A empresa japonesa Fujitsu anunciou nesta quarta-feira (18) o lançamento no Japão do primeiro modelo de livro eletrônico com textos e imagens a cores. A novidade eletrônica chamada Flepia – que tem 24 cm x 16 cm x 1,25 cm e pesa 385 gramas – conta com 260 mil cores.
Vendido por enquanto somente no Japão, o aparelho anunciado em 2007 custa US$ 1 mil. O livro funciona 40 horas com a bateria carregada e só consome energia quando se vira a página, segundo o fabricante. Ele tem uma tela de oito polegadas (contra 3,5 polegadas do iPhone), para uma leitura mais cômoda do que em um celular.
O Flepia tem tecnologias de telecomunicação sem fio (Wi-Fi, Bluetooth) e uma entrada USB, para conectar o aparelho ao computador e fazer o download de obras literárias. O Japão tem sites que oferecem cerca de 20 mil obras digitalizadas de diferentes gêneros e preço nos dois formatos de livro eletrônico reconhecidos pelo Flepia (XMDF e .book).
Segundo a Fujitsu, um cartão de memória de 4 GB pode armazenar quase 5 mil títulos de 300 páginas. O Flepia também serve para ler e-mails e arquivos com documentos pessoais e profissionais.
Fonte: G1 Tecnologia.20/03/2009
Livro eletrônico com tela colorida sai por US$ 1 mil no Japão
A empresa japonesa Fujitsu anunciou nesta quarta-feira (18) o lançamento no Japão do primeiro modelo de livro eletrônico com textos e imagens a cores. A novidade eletrônica chamada Flepia – que tem 24 cm x 16 cm x 1,25 cm e pesa 385 gramas – conta com 260 mil cores.
Vendido por enquanto somente no Japão, o aparelho anunciado em 2007 custa US$ 1 mil. O livro funciona 40 horas com a bateria carregada e só consome energia quando se vira a página, segundo o fabricante. Ele tem uma tela de oito polegadas (contra 3,5 polegadas do iPhone), para uma leitura mais cômoda do que em um celular.
O Flepia tem tecnologias de telecomunicação sem fio (Wi-Fi, Bluetooth) e uma entrada USB, para conectar o aparelho ao computador e fazer o download de obras literárias. O Japão tem sites que oferecem cerca de 20 mil obras digitalizadas de diferentes gêneros e preço nos dois formatos de livro eletrônico reconhecidos pelo Flepia (XMDF e .book).
Segundo a Fujitsu, um cartão de memória de 4 GB pode armazenar quase 5 mil títulos de 300 páginas. O Flepia também serve para ler e-mails e arquivos com documentos pessoais e profissionais.
Fonte: G1 Tecnologia.16/03/2009
CELULAR GIGANTE
- A Cricket, operadora dos Estados Unidos, e a Sansung mostram o maior celular - que funciona - do mundo. De acordo com o site Übergizmo, o modelo gigante do Samsung Messenger, com teclado aberto, tem 4,60 m de altura e 3,35 m de largura. A réplica pode entrar para o Guiness, o livro dos recordes.
- Feito com partes de metal, madeira e lâmpadas, o celular gigante tem quase todas as funcionalidades do modelo normal (que cabe no bolso), faz ligações e envia mensagens de texto, e está exposto em Chicago.
- Um vídeo no site Engadget (acessível pelo atalho http://tinyurl.com/cgrg74) mostra os criadores da réplica fazendo piadas a respeito do enorme aparelho. "A boa notícia? Vovó agora pode ver os botões. A má? Ela não poderá digitar um número sem a ajuda de um tanque de oxigênio" diz um deles.
- "Trazer o maior celular do mundo em funcionamento para uma das maiores cidades do mundo é um ótimo jeito de mostrar os serviços da Cricket a Chicago", declarou John Noelker, um dos vice-presidentes da empresa. Mais informações sobre o projeto do celular gigante e um vídeo podem ser acessados no endereço www.getsomerespekt.com/.
- Fonte: Geek
11/03/2009
Empresa israelense quer transformar tráfego em fonte de energia
08/03/2009
MULHERES NA MECÂNICA DE AUTOMÓVEIS
As mulheres já estão emprestando seu profissionalismo também no universo da mecânica de automóveis, outro reduto profissional tipicamente masculino. Quem vê a carinha de menina, não diz que Angela Demetrio é uma técnica em automobilística e trabalha em uma das maiores autorizadas da Ford, em Santa Catarina, no setor de mecânica. Ela é a única na ativa na Grande-Florianópolis que se tem conhecimento. Com apenas 21 anos, formada pelo Senai (Serviço Nacional da Indústria) em dezembro de 2006, ela já atua no ramo há mais de um ano.
Angela enfrenta milhares de desafios diários e, por se tratar de uma mulher com força física inferior a da maioria dos homens, às vezes, precisa aceitar seus limites e pedir ajuda para afrouxar alguns parafusos e porcas. “Mas fico furiosa comigo quando isso acontece”, confessa a menina-mulher que já ensaia seus primeiros passos rumo a um futuro que ela pretende construir cursando a faculdade de engenharia.
Na juventude tudo é possível. Preconceito e discriminação são atitudes que boa parte dos jovens pretende banir do mundo. Algumas mulheres são levadas a assumirem “papéis masculinos” pela necessidade, mas outras o fazem por enfrentamento. No entanto, não se pode negar que o mundo inteiro está reavaliando uma série de conceitos. Alguns homens também já estão entrando em territórios dantes femininos e desbancando muitas de nós na cozinha e em outras atividades domésticas. Os dois sexos estão se permitindo experimentar a vida na esperança sempre de alcançar a harmonia, o bem estar.
