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23/07/2009
TERMOSTATO
ECLIPSE SOLAR NA CHINA
A ilha chinesa de Yangshan viveu cinco minutos e 56 segundos de escuridão total na manhã desta quarta-feira, num dos pontos de maior duração do eclipse solar mais longo do século XXI.
O sol ficou completamente encoberto pela Lua entre as 9h38 e 9h43, horários locais (entre 23h38 e 23h43 de terça-feira em Brasília), para o deleite das centenas de observadores de 25 países reunidos na ilha, que fica a 130 quilômetros a leste de Xangai.
Apesar de as condições meteorológicas previstas não garantirem uma boa visualização do fenômeno, durante esses quase seis minutos, astrônomos amadores e funcionários do porto de águas profundas de Yangshan contemplaram e fotografaram o eclipse.
O eclipse permitiu que essas pessoas apreciassem a visão da chamada coroa solar, um anel de luz branca que se estende por cerca de um milhão de quilômetros acima da superfície do sol.
Após percorrer parte da Índia, Nepal, Bangladesh, Butão, Mianmar e China, o eclipse total do sol mais longo do século continuará rumo ao leste do planeta, até alcançar um ponto do Oceano Pacífico, a 100 quilômetros das ilhas Bonin, ao sul do Japão, onde vai durar seis minutos e 39 segundos.
O fenômeno ainda poderá ser visto em terra a partir do arquipélago de Ryukyu (Japão), assim como nas ilhas Marshall e Kiribati, cuja ilha de Nikumaroro será o último local de onde o eclipse poderá ser contemplado.
Enquanto isso, no leste da China, o céu continuará escurecido e vai recuperar sua iluminação habitual aos poucos, até que a silhueta lunar deixe de impedir o caminho da luz do sol por volta das 11h locais (0h de quarta-feira em Brasília). Fonte: EFE
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PAINEL SOLAR ORGÂNICO
Pesquisadores italianos da Universidade Tor Vergata, em Roma, anunciaram ter produzido energia elétrica a partir de painéis solares elaborados com cascas de frutas, verduras e legumes. Os cientistas trabalham no Polo Solar Orgânico, instituto criado dois anos atrás pela região de Lazio e com a participação da iniciativa privada para estudar o emprego de materiais orgânicos em fontes renováveis de energia.
A nova geração de painéis solares substitui o uso do silício por uma mistura de pigmentos de alimentos que podem ser sintetizados biologicamente. A inovação está na elaboração de um material que absorve a radiação solar e a transforma em eletricidade. O grupo de pesquisadores inspirou-se na fotossíntese, processo natural das plantas de absorção de gás carbônico e emissão de oxigênio na atmosfera.
As células solares orgânicas são formadas por corantes naturais extraídos do mundo vegetal. A ciência básica por trás é a mesma do painel tradicional. Mas muda a composição química dos elementos e a espessura da lâmina que pode ser aplicada ao produto final em película, plástico ou vidro.
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