

Motor de Indução Trifásico

O que caracteriza um motor de indução é que só o estator é ligado à rede de alimentação. O rotor não é alimentado externamente e as correntes que circulam são induzidas eletromagneticamente pelo estator. Daí o nome de motor de indução. O motor de indução trifásico é composto do Estator, do Rotor & de outros componentes.






Componentes do Estator

Carcaça: é o suporte do conjunto, de construção robusta em ferro fundido, aço ou alumínio injetado, resistente à corrosão e com aletas.
Núcleo de chapas: as chapas são de aço magnético, tratadas termicamente para reduzir ao mínimo as perdas no ferro.
Enrolamentos do estator: três conjuntos iguais de bobinas, uma para cada fase, formando um sistema trifásico ligado à rede trifásica de alimentação.

Componentes do Rotor

Eixo: transmite a potência mecânica desenvolvida pelo motor. É fabricado em liga de aço, tratado termicamente, para evitar problemas com empenamento e fadiga.
Núcleo de chapas: as chapas possuem as mesmas características das chapas do estator.
Barras e anéis de curto-circuito: são de alumínio injetado sob pressão numa única peça.
Chaveta:  elemento de máquina empregado em uniões móveis com o objetivo de acoplar peças do equipamento ao seu eixo para evitar deslizamentos.

Outras partes do motor de indução 

Tampas [alojamentos de mancais]; Ventoinha; Tampa defletora; Caixa de ligação; Terminais; Mancais de Rolamentos; Placa de Identificação.

Leia também:

Motor Elétrico - Aula 1
Motor Elétrico - Aula 2

21/04/2014

Válvulas de retenção para tubulação de fluidos líquidos


As válvulas de retenção são dispositivos destinados a permitir a passagem dos fluidos numa só direção. São instaladas na tubulação de saída [recalque] para evitar, caso ocorra uma inesperada paralisação do bombeamento, que o golpe causado pelo retorno do fluido cause danos à bomba.
Válvula de Retenção [em PVC com vista explodida]

São peças robustas, fabricadas em PVC, ferro fundido ou aço, e dotadas de dimensões avantajadas. Podem vir equipadas, também, com um "by-pass" de pequeno diâmetro, para permitir o enchimento da bomba e tubulação de sucção por ocasião da escorva. 
Válvula de Retenção [em bronze]
As válvulas de pé são peças conectadas na extremidade de tubulações de sucção [em instalações de bombas não afogadas], assegurando a passagem do fluido somente em direção à bomba, permitindo que as tubulações de sucção mantenham-se sempre cheias, mesmo quando a bomba for paralisada. 


Válvula de Pé [em bronze]
Nessas condições, quando ela for novamente ligada, poderá iniciar o bombeamento sem dificuldades. Se o tubo de sucção estiver vazio, as bombas comuns não conseguirão recalcar água. Haverá necessidade de escorvá-las. A escorva é o processo de enchimento da bomba e a respectiva tubulação de sucção com o fluido bombeado. Nessa operação, a válvula de pé é indispensável, pois, se ela não existir, todo fluido introduzido voltaria para o tanque

Para tal, o dispositivo de vedação das válvulas deve ser perfeito. Do contrário, invalida a finalidade da peça, tornando difícil o início de operação das bombas. Partículas de areia ou outros materiais em suspensão, que se alojam no dispositivo de vedação como, ainda, o desgaste, corrosão ou incrustações, podem prejudicar o fechamento perfeito da válvula. 

Há necessidade de limpezas ou de recondicionamentos periódicos. As válvulas de pé vêm, geralmente, acompanhadas de um crivo destinado a reter corpos estranhos. Como as aberturas estão sujeitas à obstrução, é necessário que a área total das passagens seja maior que a seção do tubo de sucção. Indica-se, como dado prático, o valor de 2 ½ vezes a seção do tubo.

20/04/2014

Máquinas de roscar tubos

Os tubos utilizados em instalações hidráulicas são fornecidos em varas de comprimento aproximado de 6 metros. Portanto, quando precisamos de pedaços menores, temos que cortar e roscar.

As uniões são os pontos críticos de qualquer tubulação e dependem quase que exclusivamente da qualidade das roscas, do tubo e da conexão. As conexões, pelo sistema de fabricação em série e controle de qualidade, apresentam roscas altamente eficazes.

Já os tubos, sujeitos a corte e por serem roscados na obra, onde não existem recursos de uma fábrica de conexões, facilmente apresentam deficiência na rosca.
A rosca do tubo feita com a tarraxa manual exige uma boa qualificação do operador, além de atenção e cuidados especiais.

A utilização da máquina de roscar, que permite corte e roscagem perfeitos, é indicada como a melhor forma de obter vedação perfeita, pois as roscas por ela produzidas são de boa qualidade.

De um modo geral, as máquinas de roscar apresentam um cabeçote de corte, de roscagem, mandril para fixação do tubo, sistema de lubrificação e resfriamento de corte, e escareador.

A figura a seguir nos dá a visão de uma rosqueadeira automática

Rosqueadeira Automática

As máquinas de roscar fazem geralmente três operações: cortam, escareiam, roscam. Com o acoplamento de acessórios especiais, as máquinas de roscar podem efetuar serviços em tubos de bitolas maiores [até 4 polegadas], bem como fazer operações de roscar niples e prisioneiros. Como são equipamentos de custo mais elevado, só se tornam econômicas quando empregadas para produção de grande quantidade de roscas e cortes.

A tarraxa é uma máquina-ferramenta usada pelo encanador industrial e se destina a fazer roscas sempre que se empregam tubos de ferro em instalações de água e gás. Existem dois tipos de tarraxa: de catraca e fixa. A tarraxa de catraca diminui o esforço físico na operação de abertura da rosca, sendo mais aconselhada pela facilidade de manejo, mesmo em trabalho de emergência.

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