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ORION1

25/04/2010

Escalas Termométricas

    *Esta postagem foi solicitada por uma leitora do Blog do Professor Carlão através do formulário de contatos. Participe também solicitando temas e postagens através dos comentários ou formulário de contatos. Pergunta: Olá professor por gentileza pode me responder qual a origem de uma escala termometrica? (Andressa Oliveira)
Quando queremos medir a temperatura de um determinado corpo, utilizamos uma escala termométrica, como forma de relacionar o conjunto de números associados às temperaturas. As três escalas termométricas mais comuns são Celsius (ºC), Fahrenheit (ºF) e Kelvin (K). 

O físico sueco Anders Celsius tomou como referência os pontos fixos da ebulição e solidificação da água, atribuindo arbitrariamente o número 0 ao ponto de fusão (PG) e 100 ao de ebulição (PV). 

O físico alemão Daniel Fahrenheit atribuiu dois pontos fixos da mesma forma que Celsius, contudo em misturas diferentes. Fahrenheit fez uma mistura de água, gelo picado e cloreto de amônio e atribuiu à temperatura dessa mistura o valor de 0. À temperatura do sangue humano, atribuiu o valor de 100. Na escala de Fahrenheit, o ponto de fusão é 32 ºF e o ponto de ebulição é 212 ºF. 

As escalas de Celsius e Fahrenheit são consideradas relativas, pois os “zeros” de cada uma dessas escalas deveria corresponder ao estado de mínima agitação, o que não é. Nas temperaturas 0ºC e 0ºF, a agitação das moléculas ainda é muito grande se considerarmos que estas são as temperaturas mínimas nessas escalas. 

Para solucionar isso, Lord Kelvin desenvolveu uma escala absoluta, isto é, uma escala onde o “zero” corresponde ao estado de mínima energia de agitação molecular. A escala Kelvin é expressa através do símbolo K, contudo não se diz “grau kelvin”, nem ºK, apenas “kelvin”. 

Uma interessante característica é a aplicação do termo graus centígrados (referindo-se às cem divisões da escala Celsius), pois quando comparamos com a escala Fahrenheit observamos que a mesma tem 180 divisões de observação da variação da temperatura. Por isso a maneira correta de associar o valor observado da temperatura é referindo-se sempre ao nome do cientista que criou a escala termométrica.





        22/04/2010

        Sistema de Frenagem do Carro

        Parte 1

        – Tudo o que anda tem que parar. Do que adianta estabilidade, dirigibilidade, conforto e potência se na hora de frear houver alguma falha? Por isso, fique atento quanto ao sistema de freios pois a atenção deve ser redobrada com a Manutenção Preventiva. Ele é composto por cabos e cilindros, mas as peças mais importantes são as que atuam efetivamente na frenagem do carro: discos, pastilhas e tambor. Estes componentes agem diretamente na roda do automóvel e fazem o carro parar quando se pisa no pedal. 


        Parte 2 

        - Geralmente, discos e pastilhas ficam localizados na parte dianteira, e são responsáveis por cerca de 70 a 80% da eficiência do freio de um carro. Esse conjunto tem melhor performance, pois dissipa melhor o calor e a água, além de ter manutenção mais simples.

        - Já o conjunto tambor / lona fica alojado na roda traseira. A revisão periódica em oficinas é recomendável a cada 5.000 km. Mas antes disso, dependendo da utilização do veículo, o sistema pode apresentar algum problema. São eles: vibração e desvio de rota na hora de frear, curso muito longo da alavanca de freio de mão, altura do pedal (baixa e alta) e constantes barulhos quando se pisa no freio. Outro componente a ser avaliado é o fluido do freio. 


