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20/03/2013

Ônibus elétricos têm custo menor que os movidos a diesel


Os ônibus elétricos têm custo operacional até 75% menor, comparados com os ônibus a diesel convencionais. O resultado faz parte do teste realizado com 16 ônibus com diferentes tecnologias em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia), entre junho de 2011 e outubro de 2012. O trabalho foi desenvolvido pela Fundação Clinton, Grupo Cidades Líderes pelo Clima ( rede C40) e o Banco Interamericano (BID).
Ônibus elétrico
O Diretor da rede C40 e especialista em transporte, Adalberto Maluf, explica que, apesar de mais caros na aquisição inicial, os ônibus elétricos se tornaram muito mais econômicos e baratos que o veículo a diesel. “Além disso, são muito mais limpos, já que não emitem quaisquer poluentes locais”, afirma.
 
O especialista ressalta que a tecnologia das baterias desses veículos evoluiu muito nos últimos dois anos. “Se pensarmos em um ciclo de vida completa, os ônibus elétricos já são mais econômicos do que os ônibus a diesel. A partir do 6º ou 7º ano de operação, os elétricos já se tornam muito mais baratos considerando todos os custos de operação", afirma. Além disso, segundo Alberto, existe um grande beneficio para a saúde pública, já que eles não emitem poluentes e também reduzem muito o barulho e desconforto dentro dos ônibus.
 
O diretor da rede C40 defende ainda o uso de ônibus elétricos nos corredores de ônibus. Segundo ele, os sistemas BRT (Bus Rapid Transit) recém construídos no Rio de Janeiro, e em construção em muitas cidades do mundo, como o projeto recente em São Paulo, são a melhor solução técnica e operacional principalmente nas grandes cidades a um baixo custo. 
 
Os ônibus elétricos cada vez mais ganham espaço em diversas cidades do mundo. Adalberto cita que na China, quase todas as grandes cidades estão construindo sistemas de BRT com ônibus elétricos e/ou híbridos. “O futuro mais limpo nos transportes urbanos parecia distante, mas ele se tornou uma realidade em muitas cidades pelo mundo desenvolvido. Muito mais rápida do que inicialmente pensávamos”, avalia.

Fonte: http://www.cimm.com.br
 

06/03/2013

Especial Mulheres: Opinião de uma jovem cronista


Por Bruna Silva*

Hoje estava no oftalmologista, enquanto aguardava estava fazendo uma leitura "da hora", deixei minha leitura de lado, quando olhei bem próximo de mim uma revista feminina que tem por nome "Claudia" de uma editora famosa no país. 

Logo na capa tava a gata e talentosa Glória Pires e tinha uma manchete que me prendeu a atenção, o título era: "51 mulheres que transformaram nossa história", nossa, com esse título jurei que encontraria a mulher mais admirável do mundo, mas lembrei que o pessoal da revista não tinha procurado mainha aqui por casa, então procurei a segunda mulher mais admirável do mundo, e a minha Olga Benário não estava na lista, ao contrário disso encontrei lá Marisa Monte, Rita Lee e Gisele Bündchen, logo me perguntei "no que elas transformaram minha vida?", aí li a matéria e pra justificar elas estarem lá, eles colocaram a quantidade de CD's que as cantoras tinham vendido e a maravilhosa execução da modelo nas passarelas, "nooooossa, obrigada por tamanha transformação". 


De fora da lista: não desfilava e não vendia cd's!

O mínimo de senso que a revista deveria ter era colocar mulheres que realmente tivessem transformado a vida de nós mulheres com coisas úteis e não fúteis, é uma vergonha elas estarem na mesma lista de mulheres como Maria da Penha, Dilma Rousseff, Margarete Streicher entre tantas outras que realmente mudaram as coisas. Não quero desmerecer essas celebridades, mas tenho certeza que existem muitas outras mulheres que realmente transformaram a antiga condição que nós mulheres vivíamos e que mereciam estar lá.

Quando cheguei a essa conclusão, achei "bem feito" eu ter lido essa matéria ridícula, não deveria ter largado minha leitura "da hora" por aquela revista feminina que não acrescentou em nada e que faz tanto sucesso, sendo assim, não acrescentando em nada as milhares de leitoras desse país.

* Bruna Silva é estudante de Letras Vernáculas na UEFS.

23/12/2012

Mulher tetraplégica controla braço robótico


Usando apenas seus pensamentos, uma mulher tetraplégica conseguiu controlar um braço-robô com aquela que é considerada a prótese de mão mais avançada já desenvolvida e testada.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos EUA, o dispositivo permite um "grau de controle e liberdade de movimentos" que nunca havia sido atingido com esse tipo de prótese. Eles dizem que o aparelho tem amplitude e variedade de movimentos similares aos de uma mão natural.

O braço-robô foi testado por uma voluntária de 52 anos, que há 13 foi diagnosticada com degeneração espino cerebelar, que a fez perder os movimentos do pescoço para baixo.
Os cientistas fizeram uma cirurgia para a implantação de eletrodos conectados ao córtex motor, área ligada aos movimentos, da paciente. 

Depois de duas semanas, eles começaram uma espécie de fase de treinamento de estimulação para que ela pudesse operar a prótese.
O braço mecânico ficou próximo à cadeira de rodas da paciente. Mas, a rigor, ele poderia também estar fisicamente distante.

O treinamento durou 13 semanas, mas a voluntária já foi capaz de executar livremente movimentos em três dimensões já no segundo dia de testes com o braço-robô. Na décima terceira semana, ela já conseguia fazer tarefas bem mais complexas, como empilhar objetos.

"O grande diferencial desse trabalho é a variedade e a complexidade dos movimentos alcançados pela voluntária", avalia Daniel Rubio, fisiatra e diretor clínico da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, unidade Morumbi. Com eletrodos no cérebro, cientistas fizeram com que tetraplégica executasse movimentos complexos com prótese.

