19/02/2009

Indústria de celulares investe em ecologia

A preocupação crescente com o meio ambiente e a inclusão tecnológica dos países pobres ganha força na indústria do celulares. Uma série de iniciativas de empresas, entidades e organizações não-governamentais procura sensibilizar as lideranças do setor reunidas no GSMA World Mobile Congress, evento que se realiza em Barcelona até esta quinta-feira. Algumas ações, embora tenham apelo social, também mostram excelente potencial de vendas. Depois do lançamento do Samsung Blue Earth, movido a energia solar, a fabricante chinesa ZTE, em parceria com a operadora Digicel, que atua no Caribe e América Central, apresentou hoje o Corel-200, um aparelho que é carregado com luz natural destinado aos mercados emergentes. Com preço sugerido inferior a US$ 40, o produto começará a ser distribuído na África, América Latina e Ásia na escala de "centenas de milhares", segundo os executivos da Digicel, até o final de 2009. A idéia é atrair os consumidores de países com exposição a largas horas de luz solar durante todo o ano. Uma hora sob o sol garante energia suficiente para 15 minutos de conversação ou sete horas com o terminal em stand-by. No campo ecológico, outra preocupação diz respeito à reciclagem dos celulares. Os aparelhos ajudam a produzir milhares de toneladas de lixo tecnológico todos anos. Um estande da organização espanhola "Tragamovil" procura sensibilizar os participantes da feira para replicar a iniciativa em outros países, ressaltando que 90% dos componentes de um aparelho celular convencional são de material reciclável. Na mesma linha, a GSMA também anunciou, ontem, o esforço de toda a indústria para que se crie um carregador universal de bateria até 2012, evitando os enormes gastos com matéria-prima, produção e distribuição de centenas de modelos diferentes que rapidamente perdem funcionalidade.
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18/02/2009

Europa quer banir TV de Plasma

  • A União Européia está cogitando banir as vendas de televisores de plasma pelo continente, na tentativa de reduzir o consumo exagerado de energia. Segundo o site The Inquirer, uma televisão de plasma de 42 polegadas consome 822 watts de eletricidade, comparado a 350 watts em uma LCD de mesmo porte ou 350 em uma televisão mais antiga, de tubo (CRT).
  • A idéia é que os televisores ganhem, também, selos correspondentes ao consumo de cada aparelho, o que já acontece com refrigeradores. O objetivo é pressionar a indústria a encontrar uma alternativa de diminuir o consumo elétrico da tecnologia, o que pode não acontecer dado o alto custo que envolveria uma pesquisa deste tipo e a popularização crescente de TVs LCD.
  • A União Européia também trabalha para impedir as vendas de lâmpadas incandescentes, conforme noticiou o site Tech.Blorge. Fonte: Magnet

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