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19/08/2015

Sistemas Hidráulicos: Lista Resolvida


  • Enunciado da questão: Você possui uma prensa disposta de dois êmbolos de áreas iguais a 10cm² e 80cm². Calcular a força transmitida ao êmbolo maior, quando se aplica ao menor uma força de 120N.
  • Enunciado da questão: Dado um canal retangular, cuja largura do canal é 5,0m e a altura da lâmina d'água corresponde a 1,50m. Calcular a área molhada do mesmo.
  • Enunciado da questão: Partindo-se dos dados da questão 2, determine o perímetro molhado para o canal.
  • Enunciado da questão: "O acréscimo de pressão exercido num ponto de um líquido ideal em equilíbrio transmite-se integralmente a todos os pontos desse líquido". Esse é o enunciado do?
  • Enunciado da questão: Qual das alternativas não é uma propriedade dos líquidos?
  • Enunciado da questão: Qual é a definição de estratificação?
  • Enunciado da questão: De acordo com a teoria sobre o ponto de ebulição, qual das afirmações abaixo está correta: I - O ponto de ebulição da água é 100º em qualquer lugar. II - Quanto maior é a altitude, maior é o ponto de ebulição. III - Quanto maior é a altitude, menor é o ponto de ebulição.
  • Enunciado da questão: Sobre a estratificação aquática, qual o meio mais comum para a formação desse fenômeno?
  • Enunciado da questão: Qual é a maneira para manter a estratificação?
  • Enunciado da questão: O fluxo laminar, ou escoamento laminar, é definido quando?
  • Enunciado da questão: O fluxo turbulento, ou escoamento turbulento, é definido quando?
  • Enunciado da questão: O que o número de Reynolds determina nos líquidos?
  • Enunciado da questão: Segundo o tema de abastecimento e distribuição de água, qual o conceito de "Ramal Domiciliar"?


Lista completa dos exercícios resolvidos com os cálculos e o desenvolvimento com raciocínio e referência bibliográfica! 

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Sistemas Hidráulicos: Lista Resolvida
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25/05/2015

Produtividade & Salários

Um dos dez princípios de Economia propostos é que nosso padrão de vida depende de nossa capacidade de produzir bens e serviços. Podemos observar como esse princípio funciona no mercado de trabalho. Especificamente, nossa análise de demanda de mão-de-obra mostra que os salários são iguais à produtividade, medida pelo valor do produto marginal do trabalho [MANKIW, 2005].

Esta relação nos mostra a disposição do mercado em remunerar melhor os trabalhadores mais qualificados, pois esses tornam-se mais produtivos [conceito tecnológico] quando existe demanda alta em relação a uma determinada categoria de trabalhadores. Em uma empresa competitiva e maximizadora de lucros esta situação vai causar uma maior necessidade de contratação desse trabalhador produtivo, aumentando o valor do salário de equilíbrio como ferramenta de contratação de mão-de-obra. Esta variação irá refletir na mudança do valor do produto marginal do trabalho.

Quando comparamos a remuneração de Engenheiros, Projetistas Mecânicos, Desenvolvedores de programas para computador e robótica - onde é grande a demanda e pequena a oferta destes profissionais - com Auxiliares de Produção por exemplo - onde demanda e oferta de mão-de-obra são totalmente inversas devido à baixa produtividade tecnológica que estes profissionais representam no ciclo produtivo devido à baixa qualificação exigida para desempenhar essa função.

O crescimento da produtividade [agregado pela qualificação profissional] reflete no aumento do valor do produto marginal do trabalho. A teoria e a História confirmam a forte ligação entre a produtividade tecnológica e os salários reais.

22/05/2015

Salário & Quantidade de Trabalho

O Salário e a Quantidade de Trabalho ajustaram-se para equilibrar a oferta e a demanda. Quando o mercado está nesse equilíbrio, cada empresa comprou a quantidade de mão-de-obra que julgou ser lucrativa ao salário de equilíbrio. Cada empresa seguiu a regra de maximização do lucro: contratou trabalhadores até o valor do produto marginal do trabalho uma vez que trouxe a oferta e a demanda ao equilíbrio.