"A mão humana tem muitas complexidades. Conseguir afinar todas essas capacidades com os impulsos elétricos é o grande desafio". Andrew Schwartz, professor da Universidade de Pittsburgh e autor principal do trabalho, publicado hoje na revista especializada "Lancet", destacou sua metodologia.

"A maioria das próteses controladas pela mente atingiram seus objetivos usando um algoritmo que envolve o trabalho de uma 'biblioteca' complexa de conexões entre o computador e o cérebro. No entanto, nós tentamos uma abordagem completamente diferente", explica.

"Usamos um algoritmo de computador baseado em um modelo que mimetiza de maneira muito próxima o jeito como um cérebro intacto controla o movimento do membro. O resultado é uma prótese de mão que pode ser movida de forma bem mais acurada e natural do que em esforços anteriores", conclui.

O tratamento ainda está em fase experimental, mas os cientistas já pensam na próxima etapa: eles querem que a prótese tenha alguma resposta sensorial, como ao calor ou ao frio.

Fonte: GIULIANA MIRANDA - FOLHA DE SÃO PAULO

    17/12/2012

    Faltam Engenheiros e Técnicos no Brasil


    Todos os anos no Brasil, mais de 20 mil postos de trabalho no setor engenharia ficam em aberto porque não se formaram profissionais suficientes para preenchê-los. Para lidar com esse déficit, faculdades vêm criando cursos mais voltados para áreas específicas (como petróleo) e institutos fazem parcerias como a fechada entre o Senai e o Massachusetts Institute of Technology (MIT) para operar centros de inovação no Brasil.
    Mas não é apenas neste setor que há falta de profissionais. Segundo um estudo feito pela consultoria ManpowerGroup, 71% dos empregadores entrevistados no país dizem ter dificuldade para preencher postos nas mais diversas áreas - de motoristas a profissionais de tecnologia.
     
    O dado fez com que o país ocupasse o segundo lugar entre os 41 países analisados - atrás apenas do Japão, onde 81% dos patrões sofrem mais para contratar, enquanto a média global é de 34%. "De acordo com nossa pesquisa, a dificuldade de se preencher vagas no Brasil vem crescendo a cada ano. Do ano passado para cá, houve um crescimento de 15% na dificuldade relatada pelos empregadores em contratar", afirma o diretor da Manpower Group no Brasil, Riccardo Barberis.
     
    Barberis ressalta que a escassez se dá tanto na quantidade de profissionais como na qualidade deles, no caso de vagas que exigem conhecimentos específicos, e atinge cargos de nível superior e técnico.
     
    Técnicos 
    É no campo técnico que os empregadores mais enfrentam dificuldade para encontrar profissionais. E a escassez permeia todas as áreas técnicas, de automação a edificações, de eletrônica a alimentos e bebidas.
     
    Segundo Barberis, no passado o curso técnico no Brasil era considerado um plano B, uma segunda opção. E por isso o investimento na área foi prejudicado, sendo incapaz de suprir a demanda atual. O que fazer? Já se sabe hoje que os cursos técnicos oferecem uma oportunidade profissional mais rápida e, por isso, eles vem sendo valorizados e ganhando investimentos. Os especialistas concordam que o Brasil está caminhando na direção certa nesse setor.
     
    "Mas diante da carência estrutural do mercado brasileiro, é preciso investir mais nessas políticas", afirma Barberis, citando o exemplo da Alemanha, que investe pesado em escola técnicas e é hoje um dos países na zona do euro com menor taxa de desemprego.
     
    Engenheiros
    Uma pesquisa da consultoria PageGroup ilustra bem essa escassez. De mil oportunidades de emprego analisadas, 38% eram na área de engenharia. Boom na economia, a descoberta do pré-sal e megaeventos esportivos vêm alavancando o setor. Para uma demanda estimada de 350 mil engenheiros civis, calculada a partir dos investimentos projetados pelo governo federal para os próximos dois anos, as universidades do país formarão no máximo 60 mil.
     
    Para Marcelo De Lucca, diretor da PageGroup, faltou planejamento por parte do governo e das instituições de ensino. Ele cita ainda algumas das áreas da engenharia em que as faculdades voltaram a investir, como geologia, um setor que estava estagnado e que agora voltou a crescer.
     
    De Lucca diz acreditar que as faculdades agora estão correndo para se atualizar e reverter esse cenário de falta de profissionais.
     
    "As universidade começaram a se reposicionar em relação à demanda do mercado de trabalho", afirma. "Mas isso leva tempo para dar resultado, já que esses jovens vão se formar apenas em quatro ou cinco anos."
     
    Fonte: BBC Brasil

    04/12/2012

    Laboratório Brasileiro de Excelência em Tecnologia de Soldagem


    A Petrobras assinou na última terça-feira (27) termo de cooperação com o Senai, no valor de R$ 11,5 milhões, para implantação do Laboratório Brasileiro de Excelência em Tecnologia de Soldagem, no Rio de Janeiro (RJ). A estrutura atenderá às necessidades de pesquisa, desenvolvimento e qualificação de processos da área e será o primeiro laboratório deste tipo na América Latina.
    O investimento em processos de soldagem caracteriza um avanço para a implantação de projetos do segmento de petróleo, já que a atividade é considerada essencial em diversas obras em construção no Brasil. As tecnologias desenvolvidas no laboratório contribuirão para o aumento da produtividade, impactando positivamente os custos e a entrada em operação de empreendimentos. 
     
    A infraestrutura inclui processos robotizados e tecnologia a laser que permitem desenvolver conhecimentos e técnicas inéditas de soldagem e montagem para dutos, equipamentos e chapas. Tais recursos possibilitarão ao Senai se posicionar entre os mais conceituados laboratórios de soldagem do mundo e dar suporte às demandas do mercado de óleo e gás com soluções antes desenvolvidas fora do país. Além disso, será possível multiplicar os conhecimentos acumulados com a formação de mão de obra especializada, cada vez mais demandada pelo mercado nacional. 

