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ORION1
09/04/2010
Carro movido a grãos de café
Um carro que utiliza café como combustível foi apresentado no Reino Unido. Batizado de Car-puccino, o modelo Volkswagen Scirocco, de 1988, foi escolhido como base do projeto devido sua semelhança com o veículo usado no filme "De Volta para o Futuro", um DMC-12, da De Lorean Motor Company.
O Car-puccino foi desenvolvido pelo grupo de cientistas do programa "Bang Goes The Theory", da BBC, e percorrerá 337 quilômetros entre Manchester e Londres abastecido apenas com grãos de café. Depois, o carro ficará em exposição numa feira de ciências em Manchester.
Os cientistas calculam que para percorrer cinco quilômetros o carro precise de um quilo de café, o equivalente a 56 xícaras de espresso*. Logo, para percorrer o trajeto, serão usados 70 quilos de café, ou 11.760 xícaras de café curto. Apesar da velocidade máxima do carro chegar a 60 km/h, durante a viagem entre Manchester e Londres, o veículo não alcançará sua total potência.
Os grãos de café são colocados em um cilindro e aquecidos a carvão até produzirem hidrogênio e monóxido de carbono. Esse gás alimenta o radiador por meio de tubos, refrigerando o motor.
O gás então passa por dois filtros colocados no porta-malas. Um dos filtros libera qualquer resíduo sólido. O outro impede que o equipamento superaqueça.
Já limpo, o gás é levado até a parte frontal do veículo, onde percorre o motor por meio do processo de combustão e possibilita que o carro se movimente.
Para quem achou estranho a palavra espresso*, a grafia com “s” é sempre preferível à com “x”, pois a palavra espresso deriva do termo em latin ex-premere (espremer, tirar sob pressão). É melhor grafar com “s”, uma vez que o termo correspondente em português usa “s”, além do que, em quase todo o mundo a palavra é escrita com “s”.
06/04/2010
Dúvidas no Projeto Experimental
"O projeto experimental da minha equipe está relacionado ao processo de fabricação de biscoitos.
Um estudo de caso na Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana (FAMFS).
E no meio do caminho apareceram algumas dúvidas..."
1. A movimentação de ingredientes nas duas tubulações (sólidos e líquido) pra os produtos cairem na bacia de mistura, é feita da seguinte forma?
Líquido (óleo vegetal): Abertura de válvula
Sólidos (mistura dos pós): Rosca sem fim no interior da linha
2. Tem algum problema utilizarmos o túnel de resfriamento que achamos por ele utilizar sistema de Amônia?
3. O controle de rotação das esteiras é feita apenas com o controle de rotação dos motores?
4. Em relação a motores, todo motor empregado nessas indústrias operam segundo a relação: baixa rotação - alto torque?
Vamos então às respostas:
1- Tanto as válvulas (controle de líquidos), quanto a rosca-sem-fim (controle de sólidos), deverão estar monitoradas por uma célula de carga (balança associada ao controle através do peso de cada um dos ingredientes da receita) que deverá estar instalada na bacia de mistura (reator).
2- O túnel de resfriamento pode ser utilizado sem problemas, pois apesar de ser amônia o fluido refrigerante, este não entra em contato com o produto a ser resfriado.
3- O controle da rotação das esteiras está no controle de rotação dos motores, que deverão ser monitorados por um encoder (transdutor de rotação para sistemas de automação encontrado também nos servomotores).
4- Quanto aos motores de acionamento, a relação RPM/TORQUE sempre será a mesma: alto torque baixo RPM e vice-versa. Para controlar a rotação pode ser utilizado um inversor de frequência.
31/03/2010
O maior experimento da História

