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ORION1

07/03/2023

Atividade Experimental de Mecânica dos Fluidos

ATIVIDADE RESOLVIDA
[COM FEEDBACK POSITIVO]

Na elaboração dos projetos nas engenharias o engenheiro necessita levar em conta os fenômenos que estão relacionados com fluidos como a viscosidade. Em função das necessidades exigidas pelos projetos, determine o que se pede no experimento sobre viscosímetro de Stokes.

Encontrando a velocidade de escoamento

Para encontrar a velocidade de escoamento das esferas metálicas é necessário que sejam feitas diversas medidas do tempo de queda entre dois pontos conhecidos.

Essas medidas serão realizadas em tubos contendo água, óleo e glicerina.

PARTE I – Tubo contendo água

Realize o experimento seguindo os procedimentos.

Complete a tabela com os resultados observados.

 


PARTE II – Tubo contendo óleo

Realize o experimento seguindo os procedimentos.

Complete a tabela com os resultados observados.

PARTE III – Tubo contendo glicerina

Realize o experimento seguindo os procedimentos.

Complete a tabela com os resultados observados

DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

Para o cálculo da viscosidade dinâmica neste experimento considere os seguintes valores:

Raio interno do tubo: 22 mm.

Os valores reais da viscosidade cinemática são:

Tubo contendo água

Determine a velocidade corrigida, viscosidade dinâmica, viscosidade cinemática e o erro percentual relativo.

Complete a tabela.

Tubo contendo óleo

Determine a velocidade corrigida, viscosidade dinâmica, viscosidade cinemática e o erro percentual relativo.

Complete a tabela.

Tubo contendo glicerina

Determine a velocidade corrigida, viscosidade dinâmica, viscosidade cinemática e o erro percentual relativo.

Complete a tabela.

 

Avaliação dos resultados

Compare os valores encontrados para a viscosidade cinemática de forma experimental com o valor da viscosidade cinemática real. Justifique eventuais diferenças encontradas.

 


ATIVIDADE RESOLVIDA DE 
MECÂNICA DOS FLUIDOS 
[COM FEEDBACK POSITIVO]
    R$90,00
     
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    eng.carlosjfilho@hotmail.com

01/03/2023

Questionários de Hidrologia e Obras Hidráulicas

Para esse conjunto de dados, podemos afirmar que a probabilidade de ocorrência de que em um ano, o total precipitado seja maior ou igual a 1600 mm é de:
  45%
  10%
  22%
  5%
  36%
 
Um projeto de drenagem está sendo realizado no município de Votuporanga – SP. Para tanto, é necessário conhecer a intensidade da chuva de projeto, de duração 10 minutos e tempo de retorno de 50 anos. Com base na equação IDF para a cidade, a intensidade da chuva de projeto é igual a:
  150 mm/h
  89 mm/h
  112 mm/h
  201 mm/h
  182 mm/h
 
Considere um aquífero confinado entre duas camadas impermeáveis, como mostra a figura a seguir. 


 

Dois piezômetros instalados a uma distância L = 1500 m mostram níveis de 55 m (A) e 33 m (B). A espessura do aquífero é de 10,5 m e a largura é de 12 m. A condutividade hidráulica é de 83,7 m/dia. Calcule a vazão através do aquífero em m³/dia.
  363 m³/d
  201 m³/d
  187 m³/d
  155 m³/d
  90 m³/d
 
Em um ensaio de campo, um solo foi classificado como arenoso profundo com pouca argila. Determine a taxa de infiltração de uma precipitação com intensidade 130 mm/h após 30 minutos de chuva.
  98 mm/h
  126 mm/h
  74 mm/h
  105 mm/h
  35 mm/h


ATIVIDADE RESOLVIDA 
    R$15,00
     
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AP1 - Atividade Prática de Aprendizagem - Estática e Mecânica dos Sólidos II

Cálculo de Reações e Diagramas

De acordo com a figura apresentada abaixo:


1. Realizar o cálculo das reações da viga.

2. Realizar o Diagrama de Esforços Cortante, Esforço Cortante e Momento Fletor.

OBSERVAÇÕES: 

- Todos os cálculo devem ser apresentados.

- A atividade deve estar legível.

 

ATIVIDADE RESOLVIDA 
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28/02/2023

Estruturas de Concreto Armado II (60819) - Eng. Civil - Atividade Resolvida


Na figura abaixo temos as perdas de força de protensão que ocorrem na armadura de protensão na pré-tração, ao decorrer do tempo de vida do elemento estrutural. Explique de forma sucinta o processo de perda descrito na figura.