    O termo de cooperação tem duração de 36 meses. 

     
    Integrante do Programa Tecnológico de Transporte (Protran), da Petrobras, o laboratório será instalado no Centro de Tecnologia Senai Solda, no Maracanã. O início das atividades está previsto para o primeiro semestre de 2013. O termo de cooperação tem duração de 36 meses. 

    Fonte: Assessoria de imprensa

    26/11/2012

    Cresce a tendência da aplicação do alumínio na fabricação de motores


    A tendência da indústria automotiva é utilizar cada vez mais alumínio na fabricação de todo o motor (cabeçote, bloco e cárter), uma vez que o metal mais leve ajuda a reduzir o peso do veículo, que a cada dia passa a agregar mais conteúdo, seja por questões de segurança (como a obrigatoriedade do air bag e freios ABS, em 2014), ou por motivos de conforto.
    Redução de peso garante economia de combustível e menor índice de emissões de CO2, e favorece a performance do torque e a potência dos veículos, mas a leveza do alumínio não é a única vantagem do metal na fabricação de componentes automotivos.

    Fabricação do bloco do motor em alumínio

    Com o alumínio nos motores, em substituição ao ferro fundido, o comportamento acústico e térmico é superior (uma vez que possui maior capacidade de absorção de ruídos e vibrações, e de dissipação do calor), e há ganhos de agilidade e de melhoria nos processos produtivos, pois  é possível produzir peças de maior complexidade construtiva, precisão dimensional e melhor usinabilidade, não havendo a necessidade de pintura ou outros tratamentos de superfície, gerando economia e permitindo melhor acabamento superficial com excelente resistência à corrosão.

    Outro benefício do alumínio é o fato de ser 100% reciclável, infinitas vezes e a baixo custo, apresentando ainda elevado valor residual. Assim, blocos de motor fabricados em alumínio oferecem menor impacto ambiental que os produzidos com ferro fundido. 

    Porém, todo benefício tem um custo e a diferença de preço entre o alumínio e o ferro fundido muitas vezes norteou as montadoras nacionais pela opção mais barata, o ferro fundido, principalmente nos modelos de menor valor agregado, como os veículos compactos populares.

    A Peugeot quebrou este paradigma com o 207, ao entregar ao consumidor um veículo compacto com motor 1.4 l, 100% em alumínio. Outro compacto que segue esta mesma linha, porém de segmento mais elevado, é o Citroën C3.

    Para reforçar este coro, a Toyota optou em utilizar o metal no Etios, o primeiro veículo compacto popular da montadora no Brasil, que utiliza motores com bloco, cabeçote e carter de alumínio. São propulsores 1.3l e 1.5l, que equipam duas versões do Etios, hatchback e sedã. Em tempo, a Toyota aplica alumínio nos motores 1.8l e 2.0l que equipam o sedã médio Corolla, produzido em Indaiatuba (SP) desde 1998.

    A proposta da Toyota é comercializar 70 mil unidades do Etios por ano e, com as projeções de mercado sempre em alta, decidiu investir em uma fábrica de motores no município de Porto Feliz (SP), onde fará, a partir de 2015, os propulsores 1.3l e 1.5l do Etios, e os 1.8l e 2.0l do Corolla, com uma capacidade anual prevista de cerca de 200.000 unidades.

    De acordo com o diretor comercial da Metalur e Tecal Alumínio, Luiz Alberto Lopes, os motores da Toyota serão fundidos internamente. “Tal como faz a Honda para quem fornecemos metal líquido”, comenta. Além de fornecer para Honda, a Metalur também abastece a Magal, que produz blocos de alumínio para a PSA - Peugeot Citroën, e parte do metal utilizado pela Nemak, que funde blocos de alumínio para a Ford.

    A tendência, segundo Lopes, de consumo do alumínio para fabricação de motores no Brasil é de crescimento. “Em 3 a 4 quatro anos acredito que todas as montadoras deixarão de usar o ferro fundido e passarão a utilizar o alumínio”, comenta o executivo, ao explicar que o maior incentivo é a conquista dos índices de eficiência energética e, consequentemente, emissões de gases. “A produção brasileira de blocos de alumínio ainda é pequena se comparada com o volume de veículos leves comercializados, assim, ainda há espaço para triplicar o consumo do metal”, avalia.

    Lopes comenta ainda que outras montadoras também tem planos de iniciar a produção de motores com cabeçote e bloco de alumínio, como a Nissan, que em breve deve inaugurar uma nova planta em Resende (RJ).
    Já a General Motors deve estar com sua  nova fábrica de motores em Joinville (SC) funcionando com capacidade total, que significa produção de 120 mil blocos e 200 mil cabeçotes por ano, até o final de 2013. Os componentes irão abastecer as plantas de Gravataí (RS) e Rosário, na Argentina. De acordo com informações do site Auto Segredos, blocos e cabeçotes serão confeccionados em alumínio.

    Apesar de a GM não comentar oficialmente o fato, rumores dão conta de que lá serão produzidos três motores: 1.2l S-TEC II, o 1.6l 16v Ecotec e o 1.8l 16v Ecotec. O primeiro não existe em nenhum modelo no Brasil, mas aplicado no Chevrolet Aveo, feito na Coréia do Sul, que por aqui é chamado de Chevrolet Sonic, e vem com o motor Ecotec 1.6l 16v, que tem apenas o cabeçote e o cárter em alumínio, sendo o bloco em ferro fundido.

    O mesmo ocorre com o motor 1.8l 16v Ecotec que equipa os Chevrolet Cruze e Cruze Sport6 (cabeçote e cárter em alumínio e bloco em ferro fundido). Assim, se as informações estiverem corretas, tudo leva a crer que em breve Sonic e Cruze terão upgrade em termos de motorização.