        Parte 3

        - Como ele absorve a umidade do ambiente, sua vida útil é de cerca de um ano ou 10.000 km. Passando disso, o fluído já estará com uma parcela significativa de água, diminuindo sua eficiência no acionamento dos freios. A falta de fluido pode ocasionar a perda completa dos freios. O desgaste do sistema de freio e a falta de Manutenção Preventiva são garantias certas de graves problemas. O mínimo que pode acontecer é o carro precisar de mais espaço para frear ou mesmo, em casos extremos, não frear na hora em que mais seja necessário.(WebMotors)



        20/04/2010

        Alinhamento das rodas do carro





        Alinhamento é, como o próprio nome diz, responsável por manter o carro “na linha” – sem que “puxe” para um lado, desde que transitando em piso regular.


        O alinhamento é especificado pelo fabricante do veículo a fim de oferecer maior eficiência de rolamento, melhor dirigibilidade e otimização do grau de esterçamento. Qualquer alteração que ocorra nas especificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepidação, compressão lateral e desgaste dos componentes da suspensão poderá comprometer o bom comportamento do veículo. Ou, ainda, provocar desgaste irregular e prematuro da banda de rodagem.


        São quatro os itens envolvidos no alinhamento: convergência, divergência, cáster e câmber. Todos eles devem ser observados no alinhamento, que será feito:


        1 – a cada troca de pneus;
        2 – quando os pneus apresentarem desgaste excessivo na área do ombro;
        3 – quando os pneus apresentarem desgaste em forma de escamas na banda de rodagem;
        4 – se um pneu tiver maior desgaste do que o outro;
        5 – trepidação das rodas dianteiras;
        6 – vibração do carro;
        7 – volante duro;
        8 – carro tende para os lados quando o motorista solta o volante;
        9 – carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados;
        10 – a cada 10 mil km (rodízio ou balanceamento);


        Fonte: Goodyear

        14/04/2010

        Tópicos de Cálculo Diferencial e Integral



        Nesta postagem apresento vídeo aulas do Professor Émerson Cruz destacando Tópicos de Cálculo Diferencial e Integral:


        AULA 1/3: A Derivada
        AULA 2/3: A Interpretação Geométrica da Derivada
        AULA 3/3: Integração Indefinida - A Antiderivada










        13/04/2010

        Água na Lua e em Marte

        Depósitos de gelo com pelo menos 2 metros de profundidade podem ser encontrados em algumas pequenas crateras lunares, disseram pesquisadores na segunda-feira, enquanto um segundo estudo sugeriu que recentemente houve degelo e recongelamento da água em Marte, aumentando alguns dos característicos canais da sua superfície.


        Os dois estudos contribuem com o debate político e científico sobre qual seria a melhor forma de estudar o Sistema Solar e o universo - com missões tripuladas, ou com robôs e sondas.


        Num dos estudos divulgados na segunda-feira, Paul Spudis, do Instituto Lunar e Planetário de Houston, e seus colegas analisaram medições feitas pela sonda indiana Chandrayaan, a fim de buscar provas de que havia depósitos de gelo em algumas crateras lunares perenemente à sombra.


        "Conforme a Lua foi bombardeada por objetos com água, como cometas e meteoritos, e implantada pelo hidrogênio do gelo polar ao longo do tempo geológico, parte desse material pode ter ido parar nessas áreas frias e escuras", escreveram os cientistas na revista Geophysical Research Letters.


        Eles mediram a chamada razão de polarização circular, para demonstrar que ou a superfície é excepcionalmente áspera, ou existem de 2 a 3 metros de gelo acumulado.


        O segundo estudo mostrou que um canal de 2 metros de largura em Marte se tornou quase 120 metros mais longo em dois anos.


        Dennis Reiss, do Instituto de Planetologia da Westfalische Wilhelms-Universitat, em Munster, na Alemanha, e seus colegas disseram que a melhor explicação para isso é o degelo de uma pequena quantidade de água em forma de gelo.


        Fotos mostram manchas marrons na vala, bem como canais novos e menores, disseram eles na mesma revista. A superfície, segundo eles, talvez fique quente a ponto de que a água dessa região de Marte derreta.


        Em setembro, várias equipes haviam noticiado evidências de água, provavelmente congelada, em superfícies desérticas da Lua e de Marte, e pesquisadores também já viram nevar em Marte.


        Fonte: Reuters.

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