Figura: Perdas de força de protensão que ocorrem na armadura de protensão na pré-tração (ou pré-tensão).Fonte: Bastos (2021)
 

  • Podemos entender que as três primeiras perdas são iniciais (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1), já a perda ΔPenc é uma perda progressiva, e as três últimas são perdas imeditas posteriores( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2). 
  • Podemos entender que as três primeiras perdas são progressivas (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1), já a perda ΔPenc é uma perda imediata, e as três últimas são perdas finais ( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).  
  • Podemos entender que as quatro primeiras perdas são iniciais (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1, ΔPenc), e as três últimas são perdas progressivas posteriores( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).  
  • Podemos entender que as três primeiras perdas são iniciais (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1), já a perda ΔPenc é uma perda imediata, e as três últimas são perdas progressivas posteriores( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).  
  • Podemos entender que as três primeiras perdas são imeditas (ΔPanc, ΔPr1, ΔPcs1), já a perda ΔPenc é uma perda inicial, e as três últimas são perdas progressivas posteriores( ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).

 

A figura abaixo apresenta as perdas de força de protensão que ocorrem em um cabo de protensão no processo de pós-tração, ao decorrer do tempo de vida da peça. Explique de forma sucinta o processo de perda descrito na figura.

  •   Podemos entender que as seis primeiras perdas são iniciais (Patr, ΔPanc, ΔPenc, ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1), e as três últimas são perdas progressivas posteriores(ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2). 
  •  Podemos entender que as três primeiras perdas são progressivas (ΔPatr, ΔPanc, ΔPenc), já as perdas (ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1) são perdas iniciais, e as três últimas são perdas imeditas posteriores(ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).   
  • As seis primeiras perdas são compreendidas como iniciais (ΔPatr, ΔPanc, ΔPenc, ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1), e as três últimas são perdas imediatas (ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).   
  • Podemos entender que as três primeiras perdas são iniciais (ΔPatr, ΔPanc, ΔPenc), já as perdas (ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1) sao perdas progressivas, e as três últimas são perdas imeditas posteriores(ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).  
  • As seis primeiras perdas são compreendidas como imediatas (ΔPatr, ΔPanc, ΔPenc, ΔPr1, ΔPcs1, ΔPcc1), e as três últimas são perdas progressivas posteriores(ΔPr2, ΔPcs2, ΔPcc2).

 
Sobre a traçado de cabos de protensão, podemos apontar que a armadura de protensão (ativa) atribui comportamentos favoráveis ao elemento estrutural, tais comportarmos estará vinculado com seu posicionamento. Sobre o traçado do cabo de protensão, descreva sobre a distribuição de tensões em uma seção genérica, considerado os diferentes posicionamentos do cabo de protensão em relação ao eixo baricêntrico da viga.

 

  • Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, pode-se perceber que, deslocando a linha de atuação da força de protensão para longe do eixo baricêntrico da viga, a distribuição de tensões numa seção genérica se mantém uniforme. 
  • Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, à medida que a linha de atuação da força de protensão se afasta do eixo baricêntrico e se aproxima do perímetro do núcleo central de inércia da seção, as tensões de tração decorrentes da protensão aumentam nos dois bordos da viga.  
  • Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, à medida que a linha de atuação da força de protensão se afasta do eixo baricêntrico e se aproxima do perímetro do núcleo central de inércia da seção, as tensões de compressão decorrentes da protensão aumentam nos dois bordos da viga.
  •  Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, pode-se perceber que, deslocando a linha de atuação da força de protensão para longe do eixo baricêntrico da viga, a distribuição de tensões numa seção genérica deixa de ser uniforme.
  •  Ainda considerando um cabo de protensão retilíneo, se a força de protensão for aplicada fora do perímetro do núcleo central de inércia, as tensões sofrem uma mudança de sinal ao longo da seção, surgindo tensões de compressão no bordo mais distante da linha de atuação da força de protensão.


Sobre a Traçado de cabos de protensão, podemos apontar que a armadura de protensão pode ser retilínea, curvilínea, poligonal ou de traçado misto, porém o traçado dos cabos pode acompanhar o diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, diante de tal configuração, podemos dizer que:

  •   De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem proporcionalmente aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos acompanhar o diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são contrariados pelos esforços externos de protensão. 
  •  De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem proporcionalmente aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos forem contrário ao diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são somados com os esforços externos de protensão.  
  • De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem de forma desproporcional aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos forem contrário ao diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são contrariados pelos esforços externos de protensão.  
  • De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem de forma desproporcional aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos forem contrário ao diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são somados com os esforços externos de protensão.  
  • De um modo geral, o ideal é que os esforços de protensão variem de forma desproporcional aos esforços externos. Isso pode ser alcançado se o traçado dos cabos acompanhar o diagrama de momentos fletores produzidos pelo carregamento externo, temos assim um resultado equivalente favorável, pois os esforços externos são contrariados pelos esforços externos de protensão.
 

