19/10/2009

INSPEÇÃO E CONTROLE - AULA 5

  • Roteiro para Elaboração do Relatório Técnico.

  1. Objetivo: Descrever os objetivos com clareza, definindo os participantes do grupo de coleta de dados e o que se espera da Inspeção.
  2. Material Utilizado: Nome do equipamento utilizado, número de série, resolução (erro de escala). Coletar também dados do material a ser inspecionado.
  3. Procedimento Experimental: Descrever a inspeção, detalhando o que foi realizado para coletar os dados, através de ilustrações devidamente identificadas, escrevendo de forma simples e objetiva, com vocabulário técnico, visando explicar a inspeção para uma pessoa que não estava presente na coleta de dados.
  4. Dados Obtidos: Apresentar de forma organizada, de preferência em tabelas, identificando suas unidades de medida e seus respectivos erros de escala. Descrever as fórmulas utilizadas para obter os resultados.
  5. Análise Estatística: Devem ser apresentados em tópicos, detalhando passo-a-passo cada dado observado.
  6. Síntese: Conclusão dos resultados de maneira que fiquem expostas as diferentes impressões que se obteve na inspeção. Quantificar comparações, colocando o conhecimento do Inspetor sobre a inspeção.
  7. Conclusão: Expor de maneira pessoal quais foram as impressões que ficaram da Inspeção, deixando claro quais foram as habilidades desenvolvidas com a inspeção.

17/10/2009

INSPEÇÃO E CONTROLE - AULA 4

CONTROLE DO PROCESSO
  • Do processo de produção podem resultar ítens (produtos) não conformes/ defeituosos ou a porcentagem de defeituosos pode variar ao longo do tempo.
  • O que causa a produção de defeituosos é a existência de variação nos materiais, nas condições do equipamento, nos métodos de trabalho, na inspeção, nas condições da mão de obra, e em outros insumos, etc.
  • A variação que ocorre num processo de produção pode ser desmembrada em duas componentes: uma de difícil controle, chamada variação aleatória, e outra chamada variação controlável.
  • Se as variações forem conhecidas, controladas e reduzidas, os índices de produtos defeituosos certamente se reduzirão. Esses dois tipos de variação exigem esforços e capacitação, técnica e gerencial, diferenciados para o seu controle.
  • O CEP auxilia na identificação e priorização das causas de variação da qualidade (separação entre as poucas causas vitais e as muitas triviais) e objetiva controle ou eliminação (aprisionamento) das causas fundamentais dos defeitos.
Os defeitos podem ser separados em:
  • defeitos crônicos (são inerentes ao próprio processo, estão sempre presentes);e
  • defeitos esporádicos (representam desvios em relação ao que o processo é capaz de fazer, são mais facilmente detectáveis).
As causas de variação podem ser separadas em:
  • causas comuns ou aleatórias (são inerentes ao próprio processo, são relativamente difíceis de serem identificadas, consistem num número muito grande de pequenas causas);
  • causas assinaláveis ou especiais (representam um descontrole temporário do processo, são possíveis de serem identificadas e corrigidas, as causas e os efeitos são facilmente observáveis).

16/10/2009

INSPEÇÃO E CONTROLE - AULA 3

  • Controle Estatístico de Processo - CEP.
O controle da qualidade de um processo produtivo envolve a realização das seguintes etapas consecutivas:
  • definição de um padrão a ser atingido
  • inspeção (medir o que foi produzido e comparar com o padrão)
  • diagnóstico das não-conformidades (descrição do desvio entre o que foi produzido e o padrão)
  • identificação das causas dos não-conformidades/defeitos
  • ação corretiva para eliminação das causas
  • atualização dos padrões(produto ou processo)
  • O CEP, Controle Estatístico de Processo, tradicionalmente, é uma ferramenta com base estatística, de auxílio ao controle da qualidade, nas etapas do processo, particularmente no caso de processo de produção repetitivo. Hoje, mais do que uma ferramenta estatística, o CEP é entendido como uma filosofia de gerenciamento (princípios de gerenciamento) e um conjunto de técnicas e habilidades, originárias da Estatística e da Engenharia de Produção, que visam garantir a estabilidade e a melhoria contínua de um processo de produção. Em resumo, visa o controle e a melhoria do processo.
Os princípios fundamentais para implantação e gerenciamento do CEP são:
  • pensar e decidir baseado em dados e fatos;
  • pensar separando a causa do efeito, buscar sempre conhecer a causa fundamental dos problemas;
  • reconhecer a existência da variabilidade na produção e administrá-la;
  • usar raciocínio de prioridade;
  • girar permanente e metodicamente o ciclo de controle (Ciclo PDCA: Plan, Do, Check, Action), visando a melhoria contínua do desempenho;
  • definir o próximo processo/etapa/posto de trabalho como cliente da etapa anterior. O cliente define a qualidade esperada;
  • identificar instantaneamente focos e locais de disfunção e corrigir os problemas a tempo;
  • educar, treinar e organizar a mão de obra visando uma administração participativa e o auto controle.
As principais técnicas de apoio ao CEP são:
  • Amostragem (Inspeção, Planos de Amostragem)
  • Folha de Verificação
  • Histograma/Gráficos
  • Diagrama de Pareto
  • Diagrama de Causa e Efeito/6M/Espinha de Peixe
  • Estratificação
  • Gráficos de Controle (Gráficos de Shewhart)
Atualmente a inovação fundamental em relação ao CEP é que esses princípios e técnicas devem ser compreendidos, e aplicados, por todas as pessoas da organização e não apenas pelos técnicos e engenheiros da área de Qualidade.

