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ORION1

19/07/2012

Bateria recarregável em menos de três minutos

Cientistas da Universidade de Stanford estão desenvolvendo uma bateria que deve substituir a velha bateria de níquel-ferro criada por Thomas Edison no começo do século XX. Esta bateria pode ser recarregada em apenas dois minutos e meio, e ser usada futuramente na indústria automobilística.
A equipe de cientistas, liderada pelo químico Hongjie Dai, mantiveram a mesma base de níquel e ferro para os eletrodos. A diferença está na inclusão de nanotubos feitos de carbono e grafeno.

Esses nanotubos de apenas um átomo de espessura permitem que as cargas elétricas se desloquem rapidamente entre os eletrodos e no circuito externo, resultando numa versão ultra rápida da antiga bateria de níquel-ferro. Segundo Dai, "essa nova bateria pode não ser capaz de mover sozinha um carro elétrico pela densidade de energia insuficiente para esse uso". No entanto, pode auxiliar as baterias de íons de lítio de veículos elétricos, que tem alta densidade de energia, mas demoram horas para recarregar.  

Até o momento, o laboratório de Dai fabricou apenas um pequeno protótipo capaz de alimentar uma lanterna. Contudo, o aparato tem uma densidade energética mil vezes superior à versão de Edison. As novas baterias de níquel-ferro dariam uma potência a mais na aceleração e seriam rapidamente recarregadas por sistemas que recuperam a energia da frenagem, já existentes em veículos elétricos.



Nova bateria: dois minutos e meio para recarregar

Fonte:  Motor Clube [Revista Veja], com adaptações.

05/07/2012

Abrangência da Expomac 2012


A Expomac – 19ª Feira da Indústria Metalmecânica, que acontece entre os dias 26 e 29 de setembro, no Expotrade, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba (PR), chega a sua 19ª edição com projeções bem otimistas. O evento, que em 2010, reuniu 300 expositores e 38 mil visitantes, espera para este ano bater seus recordes e ultrapassar a marca dos 400 expositores e 40 mil visitantes de todas as partes do Brasil, além de um grande número em negócios na comercialização de máquinas e equipamentos.

- Abrasivos;
- Aparelhos e equipamentos de pintura e impressão;
- Automação Industrial;
- Bombas, compressores e válvulas;
- Caldeiras, fornos e acessórios;
- Componentes e equipamentos mecânicos;
- Controle de processos;
- Equipamentos para armazenagem e transporte;
- Equipamentos para controle de poluição;
- Equipamentos de segurança e proteção industrial;
- Equipamentos para tratamento de ar e refrigeração;
- Ferramentas;
- Hidráulica e pneumática;
- Informática e robótica;
- Instalações industriais;
- Instrumentos de medição e controle;
- Insumos e matérias-primas;
- Lubrificantes industriais e equipamentos;
- Manutenção industrial;
- Máquinas e equipamentos para fundição;
- Máquinas e equipamentos para indústria de base;
- Máquinas e equipamentos para indústria de madeira;
- Máquinas e equipamentos para indústria de plásticos e borrachas;
- Máquinas e equipamentos para tratamento de metais;
- Máquinas e equipamentos para usinagem e deformação;
- Máquinas-ferramentas;
- Motores e variadores de velocidade;
- Projetos e serviços;
- Química;
- Solda e equipamentos.

27/06/2012

Expomac concentra área de influência do segundo polo fabril do país

Maior e mais antiga feira do setor metal mecânico no Sul do país, a Expomac chega à sua 19ª edição concentrando, em sua área de influência, o segundo polo fabril do país – o primeiro é São Paulo.

Em um raio de 250 km, a partir de Curitiba, a feira de metal mecânica abrange indústrias de tecnologia da Região Metropolitana e cidades de Santa Catarina de importância econômica como Jaraguá do Sul, Blumenau, Joinville e Itajaí.

É nessas cidades também, segundo dados da Diretriz, promotora do evento, que se concentra boa parte do público do evento. Em sua edição de 2008, a Expomac registrou 18 mil visitantes para um número de 130 expositores. Quatro anos depois, a estimativa do evento bianual é triplicar a presença de expositores, chegando a 400 e duplicar o número de visitantes para 40 mil nos quatro dias do evento.


Pavilhão de exposições da Expomac, na edição de 2010: aposta na inovação. 
FOTO – Luiz Pacheco
De acordo com o diretor comercial da Diretriz, Cássio Dresch, o volume de negócios durante a Expomac também deve atingir números maiúsculos, chegando a R$ 140 milhões. "Esse é um reflexo do parque industrial do Paraná que nos últimos anos registrou o maior crescimento do país", afirma.

O resultado disso, segundo ele, é que o estado, além de concentrar um grande fluxo de indústrias montadoras e de grande porte tecnológico, tornou-se também uma base de operação do Brasil e do MERCOSUL, dada a sua localização geográfica que beneficia as operações logísticas industriais.

 Em termos comparativos, o desempenho da indústria do Paraná superou o da média nacional nos últimos cinco anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesse período, a produção local acumulou um aumento de 39%, enquanto a do Brasil foi de apenas 12%.

Os dados do quarto trimestre de 2011 são ainda mais vistosos. Enquanto a produção local paranaense registrou aumento de 7% em relação a 2010, o resultado da média nacional, no mesmo período, foi de 0,3%. "Estamos entre os quatro estados de maior desenvolvimento industrial do país. E, em breve, podemos alcançar a terceira posição hoje ocupada por Minas Gerais", diz Edson Campagnolo, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP).