    Fato é que o uso do alumínio em blocos de motores não é uma novidade, uma vez que Honda, Peugeot, Citroën e mais recentemente a Ford investiram na produção de propulsores 100% em alumínio.

    A Honda utiliza alumínio como matéria-prima dos motores desde 2008, na planta em Sumaré (SP). Antes disso, em 2004, a Peugeot passou a fabricar em Porto Real (RJ) motores 1.4l com bloco de alumínio, e mais recentemente, em 2010, foi a vez da Ford investir em blocos de alumínio, na fábrica em Taubaté, onde produz o Sigma 1.6l.

    Fonte: Aluauto, com adaptações.

    16/11/2012

    Curso de Engenharia de Produção em Itabuna - Ba

    Apresentação do Curso
    Com as revoluções tecnológicas e as novas formas de organização do trabalho na produção, os engenheiros precisam, cada vez mais, desenvolver habilidades administrativas e gerenciais, como a gestão de projetos, a gestão de tecnologia e a gestão de pessoas; o planejamento estratégico, mercadológico e de marketing, aliados à parte técnica, ao empreendedorismo e o cuidado com meio-ambiente e com a produção cada vez mais limpa.

    O curso de Engenharia de Produção visa formar profissionais generalistas, com base científica e conhecimentos amplos e abrangentes em todas as áreas da produção, considerando os aspectos humanos e sociais, econômicos, materiais, energéticos, tecnológicos e ambientais, para atender as demandas de empresas industriais e de serviços.

    Perfil do Profissional
    O engenheiro de produção deve dedicar-se ao projeto, implementação, operação, controle, gerenciamento e melhoria dos sistemas produtivos, através de ferramental matemático e tecnológico para tomada de decisões administrativas e estratégicas que privilegiem sua empresa, sem desconsiderar o meio-ambiente. Sendo assim, o egresso em engenharia de produção da UNISA deverá ter o seguinte perfil:
    1. Capacidade para compreender as inter-relações dos sistemas produtivos com o meio ambiente, levando em conta a responsabilidade socioambiental;
    2. Capacidade de integrar recursos materiais, humanos, informações e tecnologia para melhorar processos produtivos;
    3. Capacidade para desenvolver projetos e viabilizar produtos, bem como seu processo produtivo para as mais variadas necessidades;
    4. Capacidade para administrar uma empresa com visão estratégica de manufatura e de mercado.

    Título do Graduado
    Engenheiro de Produção.

    Mercado de Trabalho
    O engenheiro de produção é habilitado para trabalhar em indústrias dos mais diversos setores: agroindústria, empresas de prestação de serviços, como mercado financeiro, empresas de comércio, hospitais, consultorias, instituições de pesquisa e ensino e órgãos governamentais.

    Público-Alvo
    Candidatos portadores de certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.

    Duração do Curso
    5 anos.

    Dia e horário da aula presencial via satélite no Polo (horário de Brasília)
    O Curso de Engenharia de Produção na modalidade EaD possui turmas com aulas presencias transmitidas ao vivo (via satélite), que são ministradas no polo em que o aluno estiver matriculado nos seguintes dias da semana: 4ª-feira, das 19h30 às 22h50, 5ª-feira, das 19h30 às 22h50 ou sábado, das 8h às 11h20. Você escolhe uma das turmas e frequenta as aulas uma vez por semana, com presença obrigatória. A frequência exigida para aprovação é de 75%, conforme legislação vigente. Existem também aulas práticas (de laboratório) que são agendadas pelo polo. 

    Aulas Práticas
    As aulas de laboratório são imprescindíveis para a formação de um engenheiro. Elas permitem a realização de atividades práticas por parte dos alunos do curso e servem de suporte às atividades complementares e de pesquisa inerentes às suas especificidades. Essas aulas são realizadas nos polos, em dias previamente estabelecidos e serão acompanhadas por tutores com formação específica na disciplina ministrada. 
    Clique aqui e veja nossa Metodologia. 

    Formas de ingresso no curso
    • Se você já possui uma graduação, não é necessário realizar o vestibular. Você pode ingressar como portador de diploma. Para obter todas as informações necessárias para o ingresso e aproveitamento de disciplinas, Clique aqui
    • Se você está matriculado atualmente em outra Instituição e deseja efetuar transferência para a UNISA, clique aqui e veja a relação de documentos necessários para a realização do processo de transferência.
    • Se você não concluiu um curso superior integralmente e não está matriculado em nenhuma Universidade, mas possui créditos advindos de outra Instituição, poderá realizar o ingresso por meio do processo seletivo e solicitar o aproveitamento de estudos, após o seu ingresso. Clique aqui para ver processo seletivo com inscrições abertas.
    Fale com a Coordenação:
    cursoengproducaoead@unisa.br

    02/11/2012

    REVIRANDO LETRAS: MEMÓRIA E IDENTIDADE - VII Semana de Letras de Ipiaú


    A VII Semana de Letras de Ipiaú: REVIRANDO LETRAS: MEMÓRIA E IDENTIDADE, com a proposta de abrir os arquivos da memória, o baú da história, recorrendo a testemunhos, relatos e discussões para se conhecer e reconhecer as memórias individuais e coletivas, a fim de que nos reconheçamos como sujeitos pertencentes a uma determinada sociedade:


    1- Memória, identidade e discurso 
    2- Literatura e história 
    3- Currículo e o locus da formação de professores de língua portuguesa 
    4- Outras leituras e diálogos 

    Teremos:


    • conferências, 
    • mesas-redondas, 
    • sessões de comunicação, 
    • minicursos, 
    • apresentação de documentários, 
    • exposição de artes  
    • apresentações culturais. 


    O que está faltando? 

    Você! 