15/10/2009

TEORIA DOS ERROS


  • Os erros são classificados em :
Erros grosseiros : São aqueles causados por falta de atenção ou falta de prática do experimentador.
  • Erros de cálculo
  • Erros de leitura ( ler 81 ao invés de 31 )
  • Erro de cópia ( transcrever 645 ao invés de 654 )
  • Erros provenientes do manuseio errado do instrumento.
  • Erro de paralaxe
Para evitar tais erros deveremos:
  • Repetir cuidadosamente as medições ( resultados discrepantes devem ser rejeitados )
  • Adquirir prática com o instrumento medidor.
Erros sistemáticos : são consequências de imperfeições do instrumento, do experimentador e do método usado.
  • Uso de uma escala em condições diferentes daquela em que foi aferida ( em outra temperatura ).
  • Experimentador: Atrasar ou adiantar o cronômetro.
  • Método empregado: negligenciar a ação da temperatura, pressão.
Para evitar tais erros deveremos:
  • Aferir ou calibrar o instrumento antes do uso.
  • Substituir a observação humana por elementos elétricos ( sensores ).
  • Escolher um método adequado para aquela medida daquela variável.
Erros Acidentais ou Aleatórios: São aqueles provenientes de causas indeterminadas , temporárias, variáveis, imprevisíveis e que modificam de maneira irregular e variável o resultado das medições.Os erros acidentais são inevitáveis , não são elimináveis nem completamente corrigíveis .

14/10/2009

INSPEÇÃO E CONTROLE - AULA 2

Qualidade Total
  • É uma técnica de administração multidisciplinar formada por um conjunto de Programas, Ferramentas e Métodos, aplicados no controle do processo de produção das empresas, para obter bens e serviços pelo menor custo e melhor qualidade, objetivando atender as exigências e a satisfação dos clientes. Os princípios da Qualidade Total estão fundamentados na Administração Científica de Frederick Taylor(1856-1915), no Controle Estatístico de Processos de Walter A. Shewhart (1891-1967) e na Administração por Objetivos de Peter Drucker(1909-2005). Seus primeiros movimentos surgiram e foram consolidados no Japão após o fim da II Guerra Mundial com os Círculos de Controle da Qualidade, sendo difundida nos países ocidentais a partir da década de 70.
A Engenharia da Qualidade (Método Taguchi) é um método que otimiza a funcionalidade e os custos globais (tanto do produtor quanto do cliente) combinando técnicas de projeto de experimentos, análise funcional e tecnologia de controle.
  • Projeto de experimento é um assunto especializado que visa medir os efeitos de variáveis do processo ou do produto por meio da realização de experimentos. Um experimento é um procedimento no qual são feitas alterações propositais nas variáveis de modo que se possa avaliar as possíveis alterações nas respostas ou resultados. Um projeto de experimentos consiste de uma sequência de experimentos em que são feitas alterações simultâneas em diversas variáveis segundo um arranjo ortogonal, possibilitando com relativamente poucos experimentos medir com precisão o efeito de várias variáveis.
Diagrama de Causa e Efeito
  • Investiga os efeitos produzidos por determinadas categorias de causas. Criado por Kaoru Ishikawa, o diagrama é composto por uma linha central com ramificações na parte superior e inferior. O efeito, ou seja, o problema, é anotado na extremidade direita da linha central e as diversas categorias de causas de problemas (material,máquina,medida,mão-de-obra e método) são anotadas nas extremidades das ramificações que são levemente inclinadas para o lado esquerdo, dando-lhe um aspecto de espinha de peixe, nome pelo qual é também conhecido.
Folha de Verificação
  • Formulário estruturado para viabilizar e facilitar a coleta e posterior análise de dados, sobre a frequência com que determinado fato ou problema ocorre.
Diagrama de Pareto
  • Gráfico de barras elaborado com base nos dados coletados na Folha de Verificação, sobre as várias causas de um problema ou vários problemas inter-relacionados. Permite priorizar problemas separando os muitos problemas triviais dos poucos vitais. Nos poucos problemas vitais deverão ser concentrados todo foco e atenção, pois respondem por 80% dos resultados indesejáveis. Vilfredo Pareto economista e sociólogo italiano que viveu no século 19 descobriu que 20% da população detem 80% de toda riqueza de um país, premissa universalmente verdadeira, haja vista que nas empresas - aceitas pequenas variações estatísticas - 20% dos itens estocados respondem por 80% do valor total em estoque, 20% dos clientes respondem por 80% do faturamento total do negócio e também 20% dos problemas respondem por 80% de todos os resultados indesejáveis da empresa.