Qualquer evento que altere a oferta ou a demanda de mão-de-obra deve alterar o salário de equilíbrio e o valor do produto marginal no mesmo montante porque eles devem sempre ser iguais [MANKIW, 2005]. Para compreendermos como isso funciona vamos exemplificar como alguns eventos podem deslocar as curvas de oferta e demanda de mão-de-obra:


  • A imigração de trabalhadores de uma região para outra faz com que a quantidade de mão-de obra ofertada exceda a quantidade demandada. À medida que a quantidade de trabalhadores aumenta, o produto marginal do trabalhador diminui, e com isso o valor do produto marginal também diminui. No novo equilíbrio, tanto o salário quanto o valor do produto marginal são menores, se ajustando a uma nova situação, diferente do cenário antes da chegada dos novos trabalhadores.



  • O aumento nas vendas de veículos automotores elevou a venda também de combustíveis e lubrificantes para motores. Com isso, a demanda por trabalhadores na função de frentistas. Esse aumento nas vendas não altera o produto marginal do trabalho, entretanto eleva o valor do produto marginal. Com o aumento nas vendas, a lucratividade dos proprietários de postos de combustíveis também aumenta. Para atender mais clientes, contratar mais trabalhadores agora passa a ser lucrativo. Quando a demanda por mão-de-obra aumenta, o salário de equilíbrio aumenta e o emprego de equilíbrio também aumenta. Mas um vez, o salário e o valor produto marginal do trabalho movem-se juntos.


O produto marginal do trabalho é o aumento da quantidade produzida decorrente da utilização de uma unidade adicional de mão-de-obra. E o valor do produto marginal é o produto marginal de um insumo multiplicado pelo preço do produto.  A renda da economia se distribui entre os mercados de fatores de produção. Os três fatores mais importantes são: o trabalho, a terra e o capital. A demanda por fatores como o trabalho, é uma demanda derivada que surge das empresas que utilizam fatores para produzir bens e serviços. Empresas competitivas maximizadoras de lucro empregam cada fator até o ponto em que o valor do produto marginal se iguale ao seu preço. O preço pago a cada fator ajusta-se para equilibrar a oferta e a demanda do fator. Como essa demanda reflete o valor do produto marginal do fator em questão, no equilíbrio, cada fator é remunerado de acordo com sua contribuição marginal à produção de bens e serviços.

17/12/2014

Liga metálica de alta entropia é mais resistente que o titânio


Uma nova liga metálica de alta entropia alcançou uma relação resistência/peso maior do que qualquer outro material metálico conhecido. Ligas metálicas de alta entropia são materiais que consistem de cinco ou mais metais em quantidades aproximadamente iguais. Estas ligas são atualmente foco de atenção significativa em ciência e engenharia de materiais porque apresentam propriedades de grande interesse na indústria. Khaled Youssef e seus colegas combinaram lítio, magnésio, titânio, alumínio e escândio para fazer uma liga nanocristalina de alta entropia que tem uma baixa densidade, mas uma resistência muito elevada.


"A densidade é comparável à do alumínio, mas ela é mais forte do que as ligas de titânio," garante o professor Carl Koch, da Universidade da Carolina do Norte, que coordenou a equipe juntamente com pesquisadores da Universidade do Qatar. "A liga tem uma combinação de alta resistência e baixa densidade que é, tanto quanto podemos dizer, inigualável para qualquer outro material metálico. A relação resistência/peso é comparável a algumas cerâmicas, mas é mais resistente - menos quebradiça - do que a cerâmica," acrescentou Koch.


A equipe afirma que a nova liga possui uma vasta gama de utilizações possíveis, em veículos, aviões ou dispositivos protéticos. Contudo, com vistas ao uso prático, a liga metálica ainda tem um problema: ela é composta por 20% de escândio, um metal raro e extremamente caro. "Nós ainda temos um monte de trabalho para fazer para caracterizar completamente este material e explorar os melhores métodos de processamento para ele," disse Koch. "Uma coisa que nós estaremos olhando é se escândio pode ser substituído ou eliminado da liga."