- Cientistas anunciaram ter conseguido pela primeira vez, a colisão de feixes de prótons no acelerador gigante de partículas LHC. “Muitas pessoas esperaram muito tempo por este momento, mas sua paciência e dedicação está começando a render dividendos", comemorou Rolf Heuer, diretor-geral da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês, a instituição responsável pelo LHC).
- O maior experimento científico do mundo consiste em colidir partículas no nível mais alto de energia já tentado, recriando as condições presentes no momento do Big Bang, que teria marcado o nascimento do universo, 13,7 bilhões de anos atrás.
- O Grande Colisor de Hádrons (LHC), situado em um túnel subterrâneo circular de 27 quilômetros de extensão sob a fronteiro franco-suíça, começou a circular partículas em novembro passado, depois de ser fechado em setembro de 2008 por causa de superaquecimento.
- A experiência teve sucesso depois de duas tentativas frustradas durante a madrugada. De acordo com os pesquisadores, ela abre portas para uma nova fase da física moderna, ajudando a responder muitas perguntas sobre a origem do universo e da matéria.
20/03/2010
Química Tecnológica - Vidraria
- Suporte universal: utilizado para sustentar peças.
- Tripé de ferro: para fazer aquecimento e sustentar a tela metálica com amianto.
- Bico de Bunsen: queimador de gás utilizado como fonte de aquecimento no laboratório.
- Argola metálica: para sustentar funil na filtragem.
- Triângulo: suporte para cadinho de porcelana quando utilizado diretamente na chama.
- Bequer: serve para dissolver substâncias, aquecer líquidos, ....
- Erlenmeyer: serve para aquecer líquidos, em titulações e reações químicas.
- Kitasato: serve para fazer filtração a vácuo e nas reações de obtenção de gases.
- Funil de separação, funil de bromo ou funil de decantação: serve pra separar líquido não-miscíveis.
- Funil de vidro: utilizado na filtração para a retenção de partículas sólidas de sistemas heterogêneos.
- Funil de Buchner: utilizado em filtração a vácuo.
- Proveta: utilizada para medir e transferir líquidos.
- Balão de destilação sem haste lateral: serve para abrigar soluções que serão submetidas ao processo de destilação.
- Bureta: usada no processo de titulação.
- Condensador de bolas: serve para condensar os vapores do líquido no processo de destilação.
11/03/2010
O que é um pistão?

- O pistão é um componente dos motores de combustão interna. Faz parte do conjunto de equipamentos rotativos, onde é interligado pela biela ao eixo de manivelas (também chamado de virabrequim). Formando assim o sistema de força do motor, através da energia gerada pela transformação de energia térmica em energia mecânica. Outra importante função dos pistões é transformar o movimento retilíneo alternativo (de vai-e-vem) em movimento rotativo (de giro). Este processo é possível pela combustão que acontece no interior dos cilindros.
- Para melhor entender este processo, os motores de combustão interna são projetos melhorados dos antigos motores a vapor. Quando nos filmes antigos vemos os trens, estes tinham suas rodas acionadas por pistões a vapor que imprimiam força para os trens se movimentarem. Para isto, era necessário a presença de uma enorme caldeira (equipamento que transforma água em vapor). Com a evolução dos motores, um cientista chamado Rudolf Diesel, conseguiu fazer com que uma quantidade de ar comprimido pelo pistão no interior de um cilindro e uma pequena quantidade de combustível pulverizado, resultasse em uma combustão capaz de transferir energia mecânica ao eixo do motor. Apesar da evolução dos motores, com seus diferentes combustíveis aplicados, o princípio original ainda é utilizado em todos eles.
- O pistão não é utilizado apenas em motores de combustão. Em outras aplicações e transformações de energia teremos a compressão de fluidos pelos pistões. As energias hidráulica e pneumática têm no seu princípio de funcionamento a utilização do pistão para acionamento de atuadores hidráulicos e pneumáticos respectivamente.
- Além dos motores de combustão interna, os compressores e as bombas alternativas também utilizam os pistões para gerar e transferir energia.
05/03/2010
Bicicleta com tecnologia de fórmula 1

Alegando que cada atleta é diferente do outro, a bf1systems – empresa que projeta e executa a parte eletrônica e de chassis da F1 – vai confeccionar a bicicleta sob medida para o comprador e com suas preferências no design, como a possibilidade de ter seu nome gravado no guidão. Além de tudo, ela é quase toda feita de fibra de carbono. O material a torna mais leve – pesa apenas sete quilos –, além de mais rígida e durável do que as bicicletas convencionais, geralmente feitas de aço ou alumínio.
Este fator, associado a todas as tecnologias da Factor 001 – e, é claro, ao peso do nome Fórmula 1 – deu ao produto um valor altíssimo de venda: US$ 34.000. A bike vai começar a ser comercializada em abril deste ano, para um número seleto de compradores.
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