12/10/2009

INSPEÇÃO E CONTROLE - AULA 1

  • Estatística é uma ciência exata que visa fornecer subsídios ao analista para coletar, organizar, resumir, analisar e apresentar dados. Trata de parâmetros extraídos de uma inspeção, tais como média ou desvio padrão.
  • A estatística fornece-nos as técnicas para extrair informação de dados, os quais são muitas vezes incompletos, na medida em que nos dão informação útil sobre o problema em estudo, sendo assim, é objetivo da Estatística extrair informação dos dados para obter uma melhor compreensão das situações que representam.
  • Quando se aborda uma problemática envolvendo métodos estatísticos, estes devem ser utilizados mesmo antes de se recolher a amostra, isto é, deve-se planejar a experiência que nos vai permitir recolher os dados, de modo que, posteriormente, se possa extrair o máximo de informação relevante para o problema em estudo, ou seja para a inspeção de onde os dados provêm.
  • Quando de posse dos dados, procura-se agrupa-los e reduzi-los, sob forma de amostra, deixando de lado a aleatoriedade presente.
  • Seguidamente o objetivo do estudo estatístico pode ser o de estimar uma quantidade ou testar uma hipótese, utilizando-se técnicas estatísticas convenientes, as quais realçam toda a potencialidade da Estatística, na medida em que vão permitir tirar conclusões acerca de uma inspeção, baseando-se numa pequena amostra, dando-nos ainda uma medida do erro cometido.
  • Frequência é o número de vezes que o valor de determinada variável é observado.
  • Medição é uma ação, é um procedimento. O objetivo de uma medição é determinar o valor do mensurando, isto é, o valor da grandeza específica a ser medida. Uma medição começa, portanto, com uma especificação apropriada do mensurando, do método de medição e do procedimento de medição. O resultado de uma medição é a medida.
  • Medição: conjunto de ações que têm por objetivo determinar um valor de uma grandeza.
  • Valor (de uma grandeza): expressão quantitativa de uma grandeza específica, geralmente sob a forma de uma unidade multiplicada por um número. Exemplo: comprimento de uma barra: 5,34m
  • Grandeza (mensurável): atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser qualitativamente distinguido e quantitativamente determinado. O termo “grandeza” pode se referir a uma grandeza em sentido geral (comprimento, tempo, massa.) ou grandeza específica (comprimento de uma barra, resistência elétrica de um fio). Os símbolos das grandezas estão definidos na norma ISO 31.
  • Método de medição: seqüência lógica de operações, descritas genericamente, usadas na execução das medições.
  • Procedimento de medição: conjunto de operações, descritas especificamente, usadas na execução de medições particulares de acordo com um dado método. Um procedimento de medição deve ser um documento com detalhes suficientes para permitir que um observador execute a medição sem informações adicionais.

11/10/2009

TAXA DE COMPRESSÃO AULA 2

A taxa de compressão é um elemento físico-matemático que está presente nos diversos motores: motores de ciclo otto (álcool, gasolina ou gás natural), nos motores de ciclo diesel, nos motores 2 tempos, nos rotatórios, entre outros. Em todos esses motores a compressão interna exerce papel fundamental no seu rendimento. Em geral, quanto maior a taxa de compressão, maior o rendimento termomecânico desses motores - porém, a compressão tem limites, seja pela constituição do motor (ferro, alumínio etc.), pelo limite à detonação/pré-ignição do combustível, seja pelo limite de pressão/temperatura ou de durabilidade suportado pelo motor em questão. A taxa de compressão é quase sempre estática durante o funcionamento e depende da construção física do motor. Em geral, ela pode ser alterada. Nos motores a pistão, isso pode ser feito de várias formas: por rebaixamento do cabeçote (o que reduz o volume da parte superior das câmaras), por utilização de juntas de cabeçote mais finas, ou por utilização de novos pistões (por exemplo, substituição de pistões de cabeça côncava por pistões de cabeça plana, ou com pino de encaixe mais baixo). Essas em geral são receitas utilizadas por preparadores para serem utilizadas em "venenos" para motores aspirados. Entretanto, existem novos projetos em andamento. A empresa de automóveis sueca Saab desenvolveu o protótipo do motor de compressão variável (SVC), que, entre outras características, permite aproveitar a energia do combustível de maneira bem mais eficiente alterando a taxa de compressão continuamente para o valor ideal de acordo com as condições de funcionamento, em tempo real. Esse motor é composto por uma parte superior e uma inferior. A compressão varia por ajuste da inclinação da parte superior em relação à inferior, por meio de atuadores hidráulicos.