    Local: 

    UNEB, Campus XXI - Ipiaú, BA 

    Data: 20 a 23 de novembro de 2012 

    Faça a sua inscrição pelo site: www.dcht21.uneb.br 


    • Inscrição para apresentação de trabalhos: até 13/11/2012 
    • Inscrição como ouvinte: até o primeiro dia do evento! 


    Em todas as modalidades haverá entrega de certificados!

    28/10/2012

    Esferas vibratórias mantêm a comida aquecida


    Quem gosta de acampar ou simplesmente quer garantir que a comida fique quentinha depois que for levada à mesa pode contar com uma ajuda da tecnologia. A designer Virang Akhivaniva criou um conjunto de seis esferas vibratórias que mantêm a comida aquecida onde quer que você esteja.
    Fonte: Divulgação - virang.com

    Conforme explica a divulgação do projeto, as bolas funcionam por indução, que pode ser controlada por um smartphone. Assim, basta colocá-las no recipiente em que a comida está para que elas transfiram calor para o alimento, garantindo que ele permaneça na temperatura ideal para o consumo. Além disso, o sistema vibratório garante que as esferas se movam pela panela, distribuindo o calor de maneira uniforme.
    Fonte: Divulgação - virang.com
    Batizadas de Throbber, as bolas são feitas de alumínio de alta condutividade. O material também favorece a limpeza do conjunto.
    Por enquanto, a ideia é um conceito que ainda não foi lançado. Mas, se chegasse às lojas, você compraria?

    25/10/2012

    ODEERE – UESB abre inscrição para o III Encontro Estadual de Educação e Relações Étnicas e VIII Semana da Pertença Afro-Brasileira


    O Órgão de Educação e Relações Étnicas – ODEERE/UESB comunica a abertura de inscrição para o III Encontro Estadual de Educação e Relações Étnicas e a VIII Semana de Educação da Pertença Afro-Brasileira. A programação culmina com as comemorações do Dia da Consciência Negra (20 de novembro) – uma das datas mais marcantes do calendário nacional, que relembra a resistência negra liderada por Zumbi dos Palmares.
    Os eventos serão realizados entre 16 a 20 de novembro de 2012, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, Campus de Jequié/Bahia. Com o tema “Legados Africanos, Afro-brasileiros, Indígenas e Quilombolas: avanços e perspectivas”, o ODEERE pretende reunir pesquisadores, professores e estudantes da educação básica e pessoas interessadas pela temática da Educação, Relações Étnicas e Culturas Afro-brasileiras com os seguintes objetivos:
    Discutir as referidas temáticas; fortalecer a implantação da lei 10.639/2003 e 11.645/2008; estabelecer contato com os NEAB's e órgãos correlatos na Bahia; reforçar as políticas de ações afirmativas no âmbito universitário; promover um espaço de reflexão sobre os dilemas e impasses para a abordagem da história e cultura afro-brasileira na educação básica; contribuir na formação inicial e continuada de professores do ensino fundamental e médio; realizar intercâmbio de experiências e relatos sobre as práticas educativas envolvendo a temática educação e etnicidade.
    As propostas para submissão de trabalhos estão abertas entre 25 de agosto a 22 de outubro. Devem atender às modalidades de pôster, comunicação oral, oficina, mostra de vídeo e fotografia e se vincular às seguintes sessões de comunicações:
    01– Educação das Relações Étnicas: currículo, formação e trabalho docente;
    02– Diversidade linguística, literatura e linguagem;
    03– Saúde das populações afro-brasileiras;
    04– Linguagens Visuais e Culturas: imagem, comunicação e radiodifusão;
    05– Artes, manifestações culturais, moda e corpo;
    06– Ações afirmativas, movimentos sociais e práticas jurídico-penais dispensadas aos afro-brasileiros;
    07– Populações Negras: gênero e diversidade sexual;
    08– Construção cultural dos povos brasileiros: territorialidade, histórias, culturas saberes e educação escolar dos indígenas, dos terreiros e dos quilombolas;
    09– História da África e experiências africanas na diáspora;
    10– Etnociência e diversidade cultural;

    Desde já contamos com sua presença e possível divulgação desses eventos.
    Maiores informações no site: www.uesb.br/eventos/odeere ou pelo e-mail encontroodeere@gmail.com
    Tel (73)35262669

    Antonio Argolo Silva Neto
    Felipe Tavares Barreto
    Coordenação de Comunicação

    20/10/2012

    Dicas para alavancar a carreira: livre-se dos maus hábitos!


