06/03/2013

Especial Mulheres: Opinião de uma jovem cronista


Por Bruna Silva*

Hoje estava no oftalmologista, enquanto aguardava estava fazendo uma leitura "da hora", deixei minha leitura de lado, quando olhei bem próximo de mim uma revista feminina que tem por nome "Claudia" de uma editora famosa no país. 

Logo na capa tava a gata e talentosa Glória Pires e tinha uma manchete que me prendeu a atenção, o título era: "51 mulheres que transformaram nossa história", nossa, com esse título jurei que encontraria a mulher mais admirável do mundo, mas lembrei que o pessoal da revista não tinha procurado mainha aqui por casa, então procurei a segunda mulher mais admirável do mundo, e a minha Olga Benário não estava na lista, ao contrário disso encontrei lá Marisa Monte, Rita Lee e Gisele Bündchen, logo me perguntei "no que elas transformaram minha vida?", aí li a matéria e pra justificar elas estarem lá, eles colocaram a quantidade de CD's que as cantoras tinham vendido e a maravilhosa execução da modelo nas passarelas, "nooooossa, obrigada por tamanha transformação". 


De fora da lista: não desfilava e não vendia cd's!

O mínimo de senso que a revista deveria ter era colocar mulheres que realmente tivessem transformado a vida de nós mulheres com coisas úteis e não fúteis, é uma vergonha elas estarem na mesma lista de mulheres como Maria da Penha, Dilma Rousseff, Margarete Streicher entre tantas outras que realmente mudaram as coisas. Não quero desmerecer essas celebridades, mas tenho certeza que existem muitas outras mulheres que realmente transformaram a antiga condição que nós mulheres vivíamos e que mereciam estar lá.

Quando cheguei a essa conclusão, achei "bem feito" eu ter lido essa matéria ridícula, não deveria ter largado minha leitura "da hora" por aquela revista feminina que não acrescentou em nada e que faz tanto sucesso, sendo assim, não acrescentando em nada as milhares de leitoras desse país.

* Bruna Silva é estudante de Letras Vernáculas na UEFS.

26/02/2013

Estudante cria robô controlado via internet

O aluno Rayllonn Nagime, da Escola Técnica Rezende-Rammel, no Rio de Janeiro, criou um robô controlado via internet capaz de reproduzir som e imagem ordenados pelo internauta do local onde estiver.

Nagime conta que a ideia surgiu em um dia em que seu tio não pôde comparecer a uma reunião de família porque estava doente. — A ideia surgiu depois de uma reunião de família em que meu tio não pôde participar. Logo depois desse evento, fui conversando com parentes e amigos e agente chegou a conclusão de que um meio rápido, barato e fácil de as pessoas se comunicarem é a internet. E então veio a ideia de um sistema controlado via internet.

Batizado de DroidNet C, o robô-avatar tem uma série de equipamentos e é movido por bateria de carro. Para a caminhada, o projeto conta com esteiras na base. A comunicação à distância é feita através de modem 3G, roteador e wi-fi. O rosto do internauta no avatar é captado pela câmera do computador pessoal e exibida na tela de LCD que serve como cabeça do robô. 

Há também um microfone para captar o som do ambiente e caixas de som para reproduzir a voz do controlador. Os olhos do robô são uma câmera instalada no monitor.

Como no filme Avatar, o DroidNet C também é grande: tem quase dois metros de altura e aproximadamente 130 quilos. No entanto, não é preciso entrar em nenhuma cápsula para controlar a máquina — basta um computador, ou até mesmo um smartphone. Nagime conta que também está criando um robô com as mesmas funções, só que menor. 



O trabalho de Rayllonn será apresentado na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Tecnologia), feira que estimula a criatividade de estudantes em ciências e engenharia, que acontece entre os dias 12 e 14 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

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