10/10/2009

TAXA DE COMPRESSÃO AULA 1

A taxa de compressão é um conceito intrínseco dos motores a combustão interna. É um valor numérico, neste caso uma razão ou proporção, que compreende a relação entre o volume da câmara de combustão completamente distentida para o volume da câmara de combustão completamente comprimida. Por exemplo, quando se diz que um motor possui uma taxa de compressão de 10:1, isto significa que a câmara de combustão, quando completamente distendida, possui 10 vezes maior volume em relação à câmara completamente comprimida. Em motores a pistão, a taxa de compressão é o volume do cilindro mais o volume da câmara de combustão, dividido pelo volume da câmara. A compressão da mistura é essencial para o melhor aproveitamento da queima nesses motores. Isto ocorre porque a queima é uma reação química (rápida oxidação do combustível), e é explicável pelo estudo da cinética química. Toda reação química leva um tempo para ocorrer, ou seja, possui uma velocidade de reação. Quanto maiores a temperatura e a pressão do sistema, entre outros fatores, maior é a velocidade da reação. Os motores a combustão interna trabalham admitindo e comprimindo gases (em geral o ar atmosférico). Nos motores a combustão interna, quando ocorre redução do volume no interior de suas câmaras de combustão, ocorre forte aumento da pressão interna dessas câmaras. Esse efeito é explicável pela teoria geral dos gases. Com esse forte aumento de pressão, a velocidade da queima se dá de maneira bem mais alta do que se daria caso estivesse sob a pressão atmosférica simplesmente. Ocorre que, quanto maior a velocidade da reação, se esta reação for exotérmica (caso da combustão), mais rapidamente se elimina a energia gerada, o que, pelo estudo da física, aumenta a potência liberada pela reação. Como essa energia química é absorvida pelo motor, em grande parte, sob a forma de energia mecânica, isso significa que se obtém um maior aproveitamento mecânico de um motor quanto a combustão é comprimida. Fonte: Wikipédia.

07/10/2009

CILINDRADA

Como máquina de combustão interna, o motor ciclo Otto, por exemplo, necessita de uma quantidade de ar mais combustível, na medida correta obedecendo ao conceito de estequiometria, para realizar sua função. Esta medida é um total de volume que o motor aspira chamado de cilindrada. Na maioria das vezes quando falamos de motor ou especificamos algo do automóvel nos referenciamos através da cilindrada o tipo de motorização, como carro 1000 (mil) ou 2.0 (dois ponto zero) e assim por diante. Quando falamos desta maneira estamos nos referindo a capacidade volumétrica de um motor. Cilindrada é a capacidade que um motor tem de absorver, em volume, uma quantidade de mistura ar mais combustível para dentro do cilindro do motor. Esta cilindrada é definida pelo curso que o pistão percorre dentro do cilindro e diâmetro interno do cilindro. A fórmula matemática para se calcular a cilindrada é praticamente a mesma do cálculo de volume geral de um cilindro. Observe a fórmula: CC= π x d² x curso do pistão. Quanto maior a capacidade volumétrica ou cilindrada de um motor maior potência ele vai gerar resultante de uma maior queima, capacidade de conversão térmica em realização de trabalho mecânico.

29/09/2009

Plano de Curso – Máquinas Térmicas e de Fluxo

  • Curso Técnico em Manutenção Automotiva
  • O estudo das Máquinas Térmicas e de Fluxo exige o detalhamento de alguns conceitos visando alcançar as competências e desenvolver habilidades importantes para o estudante de Manutenção Automotiva.
  • Para os Fundamentos vamos estudar os Conceitos e Características das Máquinas Térmicas e de Fluxo demonstrando suas origens e suas transformações ao longo do tempo com a influência dos avanços tecnológicos.
  • As grandezas físicas serão abordadas e demonstradas em aulas práticas nos laboratórios do Ceteb.
  • Para o bombeamento e deslocamento de fluidos líquidos e gasosos serão aplicados recursos audiovisuais e aulas práticas para estimular o senso crítico e o sentido de urgência na resolução de problemas.
  • Para os estudos de termodinâmica vamos explorar as trocas térmicas demonstrando os estados dos fluidos associando aos estudos físico-químicos das grandezas relacionadas com os processos. Serão amplamente estudados os sistemas de troca térmica e bombeamento de fluidos, além de observar os elementos transformadores de energia.
  • Serão explorados os trabalhos em grupos, estudos dirigidos e discussões de problemas associados a situações práticas nas aulas realizadas na Oficina de Manutenção, com o objetivo de estimular o estudante nas atividades relacionadas ao curso de Manutenção Automotiva.
  • Durante o curso de 32 horas, realizaremos, se possível, visita técnica para relacionar detalhes importantes dos temas abordados em sala de aula e desta forma inserir o estudante em seu meio profissional.