ATIVIDADE RESOLVIDA [COM FEEDBACK POSITIVO]  
QUESTIONÁRIO
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22/02/2023

Q07 - Questionário 07

Encontre a equação da flecha máxima para o seguinte esquema estático




Encontre a equação da flecha máxima para o seguinte esquema estático.




Dado o esquema estático abaixo, classifique-o de acordo com seu grau de estaticidade.


 
isostático
4 x hiperestático
2 x hiperestático
3 x hiperestático
1 x hiperestático

 

Dado o esquema estático abaixo, classifique-o de acordo com seu grau de estaticidade.


 

isostático
4 x hiperestático
2 x hiperestático
3 x hiperestático
1 x hiperestático

 

ATIVIDADE RESOLVIDA [COM FEEDBACK POSITIVO]  
QUESTIONÁRIO 07
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13/02/2023

Ciências dos Materiais - AP2 Atividade Prática de Aprendizagem [com feedback positivo]

De acordo com a primeira lei de Fick difusão em estado estacionário analise o caso abaixo:

Uma placa de ferro está exposta a 500°C a uma atmosfera carbonetante em um de seus lados e a uma atmosfera descarbonetante no outro lado. Se uma condição de regime estacionário é atingida, calcule o fluxo de difusão do carbono através da placa, dado que as concentrações de carbono nas posições a 10 mm e a 20 mm abaixo da superfície são 1,5 e 1,1 Kg/m³ respectivamente. Considere um coeficiente de difusão de 3 x 10-¹¹ m²/s nessa temperatura.

 
 
 
 
 
ATIVIDADE RESOLVIDA [COM FEEDBACK POSITIVO] 
 

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AP2 Atividade Prática de Aprendizagem
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10/02/2023

Questionários Estruturas de Concreto Armado II [RESOLVIDOS]

Questionário 01 

Os reservatórios são elementos utilizados para abastecimento compostos por um conjunto de placas ou lajes interligadas, seu dimensionamento pode ser realizado pelo método simplificado. Explicar de forma sucinta as maneiras de calcular os esforço solicitantes que atuam nas peças estruturais das caixas d’água, pelo método simplificado.

Para o dimensionamento as caixas d’água são consideradas compostas por várias placas isoladas, ou seja, lajes (paredes, tampa e fundo), e entre elas considera-se, para efeitos de cálculo, as seguintes vinculações: 

a. Tampa apoiada nas paredes; 

b. Engastamento entre paredes; 

c. Fundo engastado nas paredes.

Para o dimensionamento as caixas d’água são consideradas compostas por várias placas isoladas, ou seja, lajes (paredes, tampa e fundo), lembrando que não se considera peso próprio da estrutura. considera-se, para efeitos de cálculo, as seguintes vinculações: a. Tampa apoiada nas paredes; b. Engastamento entre paredes, porém apoiadas na tampa; c. Fundo engastado nas paredes.

 
  Para o dimensionamento as caixas d’água são consideradas compostas por várias placas isoladas, ou seja, lajes (paredes, tampa e fundo), e entre elas considera-se, para efeitos de cálculo, as seguintes vinculações: a. Tampa apoiada nas paredes; b. Engastamento entre paredes, porém apoiadas na tampa; c. Fundo apoiado nas paredes. 


  Para o dimensionamento as caixas d’água são consideradas compostas por várias placas interligadas, ou seja, elemento cúbico. 


  Para o dimensionamento as caixas d’água são consideradas compostas por várias placas isoladas, ou seja, lajes (paredes, tampa e fundo), e entre elas considera-se, para efeitos de cálculo, as seguintes vinculações: a. Tampa engastada nas paredes; b. Apoio entre paredes, porém engastada na tampa; c. Fundo engastado nas paredes.
 
Os reservatórios são elementos utilizados para abastecimento compostos por um conjunto de placas ou lajes interligadas, seu dimensionamento pode ser realizado pelo método simplificado. Para o reservatório de concreto armado indicado abaixo, calcular os momentos atuantes na placa no fundo. Revestimento (impermeabilização e acabamento) igual a 1 kN/m². Considerar que o reservatório será elevado. Realize o cálculo pelo processo simplificado.