“A profissão tem outros desafios que todos nós enfrentamos. A tecnologia de automóveis se renova quase que diariamente. A gente está sempre tendo que aprender mais e mais. Não se pode reclamar de rotina”, explica a mecânica. Angela já passou por cursos em São Paulo e Porto Alegre de elétrica básica e em equipamentos de diagnóstico – que fazem leitura de problemas com injeção eletrônica, por exemplo. Os colegas de trabalho dizem que ela é companheira deles e não fazem distinção de sexo. Eles se ajudam mutuamente para atingir a satisfação do cliente que é o objetivo final da equipe. Ela não tem pressa de aprender e está sempre pronta para ir onde seu gerente a enviar e trabalha em outras lojas sempre que solicitada. “Estou sempre aprendendo com gente que está no ramo há muito mais tempo que eu”, esclarece a profissional. Angela não sabe se os colegas já se acostumaram a sua presença. “Eu vim na cara e na coragem para enfrentar qualquer coisa, mas acredito que eles me levam a sério”, completa.
Como Angela foi parar na oficina: Angela chegou na empresa para trabalhar na recepção. Como a garota sempre prima por fazer um trabalho de excelência buscando reconhecimento, entrou no curso do Senai com o objetivo de esclarecer melhor a clientela a respeito das panes que aconteciam nos veículos. “Sempre quis desde menina trabalhar em profissões ditas como masculinas. Eu queria seguir a carreira militar, mas teria que sair daqui e meus pais não deixaram. Eu não havia premeditado trabalhar na oficina. Tenho um irmão que é mecânico, mas nunca estive nesse ambiente antes e nem fui influenciada por ele. Eu queria mesmo aprimorar meu trabalho na recepção. Eu não entendia nada de mecânica de automóveis. Mas quando fui fazer o curso, tomei gosto pela atividade e fiquei pedindo para o meu gerente me deixar trabalhar na oficina. Na sala de aula eu era a única mulher. Sabia que enfrentaria vários obstáculos. Meu pai quase chorou quando eu disse que ia sair da recepção para a oficina. Às vezes, ainda me pede para sair. A mãe já é mais parceira, embora ache que o trabalho é muito pesado para mim. Realmente, chego em casa , tomo um banho, como alguma coisa e caio na cama cedo”, relata ela, orgulhosa por sua escolha.
Na juventude tudo é possível. Preconceito e discriminação são atitudes que boa parte dos jovens pretende banir do mundo. Algumas mulheres são levadas a assumirem “papéis masculinos” pela necessidade, mas outras o fazem por enfrentamento. No entanto, não se pode negar que o mundo inteiro está reavaliando uma série de conceitos. Alguns homens também já estão entrando em territórios dantes femininos e desbancando muitas de nós na cozinha e em outras atividades domésticas. Os dois sexos estão se permitindo experimentar a vida na esperança sempre de alcançar a harmonia, o bem estar.
“A profissão tem outros desafios que todos nós enfrentamos. A tecnologia de automóveis se renova quase que diariamente. A gente está sempre tendo que aprender mais e mais. Não se pode reclamar de rotina”, explica a mecânica. Angela já passou por cursos em São Paulo e Porto Alegre de elétrica básica e em equipamentos de diagnóstico – que fazem leitura de problemas com injeção eletrônica, por exemplo. Os colegas de trabalho dizem que ela é companheira deles e não fazem distinção de sexo. Eles se ajudam mutuamente para atingir a satisfação do cliente que é o objetivo final da equipe. Ela não tem pressa de aprender e está sempre pronta para ir onde seu gerente a enviar e trabalha em outras lojas sempre que solicitada. “Estou sempre aprendendo com gente que está no ramo há muito mais tempo que eu”, esclarece a profissional. Angela não sabe se os colegas já se acostumaram a sua presença. “Eu vim na cara e na coragem para enfrentar qualquer coisa, mas acredito que eles me levam a sério”, completa.
Como Angela foi parar na oficina: Angela chegou na empresa para trabalhar na recepção. Como a garota sempre prima por fazer um trabalho de excelência buscando reconhecimento, entrou no curso do Senai com o objetivo de esclarecer melhor a clientela a respeito das panes que aconteciam nos veículos. “Sempre quis desde menina trabalhar em profissões ditas como masculinas. Eu queria seguir a carreira militar, mas teria que sair daqui e meus pais não deixaram. Eu não havia premeditado trabalhar na oficina. Tenho um irmão que é mecânico, mas nunca estive nesse ambiente antes e nem fui influenciada por ele. Eu queria mesmo aprimorar meu trabalho na recepção. Eu não entendia nada de mecânica de automóveis. Mas quando fui fazer o curso, tomei gosto pela atividade e fiquei pedindo para o meu gerente me deixar trabalhar na oficina. Na sala de aula eu era a única mulher. Sabia que enfrentaria vários obstáculos. Meu pai quase chorou quando eu disse que ia sair da recepção para a oficina. Às vezes, ainda me pede para sair. A mãe já é mais parceira, embora ache que o trabalho é muito pesado para mim. Realmente, chego em casa , tomo um banho, como alguma coisa e caio na cama cedo”, relata ela, orgulhosa por sua escolha.
05/03/2009
O QUE ACONTECE QUANDO O MOTORISTA TROCA A MARCHA DO CARRO?
Para decifrar este enigma veja a animação em vídeo que encontrei no YOUTUBE. Impressionante como um sistema de transmissão de torque (força), formado por engrenagens transfere para as rodas do carro (através do elemento diferencial), velocidades diferentes de acordo com a marcha escolhida pelo motorista. Isto mesmo, quando este motorista pisa no acelerador, ele só está aumentando o giro (RPM) do motor: a velocidade atingida no velocímetro marcador do painel dos carros é conseguida com a alteração das marchas. Observe:
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