26/09/2009

FONTES DE ENERGIA

  • Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa.
  • Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor.
  • Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.
  • Energia de biomassa – é a energia gerada a partir da decomposição, em curto prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia.
  • Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. È uma fonte limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.
  • Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo.Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo.
  • Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000°C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada.
  • Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.

25/09/2009

RETROFIT

O que é RETROFIT? Retrofit é o processo de modernização (conversão) de algum equipamento, já considerado ultrapassado ou que não atende as normas vigentes. O conceito de Retrofit é muito utilizado na engenharia. Um exemplo de retrofit é a modificação dos sistemas de refrigeração, ar condicionado e sistema automotivo que ainda se utilizam de gás Freon 12 (R-12), que teve sua fabricação proibida, visto que agride a camada de ozônio. Com isso, o retrofit desses equipamentos sugere a modificação de peças na adaptação para receber um novo tipo de gás, como o R134A, menos agressivo ao meio ambiente.

19/09/2009

TRIANGULARIZAÇÃO DE DETERMINANTES

O cálculo do determinante de uma matriz quadrada, utilizando-se operações elementares nas linhas da matriz, consiste em encontrar uma matriz triangular equivalente por linha à matriz dada, respeitando-se as propriedades dos determinantes. O determinante de uma matriz triangular é igual ao produto dos elementos da diagonal principal. Assista estas vídeo aulas sobre Cálculo de Determinantes.

16/09/2009

ÁRVORE ARTIFICIAL CONTRA O EFEITO ESTUFA

Um grupo de cientistas da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, anunciou ter criado árvores artificiais que podem ajudar no combate ao aquecimento global, capazes de absorver CO2 da atmosfera quase mil vezes mais rapidamente do que árvores de verdade. A estrutura tem galhos semelhantes aos de pinheiros, mas não precisa de sol nem água para funcionar. O segredo está nas folhas, feitas de um material plástico capaz de absorver dióxido de carbono, um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa. "Da mesma forma que o faz uma árvore natural, a medida que o ar flui pelas folhas, estas folhas absorvem o CO2 e o mantêm preso", explicou o cientista Klaus Lackner, geofísico do Centro de Engenharia da Terra da Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque. No entanto, enquanto árvores e outras plantas armazenam o gás em seus tecidos, a árvore artificial guarda o CO2 em um filtro, que comprime o gás e o transforma em líquido. Desta forma, o CO2 poderia ser enterrado e armazenado permanentemente debaixo da terra. Fonte: Inovação Tecnológica.

14/09/2009

ESCALONAMENTO DE MATRIZES AULA 2

Uma matriz está na forma escalonada quando o número de zeros, que precede o primeiro elemento não nulo de uma linha, aumenta linha a linha. As linhas nulas, se existirem, aparecem abaixo das não nulas. Acompanhe estas outras vídeo aulas com abordagem dos tipos de escalonamento de sistemas lineares já em forma matricial.

11/09/2009

ESCALONAMENTO DE MATRIZES



  • Uma matriz está na forma escalonada quando o número de zeros, que precede o primeiro elemento não nulo de uma linha, aumenta linha a linha. As linhas nulas, se existirem, aparecem abaixo das não nulas. Acompanhe estas vídeo aulas onde o Professor Edir Reis explica de forma simples como escalonar sistemas lineares, que já sabemos se tratar de matrizes escritas em forma de sistemas.





    09/09/2009

    EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE LIMITES

    As vídeo aulas a seguir serão compostas de resolução de exercícios para melhor entendimento do assunto abordado.

    06/09/2009

    COMPRESSOR ALTERNATIVO E ROTATIVO

    Para diferenciar os diversos tipos de compressores disponíveis no mercado, os fabricantes costumam utilizar dois tipos de classificação: de acordo com a concepção construtiva e acionamento do motor (aberto, semi-hermético e hermético), e com o modo de deslocamento volumétrico, ou seja, a forma de bombeamento do fluido refrigerante ou como este é comprimido, através de pistões (recíproco alternativo) ou rotativos (centrífugos, parafusos e scroll). Veja o vídeo que complementa o texto.

    05/09/2009

    SISTEMAS LINEARES E DETERMINANTES

    A seguir assista cinco importantes vídeo aulas com o Professor Edir Reis abordando conhecimentos básicos de Sistemas Lineares com suas formas de resolução e cálculo do determinante (D), pelos métodos de Sarrus, Cramer e Laplace.

    03/09/2009

    CONCEITOS DE MATRIZES

    Assista quatro vídeo aulas sobre os Conceitos de Matrizes, Matriz Transposta, Igualdade e Multiplicação de Matrizes com o excelente Professor Molina.