A Expomac está programada para acontecer entre os dias 26 e 28 de setembro deste ano, no Expotrade Pinhais. O pavilhão ocupa 30 mil m² de área coberta e dispõe de todos os serviços inerentes a um evento de grande porte.






25/06/2012

Tecnologia: Filtros recicláveis Cummins


A Cummins Filtration, unidade de Negócios da Cummins e fabricante dos sistemas Fleetguard de filtração, dá continuidade ao movimento de expansão com a chegada do Proconve P-7/Euro 5 e coloca no mercado brasileiro filtros de combustível e lubrificante 100% recicláveis.
Disponível inicialmente para versões 2.8 e 3.8 do motor Cummins ISF, o filtro utiliza materiais de polímeros avançados, ou seja, plástico de alta resistência e durabilidade que, após o uso, pode ser totalmente reciclado.De acordo com Marcos Azambuja, engenheiro de pós vendas da Cummins Filtration, o Fleetguard User Friendly, além de trazer conceito ambiental é extremamente vantajoso para o bom funcionamento do veículo e manutenção.
 
Mais leve (metade do peso quando comparado ao filtro metálico), o User Friendly traz design robusto resistente a impactos e com superfície aderente (texturizada), que proporciona maior firmeza na fixação do produto, facilitando a instalação do mesmo. “Ao desenvolver o filtro, Filtration projetou e patenteou um soquete que funciona em uma só direção e evita o aperto excessivo da peça.”, diz o engenheiro de pós vendas da Cummins Filtration, Marcos Azambuja.
 

08/06/2012

Estudo mostra redução nos custos de aplicação dos robôs


Na fabricante de carretas Noma, no interior do Paraná, não tem gente fazendo força. São os robôs espalhados pela fábrica que carregam as peças pesadas. São também robôs que soldam as diferentes partes dos veículos. Antes privilégio de grandes corporações, os robôs estão invadindo as linhas de produção de pequenas e médias empresas no mundo todo e prometem mudanças importantes na divisão global do trabalho, com prejuízo para os países emergentes.
Está em curso uma mudança no sistema fabril que pode significar um novo estágio da revolução industrial. Hoje, comprar um robô custa praticamente o mesmo que pagar o salário de um operário chinês. Dados preparados pela consultoria Gavekal mostram que o custo unitário de um robô industrial atingiu cerca de US$ 48 mil no ano passado, uma diferença pequena para os US$ 44 mil pagos a um funcionário pela gigante de montagem Foxconn durante dois anos.
Na verdade, os chineses recebem menos que isso na Foxconn - que, entre vários outros produtos, faz os iPhones e iPads da Apple -, mas o cálculo considera um fictício operário que trabalhasse 24 horas - como um robô. As jornadas de trabalho da China são pesadas, mas ainda não chegam a tanto. O resultado dessa aproximação de custos é que até a Foxconn já anunciou que pretende "empregar" 1 milhão de robôs até 2014.
Outra evidência do avanço da robótica é que a demanda por robôs industriais está indo além do setor automotivo, que já é tradicional nessa área. Em 2006, as montadoras respondiam por 36% dos robôs utilizados no planeta. Esse porcentual caiu para 28% em 2010. O setor elétrico e eletrônico, que detinha 18% dos robôs, saltou para 26%. Também se destacam os fabricantes de plásticos, produtos químicos e cosméticos.
"Estamos diante de uma tecnologia de ruptura. O excesso de mão de obra vai deixar de ser uma vantagem e as empresas vão começar a retornar para países com mão de obra qualificada, baixos custos e boa infraestrutura", disse José Roberto Mendonça de Barros, sócio-diretor da MB Associados. "A robótica é um dos fatores que vai ajudar a indústria a renascer nos Estados Unidos".
Mendonça de Barros projeta que, até 2015, o mundo vai assistir atônito a uma mudança radical nas relações de trabalho. Yuchan Li, analista da Gavekal baseada em Hong Kong e autora dos cálculos, disse ao Estado por e-mail que "é difícil colocar um prazo definitivo, mas que há sinais de que a revolução já está ocorrendo". Segundo ela, as mudanças são mais rápidas em alguns países, como a Coreia do Sul, do que em outros. Fonte: Estadão.

28/05/2012

Crescem as vendas de Bicicletas Elétricas

A China é uma nação famosa por investir em bicicletas como meio de transporte de massa. Além das tradicionais bikes, os modelos movidos a energia elétrica e scooters estão tomando o mercado com toda a força. 

Segundo estimativa da Pike Research, as vendas de bicicletas elétricas alcançarão em 2018 o número de 47 milhões de unidades no continente asiático, sendo 42 milhões só na China. A previsão para veículos elétricos de duas rodas em geral é ainda mais animadora, com a possibilidade de entrada de 45 milhões de unidades no próximo ano e 65 milhões em 2018 em todo o continente.



Os veículos elétricos de duas rodas são mais sustentáveis e econômicos. Os que dependem de combustíveis não-renováveis, como o petróleo, liberam gases que poluem o ar, causam doenças respiratórias e agredirem o meio ambiente.

A bike elétrica está em processo de popularização no Brasil, principalmente nos grandes centros, e pode ser adquirida no Greenstore, do Greenvana.

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