    SÃO PAULO - Seja em nome da preguiça ou do bem estar, todos os profissionais têm maus hábitos. Pode ser que você tenha dias em que as fofocas ou redes sociais estejam mais interessantes que seu trabalho ou que você pense tanto em voltar para sua cama que a desatenção fale mais alto. De vez em quando isso é normal, mas quando eles fazem parte do cotidiano talvez você tenha que tomar mais cuidado pois seu trabalho pode estar em jogo.
    “Um único hábito ruim não é provável que você seja demitido imediatamente, mas o efeito acumulativo ao longo do tempo pode”, adverte a diretora da University of Texas e autora do livro “You Majored in What? Mapping Your Path from Chaos to Career”, Katherine Brooks. Além disso, acrescenta, as pessoas podem notar um mau hábito e isso levará a procurarem outras falhas ou problemas com você. Outro mau que é o isolamento ocasionado por mentiras e fofocas, que pode afetar toda sua carreira na empresa, desde sua avaliação de desempenho até seu ciclo de amizades.
    Para o fundador e presidente-executivo da TalentZoo, Rick Myers, o mais notável é que a maioria dos profissionais não percebe que está cultivando esses hábitos. “Um dos melhores conselhos para se dar a alguém que quer subir na empresa é tornar-se mais autocrítico e ter certeza que eles estão cultivando hábitos que serão valorizados pela instituição”, reforça Myers.
    Para testar sua auto-crítica, a Forbes listou os 14 maus hábitos que acompanham os profissionais e que podem colocar em risco seus empregos. Será que você se identifica com algum deles?
    1. Procrastinação
    “Esse hábito pode seriamente prejudicá-lo em um ambiente corporativo. Se você é daquelas pessoas que acreditam fazer o melhor trabalho no último minuto e adiar os projetos e atividade por horas ou dias antes de serem entregues, você não está ciente do impacto que esse hábito está sobrecarregando seus colegas de trabalho”, alerta Brooks.
    O raciocínio é simples, se sua corrida contra o tempo (no último instante) exige que os outros também trabalhem no mesmo rítmo, você provavelmente os deixará furiosos e será o primeiro culpado quando algo der errado.
    2. Mentira
    Isso não significa apenas inventar histórias, mas roubar ideias dos colegas, inventar desculpas por chegar atrasado, não entregar uma tarefa, abusar das despesas e cartões de crédito da empresa, usurpar de realizações de uma equipe (não apenas suas) ou outras desonestidades. “O camiho certo para acabar com a carreira de vez é ter o hábito de incobrir a verdade por mentiras pequenas ou grandes” diz a psicóloga e Ph.D., Ann Kaiser Stearns.
    3. Negatividade
    Se lamentar, reclamar da vida (e dos outros) ou fofocar são péssimos hábitos que devem ser combatidos diariamente. “Todos estes levam ao mesmo resultado final: você se torna uma dor de cabeça para o seu chefe”, diz a presidente da TalentZoo, Amy Hoover. “Seu chefe é responsável por garantir que suas equipes estejam unidas e positivas. Os profissionais negativos são apontados como um “câncer” pela administração superior por uma boa razão: eles acabam contaminando todos os outros”, ressalta.
    4. Atraso
    Se diariamente você perde o horário, é possível que você esteja passando ao seu superior um descuido com a empresa, afirmou a consultora de negócios e carreira, Roxanne Peplow. “Então, ser pontual ou até chegar uns minutinhos mais cedo mostra que você é comprometido e que se preocupa com seu trabalho e o tempo de outras pessoas, também”.
    5. E-mail corporativo
    O tópico envolve os hábitos errados que os profissionais fazem no e-mail. Não respondem e-mails dos chefes e colegas de trabalho ou, se respondem, escrevem errado e com informalidade. “Você pode sair como rude ou inapropriado aos olhos de outros empregados e líderes”, afirma Brooks. Se você também demora para responder os e-mails ou até lê-los, você pode perder coisas importantes, como reuniões de última hora ou algum comunicado.
    6. Vício em mídias sociais
    Outro hábito que deixa o profissional mais perto da demissão é ser viciado em redes sociais. “Se você diz que entrar no Facebook umas 20 vezes por dia não interfere no seu trabalho, você está mentindo. Algumas empresas têm até tomado medidas de monitoramento ou bloqueio do uso das mídias sociais. Então, cuidado: passar muito tempo on-line pode lhe custar seu emprego”, ressalta Ann.
    7. Linguagem corporal
    Você revira os olhos com frequência? Você tem um aperto de mão fraco? Evita fazer contato visual? Esses hábitos podem assassinar, de vez, com sua carreira. “As pessoas devem entender que as ações falam mais alto que as palavras e a maioria da nossa comunicação é feita por sinais não-verbais”, diz Peplow.
    Colaboradores, gerentes ou clientes podem entender alguns de seus hábitos não-verbais como uma ofensa ou sem profissionalismo.
    8. Desatenção
    Se você sempre está no “mundo da lua”, pode deixar de avaliar a cultura do local de trabalho e se tornar ineficiente e limitado para seus colegas e chefes. “Não observar e entender a cultura da sua empresa leva a não se encaixar nela e isso pode criar uma diferença entre você e seus colegas”, observa Brooks.
    9. Gramática pobre
    Para Peplow, uma pessoa que abusa de gírias, não entende a liguagem formal e, constantemente, comete erros gramaticas é vista como ignorante. Lembre-se que você não está em casa ou reunido com seus amigos.
    10. Síndrome do “lobo solitário”
    Quem pensa que fazer social é errado e soa como falsidade, leve em consideração que você precisa saber se relacionar e ser sociável para continuar no seu emprego. “Embora a independência é boa em algumas situações ou quando a concentração é necessária, geralmente as pessoas precisam saber se comunicar se fazem parte de uma equipe de trabalho. Se você não é visto como um bom jogador, não terá apoio dos seus colegas quando surgirem problemas”, revela Brooks.
    11. Birra
    Se você perde a paciência facilmente com as pessoas ou situações e passa o resto do dia com o famoso “bico”, presume-se que você não é capaz de trabalhar sob pressão ou lidar com responsabilidade, observa Peplow. “Pratique técnicas de redução de estresse, como a meditação ou exercícios físicos e de respiração. Também, nunca traga problemas pessoais ao trabalho”.
    12. Ineficiência
    Esse não é um hábito, mas uma consequência de vários péssimos hábitos, como a desorganização, perda de tempo e falar muito. Todos eles podem ajudar a torná-lo um trabalhador incapaz de acabar ou realizar as próprias tarefas. “Você pode não se dar conta, mais muitos dos seus colegas estão lá para trabalhar e não para socializar. Eles podem não ser rudes com você, mas será por educação. Limite suas conversas a tempos espaçados, mantenha sua mesa organizada e não gaste tempo com tarefas não relacionadas com seu trabalho”, diz Hoover.
    13. Falar sem pensar
    Tente pensar antes de falar e não ao contrário. Você pode falar muitos assuntos inapropriados para um ambiente de trabalho, como os pessoais. Isso poderá prejudicar sua imagem e te deixar menos confiável.
    14. Falta de educação
    “As coisas mais importantes são o que nós aprendemos quando éramos pequenos”, lembra Peplow. Quando você pedir algo, diga “por favor” e logo depois agradeça. Quando se ausentar, peça “licença”. Se você não conhece alguém, se apresente. Peça perdão quando interromper alguém. “Boas maneiras são importantes e, acima de tudo, se você não tem algo bom a dizer, apenas não diga nada”.
    Fonte: InfoMoney