    02/09/2009

    DIVISÃO DE POLINÔMIOS

    Para calcular Limites com resultante em expressões indeterminadas é necessário a utilização de artifícios algébricos. Quando a indeterminação se dá com funções racionais utilizamos em alguns exemplos a divisão de polinômios. Para relembrar, vejamos a próxima vídeo aula.

    31/08/2009

    30/08/2009

    A RETA E O PLANO

    A geometria, ramo da Matemática que estuda as figuras geométricas, preocupa-se também com a posição que os objetos ocupam no espaço. A reta e o plano podem estar em posição vertical, horizontal ou inclinada. Um tronco boiando sobre a superfície de um lago nos dá a idéia de uma reta horizontal. O pedreiro usa o prumo para verificar a verticalidade das paredes. O fio do prumo nos dá a idéia de reta vertical. Um plano é vertical quando tem pelo menos uma reta vertical; é horizontal quando todas as suas retas são horizontais. Quando não é horizontal nem vertical, o plano é inclinado.

    29/08/2009

    GEOMETRIA DESCRITIVA

    O desenho técnico, tal como nós o entendemos hoje, foi desenvolvido graças ao matemático francês Gaspar Monge (1746-1818). Os métodos de representação gráfica que existiam até aquela época não possibilitavam transmitir a idéia dos objetos de forma completa, correta e precisa. Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que têm três dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo, uma folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura). Esse método, que passou a ser conhecido como método mongeano, é usado na geometria descritiva. E os princípios da geometria descritiva constituem a base do desenho técnico.

    27/08/2009

    NOÇÃO INTUITIVA DO LIMITE - AULAS 1 E 2

    O estudo do limite visa estabelecer o comportamento de uma função numa vizinhança de um ponto (que pode ou não pertencer ao seu domínio). As vídeo aulas a seguir serão compostas de resolução de exercícios para melhor entendimento do assunto abordado.

    26/08/2009

    RECORDE DE VELOCIDADE EM CARRO A VAPOR

    Uma equipe britânica quebrou nesta terça-feira, na Califórnia, o recorde mundial de velocidade em carro a vapor, ao atingir 225,055 km/h, anunciaram os organizadores do evento. O recorde anterior remontava a 1906, quando o americano Fred Marriott chegou aos 204,387 km/h em Daytona Beach (Flórida). A marca, obtida na base áerea Edward's, 60 km ao norte de Los Angeles, foi a média de duas corridas, com velocidades máximas de 218,871 km/h e 243,148 km/h. Charles Burnett III, que liderou a façanha, definiu: - Foi absolutamente fantástico, o carro respondeu maravilhosamente. O veículo britânico, cujo recorde deverá ser confirmado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), mais parece um catamarã que um carro de corrida. Construído com fibra de carbono e alumínio, o veículo pesa três toneladas, mede 7,6 metros e tem uma dúzia de caldeiras. Das agências de notícias Los Angeles, EUA.

    25/08/2009

    MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES AULA 4

    Assista mais esta vídeo aula onde o Professor Edir Reis explica os procedimentos de Multiplicação de Matrizes com exercícios resolvidos passo-a-passo. Faça sua sugestão do tema que gostaria que fosse abordado em uma vídeo aula. Comente!

    23/08/2009

    NOÇÕES DE MATRIZES AULA 3

    Assista esta vídeo aula onde o Professor Edir Reis explica de maneira simples os procedimentos de Adição e Subtração de Matrizes.

    22/08/2009

    NOÇÕES DE MATRIZES AULA 2

    Nesta vídeo aula o Professor Edir Reis explica as Denominações das Matrizes e demonstra vários exemplos de matriz quadrada e fala também sobre igualdade de matrizes. Continue acompanhando e comentando as aulas.

    21/08/2009

    NOÇÕES DE MATRIZES AULA 1

    Assista esta excelente vídeo aula de Noções de Matrizes, onde o Professor Edir Reis coloca de maneira simples a definição e os procedimentos de cálculos com Matrizes. Acompanhe também as próximas aulas que serão publicadas aqui no Blog.

    REVISÃO DE MATEMÁTICA - AULA 2

    Revisão de Matemática abordando Funções do 1º e 2º Graus para auxiliar no entendimento de Limites e Continuidade das Funções e de suas Representações Gráficas. Nesta teleaula iremos estudar os seguintes tópicos:
    • Definição da Função de Segundo Grau
    • Obtenção de Raízes
    • Aplicação da Função de 2º Grau

    20/08/2009

    REVISÃO DE MATEMÁTICA - AULA 1

    Revisão de Matemática abordando Funções do 1º e 2º Graus para auxiliar no entendimento de Limites e Continuidade das Funções e de suas Representações Gráficas. Nesta teleaula iremos estudar os seguintes tópicos:
    • Definições das Funções de Primeiro e Segundo Graus
    • Obtenção de Raízes
    • Representações Gráficas

    12/08/2009

    O GERADOR ELÉTRICO - AULA 1

    Nesta teleaula você vai ver que a produção de energia elétrica se baseia na alteração de um campo magnético nas proximidades de uma bobina.