24/11/2014

Cresce a expectativa para a produção de neodímio metálico

O Instituto de Pesquisas Tecnológicas [IPT] e a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração [CBMM] assinaram na terça-feira, 11 de novembro, um convênio para desenvolvimento de tecnologia de obtenção de neodímio metálico, matéria-prima para superimãs de terras-raras, empregados na indústria de alta tecnologia de motores elétricos e turbinas eólicas. O acordo, no valor de R$ 9,5 milhões, dá-se no âmbito da Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial [Embrapii] e tem duração de dois anos. A assinatura do contrato aconteceu durante a realização do workshop 'Terras-Raras: Novas Perspectivas para a Cadeia Produtiva no Brasil', realizado no campus do IPT em São Paulo.
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Neodímio metálico


A CBMM dispõe de planta-piloto para concentração de terras-raras a partir de reservas na cidade de Araxá [MG], onde mantém suas operações de produção de nióbio. A companhia também já domina o processo de separação de óxidos de terras-raras. Equipes do Centro de Tecnologia em Metalurgia e Materiais do IPT e da companhia trabalharão em conjunto na terceira etapa da cadeia, que é a da redução do óxido de neodímio em metal. Segundo o diretor-presidente do IPT, Fernando Landgraf, essa é a única escala da cadeia produtiva dos superimãs de terras-raras ainda não trabalhada no Brasil. Na outra ponta, há experiência concentrada principalmente em universidades e centros de pesquisa na produção dos magnetos, além de fabricantes de motores elétricos e de geradores eólicos instalados no País.

"Os superimãs de terras-raras são estudados há 30 anos no Brasil. Na década de 1990, todas as expectativas da comunidade acadêmica foram frustradas com o domínio total da China sobre o mercado", lembrou Landgraf durante a cerimônia de assinatura do contrato. "Nos últimos anos, venho insistindo que o avanço da cadeia produtiva nacional só iria ocorrer quando uma das empresas detentoras de reservas de terras-raras investisse na transformação do minério em material comercialmente atrativo. E o fato de a CBMM hoje assumir esse risco é realmente um marco".
O presidente da CBMM, Tadeu Carneiro, comparou os desafios da companhia neste projeto com o do desenvolvimento do mercado do nióbio, há 60 anos. Naquele momento, disse o executivo, não havia nem aplicações, nem mercado para o nióbio, que foi praticamente criado pela empresa, hoje a maior fabricante mundial do metal. "No caso das terras-raras, esses fatores não são problema. Mas temos outro desafio que é o de desenvolver tecnologia. É tão importante por isso o esforço que esse convênio irá produzir", destacou.
Fonte: IPT, com adaptações.

29/10/2014

Salão de Automóveis de São Paulo: conheça o HR-V da Honda


O Anhembi será o palco de apresentação das mais importantes novidades da Honda para o país nos próximos anos. Na edição de 2014 do Salão de Automóveis de São Paulo, além dos recém-renovados Fit e City e da volta do Civic Si, a marca irá exibir em seu estande o SUV compacto que chega em março de 2015 para tentar combater o Ford EcoSport. No Brasil ele irá se chamar HR-V [foto], será produzido em Sumaré (SP) e lançado no primeiro trimestre do ano que vem.





O modelo terá motor 1.8, o mesmo que já equipa o Civic, e câmbio automático CVT. É o primeiro carro da marca no país com esse conjunto.
Os preços não foram divulgados. Mas a Honda diz não ver o HR-V como rival direto do Ecosport e outros utilitários compactos, afirmando que ele não se encaixa em categoria alguma, que chega para criar um novo segmento. Segundo Roberto Akiyama, diretor-executivo da montadora, o novo SUV terá sofisticação de sedãs, com itens como freio de mão elétrico e ar-condicionado digital de série.
Ele chega às lojas também no ano que vem, com motor 2.0 e câmbio automático de cinco marchas, com opção de tração 4x2 ou 4x4. Devem existir 3 versões:  EX, LX e EXL. A topo de linha, EXL, terá controle de tração e estabilidade, diz o diretor comercial Sérgio Bessa. Para o executivo, o HR-V não concorrerá também com o CR-V, que continuará mais caro, e nem o Hyundai ix35. 
A expectativa da marca é ousada: vender 50 mil unidades em 12 meses, cerca de 4.200 ao mês. Além do SUV compacto, a Honda também coloca em exposição no Anhembi o CR-V reestilizado. O utilitário foi apresentado no Salão de Paris, com discretas mudanças. Na dianteira, além da disposição das luzes, a grade cromada ficou maior, chegando a base dos faróis. Na traseira, a barra cromada também cresceu, alcançando as lanternas.
Fonte: G1

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