Exercício Resolvido 2 - Diâmetro
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17/10/2010
Exercício Resolvido 2 - Diâmetro
Os arames de aço AB e AC suportam a massa de 200 kg. Supondo que a tensão normal admissível para eles seja Tadm = 130 MPa, determinar o diâmetro requerido para cada arame. Além disso, qual será o novo comprimento do arame AB depois que a carga for aplicada? Supor o comprimento sem deformação de AB como sendo 750 mm. Eaço = 200 GPa.
Exercício Resolvido 2 - Diâmetro
Exercício Resolvido 2 - Diâmetro
16/10/2010
Exercício Resolvido 1 - Tensão Média
A coluna de concreto é reforçada com quatro barras de aço, cada uma com diâmetro de 18 mm. Determinar a tensão média do concreto e do aço se a coluna é submetida a uma carga axial de 800kN. Eaço = 200 GPa e Ec = 25 GPa.
12/10/2010
Vídeo-aulas de Dilatação Térmica e Calor Latente
- Quando aquecemos um corpo, aumentando sua energia térmica, aumentamos o estado de agitação das moléculas que o compõem. Estas moléculas precisam de mais espaço e acabam se afastando uma das outras aumentando o volume do corpo. Este fenômeno é conhecido como dilatação térmica. A dilatação térmica ocorre não só quando aquecemos um corpo, mas também quando o resfriamos.
O calor pode se propagar de um corpo para outro de três formas: condução, convecção e irradiação.
- condução: é a transferência de energia que ocorre de molécula a molécula em razão da agitação das mesmas, quando submetidas a um aumento de temperatura.
- convecção: é o processo de transferência de calor que ocorre em razão dos fluidos, em face das diferenças de densidade entre as partes que constituem o sistema.
- irradiação: é o tipo de transmissão de energia que ocorre entre dois sistemas sem que haja contato físico entre eles. Essa transmissão ocorre através de ondas eletromagnéticas como, por exemplo, os raios solares que aquecem a Terra todos os dias.
- Calor latente é a grandeza física que está relacionada à quantidade de calor que um corpo precisa receber ou ceder para mudar de estado físico. Matematicamente, essa definição fica da seguinte forma:
Q = m.L
- Onde L é o calor latente da substância e tem como unidade a cal/g. O calor latente pode assumir tanto valores positivos quanto negativos. Se for positivo, quer dizer que o corpo está recebendo calor; se negativo, ele está cedendo calor.
11/10/2010
Vídeo-aulas de calorimetria
- Quando são colocados em contato dois ou mais corpos que se encontram em diferentes temperaturas, observa-se que, após um certo intervalo de tempo, todos atingem uma temperatura intermediária entre as temperaturas iniciais. Durante esse processo, ocorre uma transferência de energia térmica dos corpos de maior temperatura para os de menor temperatura. Essa energia térmica em trânsito denomina-se calor.
- Calor sensível – É a quantidade de calor recebida ou cedida por um corpo ao sofrer uma variação de temperatura, sem que haja mudança de fase.
- Calor latente – Se ao receber ou ceder calor o corpo sofrer apenas uma mudança de fase, sem haver variação de temperatura (permanece constante), o calor é chamado latente.
- Calor Específico – É a quantidade de calor, característica de cada substância, necessária para que 1g de substância sofra variação de temperatura de 1°C.
- O calor específico de uma substância varia com a temperatura, aumentado quando esta aumenta. Entretanto, consideraremos, para simplificar, que o calor especifico não varia com a temperatura.
- Capacidade térmica – É o quociente entre a quantidade Q de calor recebida ou cedida por um corpo e a correspondente variação de temperatura.
01/10/2010
Recall Stilo - Fadiga do material ou falha no projeto?
- Desde 2002, o Fiat Stilo começou a ser fabricado no Brasil com parte de suas peças importadas. A partir de abril de 2004, com o aumento dos itens nacionais o cubo de roda traseiro passou a ser fabricado também no Brasil.
