13/03/2014

Novo Toyota Corolla 2014

A Toyota do Brasil apresentou nesta terça-feira, 11/03, a 11ª geração do seu campeão de vendas, o sedã médio Corolla. O modelo passou por uma revitalização total em relação ao desenho, adaptado ao novo DNA global da marca, muito mais moderno e elegante. Mas se o visual ficou mais bonito, o conjunto mecânico do carro que já era muito bom, ficou ainda melhor, com muitos incrementos. Destaque para o novo câmbio CVT de 7 velocidades.



Novo Toyota Corolla Altis é equipado com
motor 2.0 l  Flexfuel, Dual VVT-i DOHC de 16 válvulas (abaixo)

O modelo chega com três versões de acabamento e duas motorizações: 1.8 e 2.0 l, ambas equipadas com sistema bicombustível de partida a frio que dispensa o uso do tanquinho de gasolina. A versão GLi usa o engenho 1.8 Flexfuel, Dual VVT-i DOHC de 16 válvulas, que rende 144 cv quando abastecido com etanol e 139 cv com uso de gasolina, sempre a 6.000 rpm. O torque máximo nesta configuração é de 18,4 kgfm (etanol) e 17,7 kgfm (gasolina) ambas a 4.200 rpm.
Já as versões XEi e Altis, a topo de linha, são equipadas com propulsores 2.0 l  Flexfuel, Dual VVT-i DOHC de 16 válvulas, capaz de gerar 154 cv de potência com etanol e 143 cv quando abastecido com gasolina, sempre a 5.800 giros. O torque neste caso é de 20,3 kgfm (etanol) e de 19,4 kgfm (gasolina) a 4.000 rotações. A engenharia da marca afirma que ambos os motores são construídos com bloco e cabeçote de alumínio e oferecem desempenho, durabilidade e facilidade de reparação.


Em relação à caixa de transmissão, a grande novidade do Corolla é o uso da versão automática Multi-Drive de 7 velocidades. Os modelos GLi podem ainda ser equipados com a caixa manual de seis velocidades.


Alavanca da transmissão Multi-Drive com caixa CVT

Segundo a Toyota, a transmissão Multi-Drive deriva da tecnologia CVT e foi adotada para atender ao gosto do consumidor brasileiro, que privilegia desempenho sem abrir mão do conforto e do baixo consumo de combustível. Seu diferencial é um software de gerenciamento, que simula sete marchas, mesmo quando o motorista conduz o veículo com o câmbio na posição Drive.



Ainda na parte mecânica o Novo Corolla ganhou melhoramentos na suspensão, com uma carroceria mais rígida, conferindo estabilidade e dirigibilidade. O sistema de freios foi redimensionado e a direção elétrico-assistida mais macia.

Tabela de preços do Novo Corolla:
1.8L GLi Manual – R$ 66.570,00
1.8L GLi Multi-Drive – R$ 69.990,00
2.0L XEi Multi-Drive S – R$ 79.990,00
2.0L Altis Multi Drive S – R$ 92.900,00


Fonte: Revista "O Mecânico"

29/01/2014

Parafuso adaptado com sensores de aperto


Apertar parafusos pode não parecer algo muito complicado, mas mensurar a força desse aperto pode fazer a diferença no funcionamento e na vida útil de um equipamento industrial ou de um automóvel. O problema é medir com precisão as forças que atuam entre dois componentes quando eles estão dentro de uma máquina ou de um motor, onde é impraticável instalar um sensor.
Parafuso adaptado com sensores de aperto

Um problema que agora vai deixar de existir, graças a uma solução brilhantemente simples, idealizada por uma equipe de engenheiros da Universidade Darmstadt, na Alemanha. Matthias Brenneis e seus colegas inventaram e aprimoraram um parafuso que já possui um sensor embutido, transmitindo as leituras à distância. Assim, o sensor fica localizado exatamente onde as forças atuam, o que lhe dá muita precisão e permite leituras em tempo real.
 
"Até agora, não havia realmente nenhuma forma particularmente boa para a fixação de sensores," explica Brenneis. "Adesivos se dissolvem facilmente, especialmente em um ambiente de produção no mundo real." Além disso, os sensores montados externamente permitem leituras de fora da peça, mas as forças no lado externo podem diferir das forças que atuam efetivamente no interior de uma máquina ou de uma peça.
 
As vantagens de combinar um sensor e um parafuso são óbvias: os parafusos estão em toda parte e podem ser substituídos por seus colegas "mais sensíveis" em cadeias produtivas inteiras. O parafuso sensor pode efetuar medições em determinados pontos no tempo ou de forma contínua, o que permite um novo nível de controle de qualidade. Hoje, a redução dos desvios de qualidade só são detectados durante a inspeção final, após todo o processo de produção, muitas vezes significando a perda da peça inteira.

Fonte: Inovação Tecnológica

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