    21/08/2012

    Endoscópios SKF para inspeção de equipamentos

    Os Endoscópios SKF são ferramentas de inspeção de primeira linha que podem ser usadas para a inspeção interna de máquinas. Eles ajudam a minimizar a necessidade de desmontagem de máquinas para a inspeção, economizando, assim, tempo e dinheiro. O display compacto, com tela iluminada de 3,5”, permite que imagens e vídeos sejam salvos e exibidos ou sejam baixados e compartilhados com outras pessoas. Os três modelos diferentes atendem a maioria das necessidades e são equipados com iluminação LED de potência variável, permitindo inspeções em locais escuros.
    "A nova linha de endoscópios TKES 10 foi projetada para atender às necessidades dos técnicos e ajudá-los a solucionar problemas sem ter de desmontar uma máquina ou interromper seu funcionamento", afirma Walter Marcellus Anetzeder, gerente de Produto da SKF do Brasil. "O equipamento possui um diâmetro de ponta de apenas 5,8 mm e uma potente iluminação LED variável, o que permite aos novos endoscópios uma excelente visão dos componentes das máquinas, mesmo no escuro", completa o executivo.



    Toda a linha possui um display comum, com uma tela brilhante de 3,5 polegadas retroiluminada, permitindo que imagens e vídeos sejam armazenados e transferidos para PCs ou compartilhados com outras pessoas.
    O equipamento é fornecido com três tipos de tubo de inserção padrão de um metro: flexível, semirrígido ou flexível com ponta articulável em duas direções. Todos os modelos são equipados com um adaptador para visão lateral, permitindo inspeções de aplicações, como tubulações de parede.
    Uma câmera de alta resolução em miniatura na ponta do tubo, com zoom digital de 2x, propicia uma imagem de tela cheia clara e nítida. O tubo pode, inclusive, ser utilizado embaixo d'água e com a maioria dos óleos lubrificantes, já que possui um alto nível de proteção contra infiltrações (IP 67).
    Para facilitar o uso, o display é equipado com imãs potentes e também com montagem para tripé na parte traseira, permitindo que o display possa ser usado com as "mãos livres". Os endoscópios são fornecidos com um uma maleta de transporte com todos os cabos necessários, carregadores elétricos universais e kit de limpeza. O equipamento é importado e pode ser utilizado por empresas de qualquer setor.
    Fonte: SKF lança endoscópios com vídeo para inspeção de equipamentos

    05/08/2012

    Cresce a expectativa do biodiesel B7 para 2013

    As associações que representam o setor do biodiesel aguardam para "breve" alterações no marco regulatório do setor obrigando maior adição de biocombustível ao diesel vendido nos postos.

    A Associação dos Produtores de Biodiesel (Aprobio) acredita que já em 2013 estará regulamentado o chamado "B7", diesel com adição de 7 por cento de combustível renovável.

    "Dependemos do novo marco regulatório. Estamos negociando com o governo federal já faz mais de um ano e estamos na reta final desta negociação", disse nesta quinta-feira o presidente da entidade, Erasmo Carlos Battistella, durante evento em São Paulo.

    As indústrias estimam ter capacidade instalada para suprir imediatamente até 10 por cento de adição de biodiesel.

    Atualmente a mistura é de 5 por cento, havendo ociosidade de cerca de 60 por cento da capacidade instaladas das plantas, segundo as indústrias.

    "A expectativa é que essa evolução continue nos próximos anos, com a mistura alcançando 10 por cento até 2014", acrescentou em nota Juan Diego Ferrés, presidente do Conselho Superior da União Brasileira do Biodiesel (Ubrabio), outra entidade representativa do setor.

    Battistella informou que na próxima quarta-feira haverá reunião com ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e a expectativa dos produtores é que o governo apresente resultados do trabalho de uma equipe interministerial que discute o marco regulatório, antes que ele seja enviado para votação no Congresso Nacional.

    Segundo dados das indústrias, a produção de biodiesel atingiu 2,7 bilhões de litros em 2011, enquanto a capacidade instalada é para fabricação de 6,9 bilhões de litros.

    As associações têm intenção de adicionar 20 por cento de biodiesel ao diesel até 2020.

    Como esta produção excederia a atual capacidade instalada, seriam necessários investimentos de 28 bilhões de reais até 2020, conforme comunicado conjunto da Ubrabio e da Aprobio.



    Usina de Biodiesel



    Fonte: BiodieselBr

    29/07/2012

    Condomínios de micro e pequenas empresas na Expomac 2012

    Em sua 19ª edição, a Expomac – Feira da Indústria Metal Mecânica – decidiu durante reunião da Comissão Organizadora da feira, criar condomínios para abrigar no espaço do evento, no Expotrade, micro, pequenas e médias empresas do setor.

     A iniciativa, segundo Carlos Walter Martins Pedro, presidente da comissão organizadora (CO) e vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), integra proposta dos Sindimetais do Paraná para ampliar a participação de indústrias do ramo na feira.

    Os condomínios deverão ficar localizados em espaços abertos na planta baixa da Expomac, a fim de reunir-se às demais empresas. “Nosso objetivo é a integração de todas as indústrias representadas na Expomac, sem criar conglomerados”, afirmou Martins Pedro.

     Contando com o apoio de um grupo de associadas do Sistema Fiep e do Senai-PR, a Expomac deste ano destinou também um espaço para a Mostra Tecnológica reservada pela federação, além de organizar uma campanha para resgatar a participação do empresário do Paraná no evento.

    Segundo polo industrial do país, numa área que abrange o Norte de Santa Catarina e os Campos Gerais, no Paraná, a capital paranaense tem todas as condições de promover uma das mais expressivas feiras de Metal Mecânica do território nacional, congregando as maiores empresas do setor.