- Porém, a maior modificação foi na composição da estrutura do material utilizado para fabricar os cubos de roda. Estes deixaram de ser fabricados em aço forjado, passando a ser produzidos com ferro fundido nodular.
- Uma investigação acerca de 29 relatos de acidentes - com oito mortes confirmadas - envolvendo a soltura da roda com o Stilo em movimento, motivou o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor a instaurar processo contra a Fiat, fabricante do veículo, em junho de 2008 (Revista Quatro Rodas 04/2010).
- O processo gerou uma multa de 3 milhões de reais e um recall (substituição da peça) envolvendo 52.474 unidades do Stilo, baseando-se no laudo apresentado pelo CESVI - Centro de Experimentação e Segurança Viária - que afirma no estudo "a nacionalização do cubo das rodas traseiras do Stilo foi mera substituição do aço forjado pelo ferro fundido nodular".
- O laudo do Cesvi descreve o material (ferro fundido) como sendo "de baixa resistência à fratura, reconhecidamente mais frágil e de pouca capacidade de deformação plástica". Afirma ainda que o material "não tem comportamento uniforme, tem tenacidade (resistência ao impacto) 3,6 vezes menor que a do aço forjado".
- Segundo o Cesvi, o problema teria sido a substituição do material de fabricação do cubo sem o redimensionamento da peça, pois veículos de outras marcas (Peugeot 206 e VW Gol G5) e mesmo o Palio (da própria Fiat), utilizam cubo de ferro sem histórico de quebras.
- A Fiat nega "são peças completamente diferentes", diz Carlos Henrique Ferreira, assessor técnico da empresa. Mesmo assim, o Denatran - através de nota técnica (13/2010) recomenda o recall para substituir os cubos das rodas traseiras do Stilo baseando-se no laudo do Cesvi. Qual a sua opinião sobre o tema abordado na postagem?
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25/09/2010
Energia eletrostática - choque no carro
- No inverno, período em que prevalecem os dias com umidade do ar muito baixa, aumentam as chances de o motorista ser surpreendido por um choque ao tocar a carroceria, após descer do veículo.
- Esse inconveniente é causado pela energia eletrostática resultante do atrito entre o banco do automóvel e a roupa dos ocupantes. Segundo especialistas, calçados com solado de borracha acumulam carga gerada pelo atrito.
- “Os tecidos sintéticos são responsáveis por esse fenômeno, pois retem carga elétrica”, diz o chefe de departamento de física da Fundação Educacional Inaciana (FEI),Vagner Barbeta. “Nossos corpos absorvem com facilidade a energia dissipada pelo atrito como banco e ficam ionizados. Por isso, quando colocamos a mão na lataria, há uma troca de cargas elétricas, que pode até gerar faísca.”
- Segundo o diretor técnico do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sindirepa-SP), Antonio Gaspar de Oliveira,a descarga elétrica de um simples toque na carroceria pode atingir uma tensão de 35 mil volts. “Fisicamente, porém, isso não ocasiona problema para a ‘vítima’, porque a descarga é muito rápida e a corrente, baixa.”
- De acordo com os especialistas, há algumas maneiras de evitar o choque. “Uma delas é, antes de sair do veículo, segurar alguma parte da carroceria, como a moldura da porta, e só retirar a mão quando o pé estiver no chão”, explica o professor da FEI. “Outra saída é encostar somente nas partes não metálicas da porta ou dar preferência à utilização de roupas de algodão”, acrescenta Oliveira.
- O uso de calçados de couro também ajuda a dissipar a corrente. “Os de borracha servem como isolante e acumulam a carga gerada pelo atrito”, explica Barbeta.
- De acordo com Oliveira, outra possibilidade para evitar os choques ao sair do carro seria aterrar a carroceria ao solo com equipamentos apropriados para este fim. O problema é que não existe esse tipo de dispositivo para automóveis. “Isso é algo que costuma ser feito nos caminhões que transportam carga inflamável, como combustíveis”, diz ele. Trinta e cinco mil Volts – É a tensão que pode ser descarregada ao sair do carro.
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