    09/08/2009

    AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

    Assista aqui esta vídeo aula de Automação Industrial: Nesta aula você compreenderá como os processos industriais estão sendo controlados e monitorados visando melhorar a produtividade das máquinas e agregar confiabilidade ao processo.

    07/08/2009

    CONCURSO FAFEN PETROBRAS AULA 3

    Aula de Comandos Elétricos: Assista mais uma vídeo aula sobre tema específico da área de Eletricidade, Instrumentação e Operação.

    04/08/2009

    CONCURSO FAFEN PETROBRAS - AULA 2

    Esta aula aborda o funcionamento do CLP: O Controlador Lógico Programável é tema da área de Eletrônica, Instrumentação e Automação. Portanto é importante para os que vão concorrer aos cargos da área técnica e operacional. Como por exemplo: Técnico de Operação, Técnico de Instrumentação e Técnico de Manutenção Elétrica. Acompanhe...

    03/08/2009

    CONCURSO FAFEN PETROBRAS - AULA 1

    Aula de Eletrônica: Acompanhe aqui esta aula de Eletrônica (Conhecimentos Específicos), que está no Edital Oficial do Concurso Fafen Petrobras para os Cargos de Técnico em Instrumentação, Técnico de Manutenção Elétrica e Técnico em Operação. Compre sua Apostila Completa em CD-ROM.

    31/07/2009

    INJEÇÃO ELETRÔNICA DIRETA

    Injeção Eletrônica Direta: Observe detalhadamente os quatro tempos do motor de combustão Ciclo Otto. O combustível pulverizado (já em forma gasosa) está representado pela cor verde. Ao misturar-se com o ar aspirado na admissão e ser comprimido, resulta na combustão. Ou seja, energia térmica transformada em energia mecânica. Comente!

    30/07/2009

    APOSTILA CONCURSO FAFEN ENERGIA PETROBRAS


    APOSTILA CONCURSO FAFEN ENERGIA PETROBRAS EM CD-ROM COM OS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

    • CONHECIMENTOS GERAIS (PARA TODOS OS CARGOS)
    • LÍNGUA PORTUGUESA: 1 - Compreensão e interpretação de textos. 2 - Significação literal e contextual de vocábulos. 3 - Ortografia oficial. 4 - Acentuação gráfica. 5 - Emprego das classes das palavras. 6 - Emprego do sinal indicativo de crase. 7 - Sintaxe da oração e do período. 8 - Pontuação. 9 - Concordância nominal e verbal. 10 - Regência nominal e verbal. 11 - Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação. 12 - Emprego de tempos e modos verbais. 13 - Linguagem formal e informal.
    • LÍNGUA INGLESA: 1 - Compreensão e interpretação de texto escrito em Língua Inglesa. 2 - Itens gramaticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos.
    • RACIOCÍNIO LÓGICO: 1 - Noções básicas de lógica: conectivos, tautologia e contradições, implicações e equivalências, afirmações e negações, silogismos. 2 - Estrutura lógica de relações entre pessoas, lugares, objetos e eventos. 3 - Dedução de novas informações a partir de outras apresentadas. 4 - Lógica da argumentação. 5 - Diagramas lógicos. 6 - Análise, interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas e gráficos.
    • CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO ABAIXO:
    • TÉCNICO(A) DE ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE JÚNIOR:
    • COMPRE AQUI DE R$ 25,00 POR R$ 20,00

    • TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR (ELÉTRICA)
    • COMPRE AQUI DE R$ 25,00 POR R$ 20,00
    • TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR
    • COMPRE AQUI DE R$ 25,00 POR R$ 20,00
    • TÉCNICO(A) DE CONTABILIDADE JÚNIOR:
    • COMPRE AQUI DE R$ 25,00 POR R$ 20,00
    • TÉCNICO(A) DE INSTRUMENTAÇÃO JÚNIOR:
    • COMPRE AQUI DE R$ 25,00 POR R$ 20,00
    • TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR
    • COMPRE AQUI DE R$ 25,00 POR R$ 20,00


    28/07/2009

    TIPOS DE COMPRESSORES - AULA 1

    Para diferenciar os diversos tipos de compressores disponíveis no mercado, os fabricantes costumam utilizar dois tipos de classificação: Para diferenciar os diversos tipos de compressores disponíveis no mercado, os fabricantes costumam utilizar dois tipos de classificação: de acordo com a concepção construtiva e acionamento do motor (aberto, semi-hermético e hermético), e com o modo de deslocamento volumétrico, ou seja, a forma de bombeamento do fluido refrigerante ou como este é comprimido, através de pistões (recíproco alternativo) ou rotativos (centrífugos, parafusos e scroll). A partir daí, cada sistema de compressão pode ter uma, duas ou até três concepções construtivas, como é o caso dos compressores recíprocos alternativos que apresentam as três formas: abertos, semi-herméticos e herméticos.

