11/03/2009
Empresa israelense quer transformar tráfego em fonte de energia
08/03/2009
MULHERES NA MECÂNICA DE AUTOMÓVEIS
As mulheres já estão emprestando seu profissionalismo também no universo da mecânica de automóveis, outro reduto profissional tipicamente masculino. Quem vê a carinha de menina, não diz que Angela Demetrio é uma técnica em automobilística e trabalha em uma das maiores autorizadas da Ford, em Santa Catarina, no setor de mecânica. Ela é a única na ativa na Grande-Florianópolis que se tem conhecimento. Com apenas 21 anos, formada pelo Senai (Serviço Nacional da Indústria) em dezembro de 2006, ela já atua no ramo há mais de um ano.
Angela enfrenta milhares de desafios diários e, por se tratar de uma mulher com força física inferior a da maioria dos homens, às vezes, precisa aceitar seus limites e pedir ajuda para afrouxar alguns parafusos e porcas. “Mas fico furiosa comigo quando isso acontece”, confessa a menina-mulher que já ensaia seus primeiros passos rumo a um futuro que ela pretende construir cursando a faculdade de engenharia.
Na juventude tudo é possível. Preconceito e discriminação são atitudes que boa parte dos jovens pretende banir do mundo. Algumas mulheres são levadas a assumirem “papéis masculinos” pela necessidade, mas outras o fazem por enfrentamento. No entanto, não se pode negar que o mundo inteiro está reavaliando uma série de conceitos. Alguns homens também já estão entrando em territórios dantes femininos e desbancando muitas de nós na cozinha e em outras atividades domésticas. Os dois sexos estão se permitindo experimentar a vida na esperança sempre de alcançar a harmonia, o bem estar.
“A profissão tem outros desafios que todos nós enfrentamos. A tecnologia de automóveis se renova quase que diariamente. A gente está sempre tendo que aprender mais e mais. Não se pode reclamar de rotina”, explica a mecânica. Angela já passou por cursos em São Paulo e Porto Alegre de elétrica básica e em equipamentos de diagnóstico – que fazem leitura de problemas com injeção eletrônica, por exemplo. Os colegas de trabalho dizem que ela é companheira deles e não fazem distinção de sexo. Eles se ajudam mutuamente para atingir a satisfação do cliente que é o objetivo final da equipe. Ela não tem pressa de aprender e está sempre pronta para ir onde seu gerente a enviar e trabalha em outras lojas sempre que solicitada. “Estou sempre aprendendo com gente que está no ramo há muito mais tempo que eu”, esclarece a profissional. Angela não sabe se os colegas já se acostumaram a sua presença. “Eu vim na cara e na coragem para enfrentar qualquer coisa, mas acredito que eles me levam a sério”, completa.
Como Angela foi parar na oficina: Angela chegou na empresa para trabalhar na recepção. Como a garota sempre prima por fazer um trabalho de excelência buscando reconhecimento, entrou no curso do Senai com o objetivo de esclarecer melhor a clientela a respeito das panes que aconteciam nos veículos. “Sempre quis desde menina trabalhar em profissões ditas como masculinas. Eu queria seguir a carreira militar, mas teria que sair daqui e meus pais não deixaram. Eu não havia premeditado trabalhar na oficina. Tenho um irmão que é mecânico, mas nunca estive nesse ambiente antes e nem fui influenciada por ele. Eu queria mesmo aprimorar meu trabalho na recepção. Eu não entendia nada de mecânica de automóveis. Mas quando fui fazer o curso, tomei gosto pela atividade e fiquei pedindo para o meu gerente me deixar trabalhar na oficina. Na sala de aula eu era a única mulher. Sabia que enfrentaria vários obstáculos. Meu pai quase chorou quando eu disse que ia sair da recepção para a oficina. Às vezes, ainda me pede para sair. A mãe já é mais parceira, embora ache que o trabalho é muito pesado para mim. Realmente, chego em casa , tomo um banho, como alguma coisa e caio na cama cedo”, relata ela, orgulhosa por sua escolha.
Na juventude tudo é possível. Preconceito e discriminação são atitudes que boa parte dos jovens pretende banir do mundo. Algumas mulheres são levadas a assumirem “papéis masculinos” pela necessidade, mas outras o fazem por enfrentamento. No entanto, não se pode negar que o mundo inteiro está reavaliando uma série de conceitos. Alguns homens também já estão entrando em territórios dantes femininos e desbancando muitas de nós na cozinha e em outras atividades domésticas. Os dois sexos estão se permitindo experimentar a vida na esperança sempre de alcançar a harmonia, o bem estar.
“A profissão tem outros desafios que todos nós enfrentamos. A tecnologia de automóveis se renova quase que diariamente. A gente está sempre tendo que aprender mais e mais. Não se pode reclamar de rotina”, explica a mecânica. Angela já passou por cursos em São Paulo e Porto Alegre de elétrica básica e em equipamentos de diagnóstico – que fazem leitura de problemas com injeção eletrônica, por exemplo. Os colegas de trabalho dizem que ela é companheira deles e não fazem distinção de sexo. Eles se ajudam mutuamente para atingir a satisfação do cliente que é o objetivo final da equipe. Ela não tem pressa de aprender e está sempre pronta para ir onde seu gerente a enviar e trabalha em outras lojas sempre que solicitada. “Estou sempre aprendendo com gente que está no ramo há muito mais tempo que eu”, esclarece a profissional. Angela não sabe se os colegas já se acostumaram a sua presença. “Eu vim na cara e na coragem para enfrentar qualquer coisa, mas acredito que eles me levam a sério”, completa.