  Mx=6,55 kN.m/m ;Mx,= 2,86 kN.m/m ;My=16,17 kN.m/m; My,=10,69 kN.m/m.
  Mx=6,86 kN.m/m ;Mx,= 3,36 kN.m/m ;My=15,13 kN.m/m; My,=7,76 kN.m/m.
  Mx=8,07 kN.m/m ;M'x,= 18,70 kN.m/m ;My=5,91 kN.m/m; M'y,=16,79 kN.m/m.
  Mx=9,65 kN.m/m ;Mx,= 22,37 kN.m/m ;My=7,07 kN.m/m; My,=20,28 kN.m/m.
  Mx=7,45 kN.m/m ;Mx,= 3,71 kN.m/m ;My=18,23 kN.m/m; My,=10,69 kN.m/m.
 
Os projetos de escada devem oferecer segurança e qualidade ao usuário, desta forma, é necessário que o projetista adote as condições de apoio adequado considerando a viabilidade técnica e financeira da estrutura em questão. Qual o modelo estático da escada abaixo com vãos apoiados nas vigas (1, 2 e 3), considerando as vigas como elementos de apoio.

Considera-se que a laje 1 esteja apoiada nas vigas 1 e laje 2. Já a laje 2 é considerada apoiada na viga 3 e na viga 2.
 Considera-se que a laje 2 esteja apoiada nas vigas 3 e viga 2. A laje 1 é considerada apoiada na viga 1 e na laje 2. A reação de apoio da laje 1 na laje 2, é considerada uniformemente distribuída.
 Considera-se que a laje 1 esteja apoiada nas vigas 1 e 2. Já a laje 2 é considerada apoiada na viga 3 e na laje 1. A reação de apoio da laje 2 na laje 1, é considerada uniformemente distribuída.
 Considera-se que a laje 1 esteja apoiada nas vigas 1 e 2. A laje 2 é considerada apoiada na viga 3 e na viga 2.
 Considera-se que a laje 1 esteja apoiada nas vigas 1 e 2. Já a laje 2 é considerada apoiada na viga 3 e na laje 1. A reação de apoio da laje 2 na laje 1, é considerada concentrada.
 
Os projetos de escada devem oferecer segurança e qualidade ao usuário, desta forma, é necessário que o projetista realize um detalhamento das armaduras de forma correta, considerando a viabilidade de execução aliado aos conceitos físicos vistos em aula. Explique de forma sucinta a diferença entre as formas de armações do tipo a) e do tipo b) da figura abaixo, bem como o que elas podem acarretar para a estrutura da escada.

  Empuxo no vazio é caracterizado em barras de aço com mudanças de direção, quando as mesmas ficam sujeitas a um esforço de tração fazendo com que tendam a se retificar (voltar a configuração reta), gerando assim, tensões internas inferiores àquela que o cobrimento da armadura é capaz de suportar, ilustrado no item a). O empuxo ao vazio pode ser contornado com a quebra de continuidade das barras da armadura sujeitas à tração ilustrada no item b). 

Empuxo no vazio é caracterizado em barras de aço com mudanças de direção, quando as mesmas ficam sujeitas a um esforço de tração fazendo com que tendam a se retificar (voltar a configuração reta), gerando assim, tensões internas superiores àquela que o cobrimento da armadura é capaz de suportar, ilustrado no item a). O empuxo ao vazio não pode ser contornado com a quebra de continuidade das barras da armadura sujeitas à tração ilustrada no item b), necessita-se aumentar o cobrimento.

Empuxo no vazio é caracterizado em barras de aço com mudanças de direção, quando as mesmas ficam sujeitas a um esforço de tração fazendo com que tendam a se retificar (voltar a configuração reta), gerando assim, tensões internas superiores àquela que o cobrimento da armadura é capaz de suportar, ilustrado no item b). O empuxo ao vazio pode ser contornado com a quebra de continuidade das barras da armadura sujeitas à tração ilustrada no item a).

Empuxo no vazio é caracterizado em barras de aço com mudanças de direção, quando as mesmas ficam sujeitas a um esforço de tração fazendo com que tendam a se retificar (voltar a configuração reta), gerando assim, tensões internas superiores àquela que o cobrimento da armadura é capaz de suportar, ilustrado no item a). O empuxo ao vazio pode ser contornado com a quebra de continuidade das barras da armadura sujeitas à tração ilustrada no item b).

Empuxo no vazio é caracterizado em barras de aço com mudanças de direção, quando as mesmas ficam sujeitas a um esforço de compressão fazendo com que tendam a se retificar (voltar a configuração reta), gerando assim, tensões internas superiores àquela que o cobrimento da armadura é capaz de suportar, ilustrado no item a). O empuxo ao vazio pode ser contornado com a quebra de continuidade das barras da armadura sujeitas à tração ilustrada no item b).

 
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