    Entre as estratégias de divulgação da Expomac, a comissão organizadora planejou a realização de workshops e palestras nos Sindimetais, no interior do estado, bem como cafés da manhã que seriam realizados nas sedes das empresas integrantes da CO.

    A Expomac será realizada de 26 a 29 de setembro deste ano, no Expotrade Pinhais, em Curitiba, e deve reunir um público visitante estimado de 40 mil pessoas para um número de marcas expositoras superior a 300. O volume de negócios deve chegar a R$ 200 milhões.



    Fonte: www.expomac.com.br

    25/07/2012

    Helicóptero movido a bioquerosene de palmáceas



    Com o objetivo de testar o bioquerosene em turbinas e monitorar áreas de plantios experimentais, como o de oleaginosas, o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene), em parceria com a BrasbioCombustiveis, instalará em Caetés, no agreste pernambucano, um helicóptero movido a bioquerosene de palmáceas. A previsão é que a aeronave faça seu primeiro sobrevoo no início de agosto.
    O veículo possui 1,60 m de comprimento, o helicóptero terá autonomia de 40 minutos e fará quatro voos diários com o objetivo de testar o desempenho do biocombustível de aviação e fornecer aos pesquisadores fotos e vídeos que permitirão acompanhar o crescimento das espécies, situação da copa da árvore, além de identificar a germinação e alguns tipos de contaminação por pragas.
    De acordo com o Coordenador da Divisão de Biocombustíveis do Cetene, James Melo, será monitorada inicialmente uma área de 10.000 metros quadrados. "Além do monitoramento, será implantada também uma unidade piloto de produção de Bioquerosene no Centro de Bioenergia do Cetene, onde uma turbina de bancada permitirá um maior número de testes para medir a eficiência do biocombustível, consumo e simulação das condições quando utilizado em aeronaves", completa.
    Bioquerosene - Em 2010 a companhia TAM utilizou bioquerosene de pinhão-manso em um voo experimental e este ano, durante a Rio+20, a Azul realizou voo com bioquerosene a partir de cana-de-açúcar. Estima-se que a utilização do bioquerosene pode reduzir em até 82% a emissão de dióxido de carbono em comparação ao querosene de origem fóssil.


    Fonte: CIMM, com adaptações.

    20/07/2012

    Batman e as Leis da Física


    Hollywood nunca foi muito fiel a conceitos científicos. Já exibiu explosões com estrondos no espaço (sem oxigênio seria impossível a explosão, e, sem ar, a propagação do som), fez tiranossauro correr atrás de vítimas indefesas (sem considerar a anatomia do animal, que, provavelmente, era muito lento) e inventou aliens que “sangram” um ácido capaz de corroer espaçonaves (mas tal substância jamais teria esse efeito em uma liga metálica potente o suficiente para ser usada em veículos intergalácticos). Agora, outra gafe dos estúdios americanos foi desmascarada por um grupo de físicos da Universidade de Leicester, da Inglaterra: a capa do Batman.
    Na trilogia do diretor Christopher Nolan, Batman aparece usando uma capa que dá livre movimento para as lutas, proteção contra os golpes e ainda permite ao herói planar quando pula de grandes alturas. Os físicos da universidade britânica resolveram analisá-la, levando em conta o peso do Batman (95 quilos) e o efeito das correntes de ar. Conclusão: o herói se espatifaria no chão, caso confiasse apenas na capa.

    Biblioteca

    A Ciência dos Super-heróis





    Livro "A ciência dos super-herois" dos escritores Lois Gresh e Robert Weinberg


















    Os autores desvendam neste livro a ciência que há por trás dos super-heróis das histórias em quadrinhos. Mas ao contrário das gafes científicas de Hollywood, este livro pretende explicar justamente usando conceitos científicos os superpoderes dos personagens. Com o Super-Homem, por exemplo, os autores exploram a possibilidade de ter vida em outros planetas.

    Autores: GRESH, LOIS E WEINBERG, ROBERT
    Editora: EDIOURO
    Se Batman pulasse de um edifício de 150 metros de altura (cerca de 50 andares, como o edifício Itália em São Paulo), com uma capa de envergadura de 4,7 metros – aproximadamente a metade de uma asa delta – ele até conseguiria planar por 350 metros, mas ao final se chocaria contra o chão a uma velocidade de 80 quilômetros por hora. A conclusão dos pesquisadores é de que Batman deveria considerar levar, no próximo filme, um paraquedas junto com a capa – para evitar maiores acidentes. O artigo foi publicado no anuário da Universidade de Leicester, que compila trabalhos dos alunos que estão concluindo o mestrado naquele ano.
    Pausa para a ficção – Para o professor de física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Paulo Jarschel, vale a pena deixar a ciência um pouco de lado para fazer filmes mais divertidos. "Afinal, estamos tratando de super-heróis. Se os roteiros fossem sempre totalmente fiéis à ciência, dificilmente teríamos uma boa obra de ficção científica", diz. Jarschel cita como exemplo dois autores consagrados na literatura deste gênero: Isaac Asimov e Carl Sagan. "Em Eu, Robô, Asimov não dá muita importância para o problema do consumo de energia dos robôs, capacidade de processamento, dissipação de calor etc. Em Contato, Sagan não dá nenhuma explicação para a máquina que transporta a mocinha para outro sistema solar."
    Jarschel também lembra outro super-herói dos quadrinhos cuja performance vai bem além das leis da física.  "Num dos filmes antigos do Super-Homem, ele aparece salvando a Lois Lane, que caía do alto de um prédio. Na cena, ele a pega imediatamente antes do choque no chão. Se isso acontecesse de verdade, a desaceleração seria tão brusca que ela ia acabar se partindo ao meio."
    Fonte: Revista Veja.

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