    27/07/2009

    MOTOR DE COMBUSTÃO - BREVE HISTÓRICO

    O princípio de funcionamento das máquinas motoras de combustão interna é conhecido a mais de 300 anos:

    • Huygens, Hautefeuille e Papin → Segunda metade do século XVII foram os primeiros a concretizar a idéia de utilização do poder expansivo dos gases provenientes da combustão de pólvora a fim de executar algum trabalho;
    • 1860 → Lenoir construía o primeiro motor de combustão interna utilizando gás como combustível;
    • 1862 → Beaus de Rochas imaginou e patenteou o processo pelo qual deveria funcionar o motor de combustão interna de êmbolos de quatro tempos;
    • 1878 → Nikolaus A. Otto baseado nas proposições de Beaus de Rocha construiu o primeiro motor de combustão interna de quatro tempos segundo os princípios que até hoje regem o funcionamento dos motores de quatro tempo a gasolina;
    • 1893 → Rudolf Diesel descrevia um novo tipo de motor de combustão interna diferente do motor de Otto, utilizando como combustível o óleo diesel.

    23/07/2009

    TERMOSTATO

    O termostato é uma chave comandada pela temperatura. Uma chave elétrica muda os estados dos seus contatos quando a temperatura atinge determinados valores críticos. Por exemplo, por economia e segurança, um condicionador de ar deve ser desligado quando a temperatura do ambiente atingir um valor alto determinado e deve ser religado quando a temperatura atingir um valor baixo determinado. Ajustes convenientes no termostato permitem que o condicionador opere entre estes dois valores críticos de temperatura. O termostato é um modo simples e barato de executar o controle liga-desliga de processos envolvendo temperatura. O termostato também pode servir de proteção de um sistema de controle de temperatura. Um controlador convencional fornece uma temperatura constante, dentro da banda proporcional. Quando, por algum problema do controlador ou do sistema, o controlador perde o controle e a temperatura tende para valores perigosos de muito baixa ou muito alta temperatura, o pressostato desliga o sistema.

    ECLIPSE SOLAR NA CHINA

    A ilha chinesa de Yangshan viveu cinco minutos e 56 segundos de escuridão total na manhã desta quarta-feira, num dos pontos de maior duração do eclipse solar mais longo do século XXI.

    O sol ficou completamente encoberto pela Lua entre as 9h38 e 9h43, horários locais (entre 23h38 e 23h43 de terça-feira em Brasília), para o deleite das centenas de observadores de 25 países reunidos na ilha, que fica a 130 quilômetros a leste de Xangai.

    Apesar de as condições meteorológicas previstas não garantirem uma boa visualização do fenômeno, durante esses quase seis minutos, astrônomos amadores e funcionários do porto de águas profundas de Yangshan contemplaram e fotografaram o eclipse.

    O eclipse permitiu que essas pessoas apreciassem a visão da chamada coroa solar, um anel de luz branca que se estende por cerca de um milhão de quilômetros acima da superfície do sol.

    Após percorrer parte da Índia, Nepal, Bangladesh, Butão, Mianmar e China, o eclipse total do sol mais longo do século continuará rumo ao leste do planeta, até alcançar um ponto do Oceano Pacífico, a 100 quilômetros das ilhas Bonin, ao sul do Japão, onde vai durar seis minutos e 39 segundos.

    O fenômeno ainda poderá ser visto em terra a partir do arquipélago de Ryukyu (Japão), assim como nas ilhas Marshall e Kiribati, cuja ilha de Nikumaroro será o último local de onde o eclipse poderá ser contemplado.

    Enquanto isso, no leste da China, o céu continuará escurecido e vai recuperar sua iluminação habitual aos poucos, até que a silhueta lunar deixe de impedir o caminho da luz do sol por volta das 11h locais (0h de quarta-feira em Brasília). Fonte: EFE

    20/07/2009

    VARIÁVEIS DE CONTROLE

    Para controlar um processo o CLP usa informações vindas de sensores. Através das instruções gravadas em sua memória interna ela comanda os atuadores, que exercem o trabalho sobre o sistema. Conceitualmente designa-se o sensores de entradas e os atuadores de saídas, sendo que ambas podem ser representadas matematicamente por variáveis. Em automação, estas podem ser dividias em analógicas e digitais. As variáveis analógicas são aquelas que variam continuamente com o tempo. Elas são comumente encontradas em processos químicos advindas de sensores de pressão, temperatura e outras variáveis físicas. As variáveis discretas, ou digitais, são aquelas que variam discretamente com o tempo.

    As Dez Mais Lidas...

    Leia também...

    AV2 - Algoritmos e Lógica de Programação [RESOLVIDA]

    1) Enquanto um vetor é uma estrutura de dados homogênea unidimensional, pelo motivo de crescer os dados de estrutura apenas em uma direção, ...