Como Angela foi parar na oficina: Angela chegou na empresa para trabalhar na recepção. Como a garota sempre prima por fazer um trabalho de excelência buscando reconhecimento, entrou no curso do Senai com o objetivo de esclarecer melhor a clientela a respeito das panes que aconteciam nos veículos. “Sempre quis desde menina trabalhar em profissões ditas como masculinas. Eu queria seguir a carreira militar, mas teria que sair daqui e meus pais não deixaram. Eu não havia premeditado trabalhar na oficina. Tenho um irmão que é mecânico, mas nunca estive nesse ambiente antes e nem fui influenciada por ele. Eu queria mesmo aprimorar meu trabalho na recepção. Eu não entendia nada de mecânica de automóveis. Mas quando fui fazer o curso, tomei gosto pela atividade e fiquei pedindo para o meu gerente me deixar trabalhar na oficina. Na sala de aula eu era a única mulher. Sabia que enfrentaria vários obstáculos. Meu pai quase chorou quando eu disse que ia sair da recepção para a oficina. Às vezes, ainda me pede para sair. A mãe já é mais parceira, embora ache que o trabalho é muito pesado para mim. Realmente, chego em casa , tomo um banho, como alguma coisa e caio na cama cedo”, relata ela, orgulhosa por sua escolha.
05/03/2009
O QUE ACONTECE QUANDO O MOTORISTA TROCA A MARCHA DO CARRO?
Para decifrar este enigma veja a animação em vídeo que encontrei no YOUTUBE. Impressionante como um sistema de transmissão de torque (força), formado por engrenagens transfere para as rodas do carro (através do elemento diferencial), velocidades diferentes de acordo com a marcha escolhida pelo motorista. Isto mesmo, quando este motorista pisa no acelerador, ele só está aumentando o giro (RPM) do motor: a velocidade atingida no velocímetro marcador do painel dos carros é conseguida com a alteração das marchas. Observe:
04/03/2009
28/02/2009
BOMBAS CENTRÍFUGAS
Observem o funcionamento das bombas centrífugas nesta animação em vídeo que encontrei no Youtube. É através deste procedimento que são bombeados diversos fluidos todos os dias em vários processos de fabricação. O mais importante deles, nos atinge diretamente: o processo de bombeamento de água potável, indispensável à nossa sobrevivência, seja no campo para irrigação de lavouras ou na cidade para bombeamento até nossos reservatórios domésticos.
As bombas centrífugas representam em uma indústria o elemento principal no deslocamento de elementos básicos de uma receita de um processo industrial. Até na fabricação de papel o elemento principal é a bomba centrífuga, já que a forma inicial da receita é de estado líquido em uma composição pastosa (celulose + água), que adquire estado sólido (papel seco), quando uma bomba de vácuo retira toda quantidade de água possível deixando apenas uma pequena quantidade para a secagem final.
A manutenção de equipamentos de deslocamento e bombeamento transformou-se dentro de um processo industrial, em fator principal de disponibilidade de máquinas. A qualidade desta manutenção em todos os seus níveis (preditiva, preventiva e corretiva) é extremamente importante!
E isto só se consegue com a qualificação constante dos profissionais envolvidos no processo. Sem treinamento, estudos técnicos e muita leitura, fica difícil para um técnico em manutenção manter-se no mercado. Esta é a proposta do Curso de Bombas Centrífugas em CD-ROM
As bombas centrífugas representam em uma indústria o elemento principal no deslocamento de elementos básicos de uma receita de um processo industrial. Até na fabricação de papel o elemento principal é a bomba centrífuga, já que a forma inicial da receita é de estado líquido em uma composição pastosa (celulose + água), que adquire estado sólido (papel seco), quando uma bomba de vácuo retira toda quantidade de água possível deixando apenas uma pequena quantidade para a secagem final.
A manutenção de equipamentos de deslocamento e bombeamento transformou-se dentro de um processo industrial, em fator principal de disponibilidade de máquinas. A qualidade desta manutenção em todos os seus níveis (preditiva, preventiva e corretiva) é extremamente importante!
E isto só se consegue com a qualificação constante dos profissionais envolvidos no processo. Sem treinamento, estudos técnicos e muita leitura, fica difícil para um técnico em manutenção manter-se no mercado. Esta é a proposta do Curso de Bombas Centrífugas em CD-ROM
26/02/2009
BATERIA USA AÇUCAR DO REFRIGERANTE COMO FONTE DE ENERGIA
A Sony apresentou nesta quarta-feira (25), em uma feira de energia em Tóquio, baterias alternativas para produtos eletrônicos. Entre elas, uma que usa refrigerante para movimentar um ventilador. Segundo a agência de notícias France Presse, esse sistemas usa o açúcar da bebida como fonte de energia. Não há previsão de comercialização do produto.
Açúcar do refrigerante é utilizado como fonte de energia para um pequeno ventilador. Atrás, na foto, uma bateria alternativa com três células para alimentar um tocador digital. Novidades foram apresentadas no evento International Hydrogen and Fuel Cell Expo, em Tóquio. (Foto: AFP)
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